terça-feira, 21 de maio de 2019

SUPERSTAR DO MUNDO ÁRABE, A VIOLINISTA LIBANESA HANINE EL ALAM FAZ DOIS SHOWS EM SÃO PAULO






Os shows de Hanineacontecem no Over Night Club, em 23 de Maio, e no Clube Atlético Monte Líbano, em 25 de Maio.
Convites através do Telefone 999 308152

Foto: Jihad Adnan  

A violinista libanesa Hanine El Alam em cena de seu sucesso "Arabia"
A jovem violinista libanesa Hanine El Alam é uma das mais versáteis e carismáticas personalidades da cena musical contemporânea. Consagrada no Oriente Médio e países do mundo árabe, e com sua carreira em momento expansão internacional – já se apresentou em países como Grécia, Portugal e Estados Unidos –, Hanine chega agora pela primeira vez ao Brasil.

Hanine El Alam vai mostrar aos brasileiros sua arte, que mistura o leste e o oeste para dar origem a um novo gênero musical que mescla febre latina com pulsantes ritmos orientais e é só dela. 

Com o som mágico de seu violino emovimentos suaves, Hanine cria uma fascinante fusão artística de melodia e dança que transporta seu público para uma dimensão diferente.
Hanine faz duas únicas apresentações em São Paulo, cidade tida hoje como a segunda maior cidade libanesa do mundo, na qual residem dezenas de milhares de árabes nativos e descendentes de origem árabe, notadamente sírio-libanesa.

Os shows acontecem nos dias 23 e 25 de Maio – um noOver Night Club e outro no Clube Atlético Monte Líbano. Neles, Hanine apresenta os maiores sucessos de sua carreira.
A violinista toca acompanhada por sua banda – teclados, baixo, bateria, percussão árabe e cantora. Participam também oito bailarinos brasileiros do Grupo 1001 Noites, dançando as inventivas coreografias criadas para Hanine.
Um dos pontos altos do espetáculo é "Arabia", super hit lançado por Hanine em 2017, com música de Charbel Romanos e coreografia de Nadim Cherfam. O vídeo de"Arabia" no Youtube já ultrapassou a incrível marca de 77 milhões de visualizações!

Amor e devoção – Artista excepcionalmente talentosa,Hanine El Alam nasceu em 1986 em Baskinta, aldeia próxima de Beirute, e cresceu na cidade de Dhour El Choueir.
Começou seus estudos de violino aos 9 anos, motivada e sempre guiada por seu pai. Formou-se no Conservatório Superior Nacional Libanês de Música, em Beirute, onde obteve mestrado em Pedagogia Musical. Além de instrumentista Hanine é também ótima bailarina e sempre mescla música em seus espetáculos. Seu trabalho expressa profundo respeito pelas tradições musicais árabes, às quais ela adiciona elementos das muitas músicas do mundo e a energia da natureza.
Em 2017 Hanine foi premiada no Arab Satellite Festival, no Cairo, como a melhor violinista libanesa. Em 2019 obteve nova premiação: recebeu o Digital World’s Award como melhor violinista internacional.
O amor e a devoção de Hanine por seu trabalho e por seu país, combinados com sua paixão pela natureza, criaram um artista impulsionada por harmonia e coerência.

Por Ovadia Saadia, Apacos SP

Na noite de domingo (19/05), o cardeal Dom Odilo Scherer foi assistir o musical Aparecida, no Teatro Bradesco. O musical APARECIDA tem texto de Walcyr Carrasco e direção de Fernanda Chamma.




Belíssimo Musical Aparecida, de Walcyr Carrasco encerra

temporada no Teatro Bradesco em junho


Superprodução sobre a história e os milagres de Nossa Senhora Aparecida já foi vista por 40 mil pessoas. O espetáculo fica em cartaz somente até 23 de junho.

 Fotos deste conteúdo (crédito Adriano Dória)






Público tem até o dia 23 de junho para conferir a emocionante história de fé indicada para pessoas de todos os credos, no musical APARECIDA, com texto de Walcyr Carrasco e direção de Fernanda Chamma, no Teatro Bradesco.


O espetáculo já foi visto por 40 mil pessoas desde a sua estreia em março. Com um elenco de 33 artistas e 12 músicos, 20 canções originais, dezenas de figurinos e cenários grandiosos, a peça conta a história de Nossa Senhora Aparecida, um dos maiores símbolos de fé dos brasileiros há mais 300 anos, cujo santuário recebe mais de 17 milhões de fiéis por ano.


O espetáculo tem música original e direção musical de Carlos Bauzys, letras de Ricardo Severo, cenografia de Richard Luiz, figurinos de Fábio Namatame, desenho de luz de César de Ramires, desenho de som de Gabriel D’Angelo e produção da MPCult.



“Nossa Senhora Aparecida faz parte do cotidiano de milhões de brasileiros. A fé, a coragem, e a solução de pequenos e grandes problemas vêm da devoção criada em torno de sua adoração, comenta Walcyr Carrasco sobre os motivos que o levaram a escrever a obra. Além dos milagres conhecidos e outras passagens importantes, Walcyr se inspirou em uma história contemporânea real para mostrar ao público um exemplo onde a crença proporciona as transformações humanas mais difíceis. “Eu estava em busca de um milagre atual, que reafirmasse a fé. Ao conhecer o casal que protagoniza a história, me entusiasmei por não criar um espetáculo simplesmente histórico”, revela o dramaturgo.



O ponto de partida da trama é a história do casal Caio (Leandro Luna), um advogado ambicioso e sua esposa Clara (Bruna Pazinato), na São Paulo dos dias de hoje. Com a esperança de curar Caio, que perde a visão por causa do tratamento de um câncer, os jovens embarcam em uma jornada de descobrimento espiritual que culmina em uma ida até a basílica da Padroeira do Brasil.



Paralelamente, é narrada a história da pequena estátua de Nossa Senhora Aparecida, descoberta em 1717, desde uma pequena capela em Itaguaçu (interior de São Paulo) até a moderna Basílica na cidade de Aparecida.



São relembrados alguns dos milagres que estabeleceram a devoção da Santa.  O musical relembra também o atentado sofrido em 1978, quando um jovem perturbado quebrou a estátua da Santa em mais de duzentos pedaços; a missa celebrada para reparar esse episódio, em cuja data se estabeleceu oficialmente o “Ato do Desagravo”; e a cuidadosa restauração feita no MASP – Museu de Arte de São Paulo.



Para a diretora e coreógrafa Fernanda Chamma, o trabalho explora bastante a interação do elenco com a cenografia. Usamos uma movimentação cênica contemporânea, por todo palco executada por bailarinos experientes durante todo o espetáculo”, explica.



A história é contada com emocionantes músicas originais de Carlos Bausys, com letras compostas por Ricardo Severo. “A partir do texto do Walcyr, propus manter uma parte das canções inspiradas no melodrama e uma outra mais épica. Acho que um grande diferencial de nosso musical original está nas letras, que trazem um discurso mais próximo da estética da canção brasileira, e não tão direto como nos musicais com estética da Broadway. Todas as letras foram compostas a partir de uma pesquisa intensa que fiz sobre a história de Nossa Senhora Aparecida, de seus milagres, sua mitologia, e dos significados e mensagens por trás de cada momento”, explica Severo.



Os arranjos, de acordo com Bauzys, misturam sonoridades diferentes: “Como a própria figura da Nossa Senhora, que abrange a enorme riqueza de toda a cultura brasileira, as melodias e harmonias do espetáculo são bem ecléticas”, fala o diretor musical.



Inspirada na arquitetura da Basílica de Aparecida, a cenografia mescla estruturas físicas grandiosas com projeções de vídeo mapeadas. Ao todo são 23 mudanças de cenários, com 15 vídeos produzidos para o musical. Além dessa cenografia inovadora, o musical tem vários efeitos especiais e tecnológicos.

  

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Ficha técnica:

Texto: Walcyr Carrasco. 

Direção Artística e Coreografia: Fernanda Chamma. 

Músicas Originais, Arranjos e Direção Musical: Carlos Bauzys. 

Letras Originais e Adaptação para Libreto: Ricardo Severo. 

Cenário e Projeções: Richard Luiz. 

Figurinos: Fábio Namatame. 

Visagismo: Rogério Pontes. 

Desenho de Som: Gabriel D’Angelo. 

Desenho de Luz: César de Ramires.



Elenco: Leandro Luna (Caio), Bruna Pazinato (Clara), Edson Monttenegro (Narrador/Ensemble), Nábia Villela (Maria Helena/Ensemble), Rubens Caribé (Feitor/Arcebispo/Cover Narrador/Ensemble), Maurício Xavier (Zacarias/Ensemble), Ana Araújo (Princesa/Cover Romeira/Ensemble), Frederico Reuter (Padre Lino/Ensemble), Arthur Berges (Rogério/Ensemble), Alessandra Vertamatti (Faxineira/Cover Maria Helena), Cadu Batanero (Cavaleiro/Pescador Cover/Ensemble), Maysa Mundim (Médica/Ensemble), Talita Real (Romeira/Cover Clara/Ensemble), Joyce Cosmo (Romeira/Ensemble), Pamella Machado (Romeira/Cover Princesa/Ensemble), Daniel Cabral (Padre Redentorista/Cover Caio/Ensemble), Bernardo Berro (Padre Redentorista/Médico/Cover Padre Lino/Ensemble), André Torquato (Pescador/Cover Rogério/Ensemble), Marcelo Vasquez (Pescador/Ensemble), Vandson Paiva (Pescador/Cover Feitor/Ensemble), Keila Bueno (Cover Faxineira/Ensemble), Rafael Machado (Cover Zacarias/Ensemble), Isabel Barros (Cover Romeira/Ensemble), Maria Clara Manesco (Cover Romeira/Ensemble), Ygor Zago (Cover Cavaleiro/Ensemble), Ditto Leite (Cover Pescador/Ensemble), Lucas Nunes (Cover Pescador/Ensemble), Nay Fernandes (Cover Médica/Ensemble), Tutu Morasi (Ensemble), Gigi Debei (Estagiária Ensemble), Isa Castro (Estagiária Ensemble), Nina Sato (Swing Feminino), Guilherme Pereira (Dance Captain e Swing Masculino).



Músicos: Rodolfo Schwenger (Piano e Sub de Regência), Ney Aguiar (Violino 1), Tiago Dias (Violino 2), Margareth Yahagi (Viola), Gabriel Vasco (Cello), Yuri Cayres (Violão, Guitarra e Viola Caipira), Gibson Freitas (Baixo Acústico e Elétrico), Diego Pereira (Percussão), Daniel Pascarelli (Bateria), Chiquinho de Almeida (Reed 1 – Flautim, Flauta, Clarinete e Sax Alto), Cristiano Carvalho (Reed 2 - Flautim, Flauta, Clarinete, Clarone e Sax Tenor) e Marisa Gurgel (Sub Pianista).



Assistente de Direção e Diretora Residente: Daniela Cury.

Direção Musical Associada e Regência: Rodrigo Hyppolito.

Cenógrafa Assistente: Marieta Spada. 

Produção de Conteúdo de Projeção: Rodrigo Arcângelo e Marcio Oliveira. 

Finalização de Conteúdo de Projeção: Protótipo Filmes. 

Adereços: Clívia Cohen, Clau Carmo e Luis Rossi

Agência de comunicação: TeTo Cultura. 

Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes.

Diretores de Produção: Maria Eugênia Malagodi e Eurico Malagodi. 

Produtora Executiva: Francine Storino. 

Produtora Assistente e Produtora de Cenário: Maria Pia Calixto. 

Estagiário de Produção: Gabriel Cordeiro. 



Stage Manager: Eduardo Munhoz. 

Operador de Som: Breno

Microfonista: Vini Germano (Gaúcho)

Assistente Som: Lucas Mendes

Operador de Luz: Pedro Forjaz

Chefe de Palco: Alexandre Rodrigues

Contrarregras-Maquinistas: Kcio Converte, Douglas Fernando



Realização: Ministério da Cidadania, Bradesco e MPCult.



Serviço:

APARECIDA –  Até 9 de junho no Teatro Bradesco.

Estreou 23 de março de 2019

Duração: 2hrs15min (prévia)

Classificação: Livre (menores de 12 anos acompanhados pelos pais)

Ingressos: R$ 75,00 a R$220,00 (com meia entrada).

Temporada: Sextas-feiras às 21h. Sábados às 16h e 21h. Domingos às 15h e 19h30.

TEATRO BRADESCO - Bourbon Shopping – Rua Palestra Itália, 500, loja 263 - 3° Piso, Perdizes. Bilheteria: domingo a quinta, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 22h. Capacidade: 1439 lugares.

Informações: (11) 3670-4100.

Vendas em teatrobradescosp.uhuu.com/



Anexo as fotos:

Foto 6295 - Dom Odilo Scherer

Foto 6299 - Os produtores do espetáculo Eurico Malagodi e Malagodi com Dom Odilo Scherer

Foto 6342 - Dom Odilo Scherer com elenco da peça

ovadia saadia e equipe são paulo
aline grindler
11 991877174

Imagem referência estréia:


terça-feira, 14 de maio de 2019

A comédia O Mistério de Irma Vap, de Charles Ludlam ganha nova leitura pelo diretor e encenador Jorge Farjalla. Quem dá vida aos hilários personagens são os geniais Mateus Solano e Luis Miranda. Teatro Porto Seguro, no Centro de São Paulo (Região Barra Funda, com toda comodidade, segurança e conforto) A nova versão será situada em um trem fantasma de um parque de diversões usando como referência os filmes de terror, como Pague para Entrar, Reze para Sair, de Tobe Hooper; Rebecca, de Alfred Hitchcock e a estética dos anos 80.



Com Luis Miranda e Mateus Solano, comédia
O Mistério de Irma Vap ganha nova releitura de Jorge Farjalla e estreia no Teatro Porto Seguro
 (crédito fotos parciais Priscila Prade- parte)
A comédia besteirol O Mistério de Irma Vap, de Charles Ludlam ganha uma nova leitura pelo diretor e encenador Jorge Farjalla. E quem dá vida aos hilários personagens da peça são os atores Luis Miranda e Mateus Solano. O espetáculo estreou em São Paulo no Teatro Porto Seguro, no dia 12 de abril, e cumpre temporada até 16 de junho, com sessões sexta-feira às 21h, aos sábados às 18h e 21h, e aos domingos às 16h e 19h. Produção e realização da TeTo Cultura e Bricabraque Produções.

A trama original se passa em um lugar remoto da Inglaterra e conta a história de Lady Enid, a nova esposa do excêntrico Lord Edgar. Ela tem que se adaptar a viver em uma mansão mal-assombrada pelo fantasma da primeira esposa de seu marido, Irma Vap - lugar onde o filho do casal foi morto por um lobisomem.


Na casa, há uma governanta, que assume a posição de rival da recém-chegada. Para retomar o amor de seu marido, Lady Enid come o pão que o diabo amassou e pratica peripécias divertidas. Em cena, dois atores interpretam os vários personagens, entre humanos e assombrações.

O texto foi montado pela primeira vez em 1984 em um pequeno teatro em Greenwich Village, em Nova York, nos Estados Unidos, pela companhia Ridiculous Theatrical Company, do próprio Charles Ludlam. Ele fez uma paródia dos clássicos e inspirou-se em um gênero da Inglaterra Vitoriana chamado “penny dreadful” (que pode ser traduzido como terror a tostão) para criar um novo tipo de comédias, o melodrama vitoriano.


Diferente da história original, a nova versão será situada em um trem fantasma de um parque de diversões macabro. “Usamos como referência os filmes de terror, como Pague para Entrar, Reze para Sair, de Tobe Hooper; Rebecca, de Alfred  Hitchcock e a estética dos anos 80. Mergulhamos também no universo do videoclipe de Thriller, de Michael Jackson, que foi dirigido pelo cineasta John Landis, uma referência do que é um filme de horror. Além disso, a obra também tem várias citações de Shakespeare, principalmente de Hamlet. Estamos desfragmentando todas as camadas do texto para ver o que está por trás dele e ressignificar a obra”, revela o diretor e encenador Jorge Farjalla.


A primeira e icônica montagem brasileira do texto, com direção da saudosa atriz Marília Pêra e atuação de Ney Latorraca e Marco Nanini, estreou em 1986 e ficou em cartaz durante 11 anos consecutivos, o que garantiu ao texto o registro no livro Guiness World Records. A peça ficou marcada na história do teatro por uma espécie de gincana de troca de figurinos por Nanini e Latorraca (abaixo foto da estréia em SP 1984 Teatro procópio Ferreira SP).


O novo espetáculo, ainda segundo o diretor, tem a proposta de expor aos olhos do público essa troca de roupas e enfatizar ainda mais o texto e o trabalho do ator. “Vamos teatralizar a troca de roupas. Eu quero mostrar para o espectador o teatro como uma grande ilusão e o ator como um grande mago, que pode criar tudo na frente do público e fazê-lo acreditar naquela situação. Quero que a plateia sinta o trabalho do ator e como eles vão dividir esses personagens em um jogo de espelhos. O próprio texto de Ludlam sugere o jogo teatral e tentamos enfatizar ao máximo a questão dos atores como um duplo”, comenta.

Essa encenação ousada só é possível graças ao talento de Luis Miranda e Mateus Solano. “Os dois são de uma genialidade, uma elegância artística. Começamos o processo cedo e eles já estão com outro entendimento do texto. Eles têm juntos uma energia maravilhosa. Estou muito grato por tê-los comigo e por partilhar algo tão sagrado para mim, que é o fazer teatral”, acrescenta.
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Sobre Jorge Farjalla
Criador da Cia. Guerreiro, sua pesquisa em teatro é ligada ao universo de Antonin Artaud, Bertolt Brecht e Constantin Stanislaviski, tendo como ápice suas montagens sobre as obras míticas de Nelson Rodrigues: Álbum de Família, Anjo Negro, Senhora dos Afogados e Dorotéia. Idealizou a Escola de Teatro da sua Cia. inaugurada em 2010, no Rio de Janeiro, onde ofereceu oficinas e cursos de Teatro, Cinema e TV. Dirigiu e atuou no projeto sobre a obra de Dante Alighieri: A Divina Comédia, encenando Dante´s Inferno e Dante´s Purgatório. Dirigiu Vou Deixar o Amor Pra Outra Vida, de Rodrigo Monteiro que foi encenado em apartamentos residenciais no bairro de Copacabana.
Em 2016, dirigiu Dorotéia de Nelson Rodrigues, em comemoração aos 60 anos de carreira de Rosamaria Murtinho, com Leticia Spiller e grande elenco. No mesmo ano, dirigiu Antes do Café, de Eugene O´Niell, aclamado pela crítica como um dos espetáculos mais dramáticos do ano. Dirigiu Antônia Fontenelle no monólogo #Sincericídio.
Em 2018, dirigiu Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, com Alexia Dechamps, João Vitti, Rafael Vitti, Leticia Birkheuer e grande elenco, no Teatro Porto Seguro, em São Paulo, sendo indicado ao Prêmio Shell de Melhor Figurino com sua assinatura. Ainda no primeiro semestre, dirigiu, Vou Deixar de Ser Feliz Por Medo de Ficar Triste? de Yuri Ribeiro com Paula Burlamaqui, Vitor Thiré e grande elenco no Teatro das Artes no Rio de Janeiro, sendo indicado como Melhor Diretor ao Prêmio Botequim Cultural, foi o grande vencedor do Prêmio FITA 2018 como Melhor Diretor, Melhor Figurinista e Melhor Espetáculo.

Sobre Luis Miranda
Em 2014, Luis Miranda fez sua estreia em telenovelas, atuando como a protetora e elegante transexual Dorothy Benson em Geração Brasil, depois de diversos papéis cômicos no cinema e teatro. Participou da nova versão da Escolinha do Professor Raimundo como Tião Bonitinho. De 2015 a 2018, atuou junto a Lázaro Ramos e Tais Araújo da série Mister Brau. Atualmente integra o elenco fixo do programa Zorra na TV Globo. Participou das séries Geração Brasil, Homens de Bem, Batendo Ponto, As Cariocas, A Grande Família, Ó Paí, Ó, Alice, Faça Sua História, Carandiru e Sob Nova Direção.
No cinema atuou em filmes como De Pernas Pro ar, Clilada.com, Onde Está a Felicidade, O Diário de Tati, Meu Nome não é Johnny, Bicho de Sete Cabeças e Domésticas.  No Teatro, protagonizou o solo 7 Conto – A Comédia (2006 – atual) e participou das peças Terça Insana (2002-2014) e 5 X Comédia (2018).

Sobre Mateus Solano
Mateus Solano tornou-se conhecido ao interpretar na televisão o personagemRonaldo Bôscoli na minissérie Maysa - Quando Fala o Coração (2009), os gêmeos Miguel e Jorge na novela Viver a Vida (2009), o político Mundinho Falcão no remake de Gabriela (2012), o antagonista Félix Khoury na novela Amor à Vida (2013), Zé Bonitinho no remake da série Escolinha do Professor Raimundo (2015) e o vilão Rubião em na novela Liberdade, Liberdade (2016). Ele também fez participações em séries como Sob Nova Direção, Faça Sua História e Casos e Acasos.
Solano ainda fez o filme Linha de Passe (2008) e atuou na série para celular Mateus, o Balconista (2008), atualmente em exibição no canal pago Woohoo. Participou, em 2011, de Morde & Assopra, de Walcyr Carrasco, como o cientista Ícaro. Fez, no mesmo ano, uma participação especial na série A Mulher Invisível. No ano seguinte, participou de um episódio de As Brasileiras. Em 2017, o ator viveu o personagem Eric da novela Pega Pega.
No teatro, iniciou sua carreia com o espetáculo O Homem que era Sábado(2003), com texto e direção de Pedro Brício. Também atuou em Tudo é Permitido (2005), Não Existem Níveis Seguros para Consumo destas Substâncias (2006), O Perfeito Cozinheiro das Almas desse Mundo (2007), Últimos Remorsos Antes do Esquecimento (2007), 2 para Viagem (2008), Lobo n º 1 – A estepe (2008), Hamlet (2009), Do Tamanho do Mundo (2013-2014) e Selfie (2014-2017).

FICHA TÉCNICA
Texto: Charles Ludlam. Idealização: Andrea Francez. Direção, encenação e dramaturgia: Jorge Farjalla. Elenco: Luis Miranda, Mateus Solano, Fagundes Emanuel, Greco Trevisan, Kauan Scaldelai e Thomas Marcondes. Traducão: Simone Zucato. Assistente de direção: Raphaela Tafuri. Direção de Produção: Priscila Prade e Marco Griesi. Produção executiva: Daniella Griesi e Fernando Trauer. Direção Musical: Gilson Fukushima. Cenografia: Marco Lima. Iluminação: Cesar Pivetti. Figurinos: Karen Brustolin. Fotografia: Priscila Prade. Comunicação Visual: Kelson Spalato e Murilo Lima. Redes Sociais: Tiago Cunha e Felipe Gonçalves: Mídia: Caio de Jesus. Assessoria Jurídica: Francez e Alonso Advogados. Produção de Elenco: Marcela Altberg. Realização: BricaBraque e TeTo Cultura.
O MISTÉRIO DE IRMA VAP, DE CHARLES LUDLAM
De 12 de abril a 16 de junho no Teatro Porto Seguro
Às sextas-feiras, às 21h, aos sábados, às 18h e 21h, e aos domingos, às 16h e 19h.
Ingressos: Plateia: R$ 150 / Frisas: R$ 100 e / Balcão R$80.
Classificação:  12 anos.
Duração: 100 minutos.
Gênero: Comédia.
TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Capacidade: 484 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Vendas: http://www.tudus.com.br
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quinta-feira, 9 de maio de 2019

CineSesc divulga programação de filmes e intervenções musicais na Virada Cultural 2019. Evento acontece a partir das 18h do sábado (dia 18) até às 18h do domingo (dia 19)


 

Virada Cultural já faz parte do DNA paulista e paulistano desde 2005, possuindo apoio de diversos parceiros artísticos e culturais. A população tem acesso a experiências, conhecimentos, diversão e shows durante dois dias inteiros e, em sua maioria, gratuitos.

Com duração de 24 horas, o CineSesc, mais uma vez, traz uma sequencia de incríveis filmes em sessões até a madrugada e intervenções musicais. 
Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados com 1h de antecedência.
Oportunidade de se rever o espatacular e inesquecível filme de Brian de Palma "Carrie" de 1977


Programação

18H - Ou Tudo ou Nada (90 min)
20h -  Carlos Navas
21h – Embalos de Sábado à Noite (120h)
23h59 – Carrie A Estranha (100 min)
02h – Boogie Nights (156 min)
11h – A Pequena Sereia (85 min)
15h – Studio 54 o filme 93 min)
17h - Studio 54 – documentário (100 min)
Ou Tudo ou Nada (Dir: Peter Cattaneo, Reino Unido, 1997, 35 mm, 92 min). Sheffield é conhecida como a "cidade do aço", devido ao grande número de empresas do setor instaladas no local. Atualmente em declínio, as indústrias cada vez mais realizam demissões, o que gera um grande número de desempregados. Um deles é Gaz, que está prestes a perder a custódia do filho por não ter dinheiro para sustentá-lo. Seus amigos não estão em situação muito melhor e para tentar resolver têm uma ideia, criar um show de strippers. A diferença é que eles, ao contrário dos concorrentes, pretendem tirar toda a roupa no espetáculo.Dia 18/05 (sábado) – 18h

Carlos Navas – O intérprete paulistanoacompanhado por Serginho Souza (Baixo), Laffayeth Persaud (guitarra) e Felipe Kasteckas (bateria), interpretará clássicos da Era Disco como “Hot Stuff” e “Bad Girls” (lançados por Donna Summer), “I Love the Nightlife” (Alicia Bridges), “Zodiac”(Roberta Kelly), “Stayin Alive” (Bee Gees), “Never Can Say Goodbye” (Gloria Gaynor) e “It´s Raining Men” (The Weather Girls). Dia 18/05 (sábado) – 20h – Intervenções Musicais

Os Embalos de Sábado à Noite (Dir: John Badham, EUA, 1977, DCP Restaurado, 118 min). Tony Manero, um jovem do Brooklyn e um excelente dançarino de disco music, só encontra significado na vida quando dança, pois passar a semana trabalhando em uma loja de tintas não o gratifica de forma nenhuma. Assim ele se perfuma, se veste de um jeito fashion e vai para a discoteca no final de semana. Sob a influência de seu irmão, um padre frustrado, e de Stephanie, sua parceira de dança, começa a questionar a maneira como encara a vida e a limitação de suas perspectivas. Paralelamente Tony vive uma crise amorosa, enquanto se prepara para participar de um concurso em uma discoteca. Dia 18/05 (sábado) – 21h

Carrie, a Estranha (Dir: Brian De Palma, EUA, 1977, DCP, 108 min). Carry White é uma jovem que tem dificuldade em fazer amigos e é menosprezada pelos colegas por morar em total isolamento com Margareth, sua mãe, uma pregadora religiosa que se torna cada vez mais ensandecida. Após zombar dela, uma aluna fica arrependida e pede a Tommy Ross, seu namorado e um aluno muito popular que convide Carrie para o baile do colégio, porém Chris Hargenson, uma aluna que foi proibida de ir festa, prepara uma terrível armadilha que deixa Carrie ridicularizada em público. No entanto, ninguém imagina os poderes paranormais que a jovem possui e muito menos d e sua capacidade vingança quando está repleta de ódio. Dia 18/05 (sábado) – 23h59

Boogie Nights - Prazer Sem Limites (Dir: Paul Thomas Anderson, EUA, 1998, 153 min, DCP, livre). Eddie Adams é um jovem de 17 anos sexualmente bem-dotado. Ele é descoberto por Jack Horner, um diretor veterano que o transforma em Dirk Diggler, uma celebridade da subcultura do mundo pornô no apogeu dos anos 70. O sucesso faz com que Eddie se envolva no mundo das drogas e a súbita fama pode ter seu preço. Dia 19/05 (domingo) – 02h

A Pequena Sereia – (The Little Mermaid. Dir.: Ron Clements, John Musker. EUA, 1989, 83 min, Livre). Ariel é a filha caçula do Rei Tritão, comandante dos sete mares, que está insatisfeita com sua vida. Ela deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor, mas sempre é proibida por seu pai, que considera os humanos como sendo "bárbaros comedores de peixe". Até que ela se apaixona por um jovem príncipe e, no intuito de conhecê-lo, resolve firmar um pacto com Úrsula, a bruxa do reino, que faz com que ela ganhe pernas e se torne uma verdadeira humana. Porém, Úrsula também tem seus planos e eles incluem a conquista do reino de Tritão. Dia 19/05 (domingo) – 11h

Studio 54 (Dir: Mark Crhristopher, EUA, 1998, DCP, 101 min).Na época áurea do "disco", Studio 54 foi a discoteca idealizada por Steve Rubell, que agitava a vida de Nova York com todo o frenesi que lhe deu uma reputação internacional. Lá Rubell tentava transformar seu sonho em realidade ao dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas durassem para sempre, com toda a decadência e excessos da época. Rubell criou um lugar onde a fantasia era a realidade, pois não haviam nem rótulos, nem regras. Diversos acontecimentos que envolvem esta discoteca são narrados pela ótica de Shane O'Shea, um jovem frentista de Nova Jersey que, em 1979, quando tinha dezenove anos, não estava satisfeito com a mesmice da sua vida. Foi até Nova York, conseguiu entrar na discoteca e em pouco tempo trabalha como barman. Shane tem a oportunidade de ver a ascensão e decadência desta famosa casa noturna. Dia 19/05 (domingo) – 15h

Documentário - Studio 54 (Dir: Matt Tyrnauer, EUA, 2018, DCP, 98 min). O Studio 54 era um lugar que não só redefiniu o significado do que era uma boate, mas se tornou um símbolo da cultura disco do anos 70. Essa é a história da ascenção e da queda desse paraíso hedonístico na Terra, frequentado pelas maiores celebridades da época e onde pessoas de todo tipo de identidade podiam dividir a pista de dança. Dia 19/05 (domingo) – 17h

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Um workshop e abertura da exposição do artista visual americano Neil Kerman na Saphira & Ventura ART Gallery São Paulo.  Neil propõe a Arte como meio de auxiliar no tratamento de pessoas com doença de Alzheimer e traz um projeto que visa multiplicar o bem! Vale conhecer as obras e o projeto, apoiado no Brasil pelas obras assistenciais da Sinagoga dirigida pelo Rabino Shalom Gourarie.
Neil Kerman
Durante o mês de maio na Saphira & Ventura as imapactantes obras de Neil Kerman podem ser conferidas...
Neil Kerman

Fernando jardim, do grupo LUXUS multimidia e comunicações, Rabino Shalom Gourarie , direotr presidente da sinagoga Mischcan Menachem e jornalista Ovadia Saadia



Rabino Shalom Gourarie - Sinagoga Michcan Menachem e Ovadia Saadia
Sobre a obra de Neil Kerman

 Conforme o Alzheimer avança, o indivíduo se desconecta de sua realidade interna e externa. Do lado de dentro, aos poucos perde a lembrança do que fez minutos atrás, do que aconteceu semanas antes, até se esquecer de quem foi e de quem é. Do lado de fora, as dificuldades espelham o caos interno. Há limitações para reconhecer objetos, pessoas, as palavras começam a fugir e chega o momento em que elas não saem mais. A comunicação com o mundo ao redor cessa. Caracterizada pela morte progressiva de neurônios, a enfermidade não tem cura, mas alívio. Parte vem de remédios que retardam sua progressão. Outra está surgindo da arte.
Recentemente, o artista americano Neil Kerman, que desenvolve um trabalho usando a pintura como instrumento de terapia, esteve em São Paulo para mostrar resultados de sua experiência. Eles foram estampados na exposição Alzheimer’s Awareness — a influência da arte e das cores como estímulo no tratamento da doença, e em atividades realizadas em centros de atendimento aos pacientes. “Minhas pinturas são repletas de cores vivas. Aos pacientes, o amarelo pode produzir excitação e o verde ou vermelho, prazer e felicidade”, disse o pintor à ISTOÉ. Sua visita à capital paulista foi organizada pela New York Contemporary Art Society com o apoio da Sinagoga Mishcan Menachen, na Saphira e Ventura Gallery (maio de 2019)
Quando pincel, tinta e tela são colocados à frente do paciente, o impacto é igualmente interessante: a atenção se concentra, o esforço em executar o movimento desejado aumenta e lembranças brotam aqui e ali. Alguns podem precisar de ajuda extra no manejo do pincel, outros para encontrar a tinta. Mas todos de alguma forma conseguem expressar o que sentem e surgem referências guardadas em memórias que o cérebro afetado pela doença não consegue mais acessar.
Estímulo Intelectual
Uma das investigações científicas mais recentes foi feita pela dupla sueca Boo Johansson e Emelie Miller, da Universidade de Gotemburgo. Depois de acompanharem a evolução de portadores estimulados a pintar, elas constataram que o recurso é usado com prazer pelos pacientes e, por meio dele, são obtidas vitórias na contenção da doença. “Qualquer tipo de estímulo intelectual ajuda. A arte entra no mesmo caminho”, afirma o neurologista Rubens Gagliardi, chefe adjunto da Clínica Neurológica da Santa Casa de São Paulo e coordenador dos Departamentos Científicos da Academia Brasileira de Neurologia.
Atividades que contemplam a pintura fazem parte do cotidiano de instituições que são referência no tratamento em todo o mundo. No Brasil, a estratégia também está sendo adotada em diversos centros, apresentando os mesmos benefícios. Porém, por aqui a pintura e toda forma de arte ainda vem usada em intensidade menor do que a ideal
A análise da obra de grandes artistas ajuda a ciência a entender melhor como se dá a evolução da doença. Uma das mais estudadas é a do pintor americano William Utermohlen (1933-2007). Após seu diagnóstico em 1995, ele criou auto-retratos por meio dos quais enxerga-se de que a maneira a enfermidade afetou sua habilidade técnica e tornou urgente sua necessidade de comunicação. Antes marcada por quadros que retratavam relações interpessoais em espaços ricamente ilustrados, a arte de Utermohlen deu espaço à expressão de sentimentos que revelam raiva, solidão. As cores ganharam tons sombrios. As pinceladas ficaram mais marcadas. É cedo para dizer de que maneira as informações podem ser usadas para refinar o diagnóstico — um ponto ainda desafiador —, mas a tormenta de Utermohlen, agora sob investigação científica, certamente ajudará na luta contra a doença.
(Isto É)