segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Natal na TV Cultura teve João Carlos Martins e Tiago Abravanel com Bachiana Filarmônica




Especial do programa Clássicos, que foi ao ar na véspera de Natal (24), às 21h, exibiu espetáculo inédito gravado na Sala São Paulo.


São Paulo, 19 de dezembro de 2013 –Na véspera de Natal, às 21h, a TV Cultura apresentou, com exclusividade, João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica recebem Tiago Abravanel. Neste concerto, gravado na Sala São Paulo, a Orquestra Bachiana Filarmônica toca sob regência do maestro e pianista João Carlos Martins. No repertório estão obras conhecidas de Bach, Beethoven e Ennio Morricone, além de uma seleção de canções de Tim Maia, que são interpretadas pelo ator e cantor Tiago Abravanel.

Fundada em 2004 por João Carlos Martins, a Bachiana Filarmônica acumula mais de 1000 apresentações nos principais teatros do Brasil, além de grandes palcos ao redor do mundo. A qualidade dos músicos, selecionados entre as melhores orquestras brasileiras, é amplamente reconhecida. Além das temporadas nacionais, a Bachiana já mostrou seu trabalho ao público norte-americano em cinco atuações de gala: duas no Carnegie Hall, em 2007 e 2008, e três no Lincoln Center, em 2009, 2010 e 2011.

Símbolo de superação e talento, João Carlos Martins iniciou seus estudos de piano aos oito anos. Considerado um dos maiores intérpretes de Johann Sebastian Bach, teve como um dos pontos altos de sua carreira a gravação da obra completa para teclado deste gênio da música. Por problemas físicos, abandonou os palcos como pianista em 2002. Mas não deixou a música de lado e retornou em 2004 como maestro. Apresentou-se com sucesso em Londres, Paris e Bruxelas como regente convidado, imprimindo a mesma dinâmica que fazia quando pianista.

Com Tiago Abravanel, a Bachiana apresenta músicas de Tim Maia, como Primavera, Azul da Cor do Mar e Gostava Tanto de Você.

O repertório do concerto inclui: BACH - Cantata, nº 147: Jesus Alegria Dos Homens // BEETHOVEN - Sinfonia n° 5 em Dó Menor, Op.67 //  Genival CASSIANO | Silvio ROCHAEL | Tim MAIA – Primavera / Azul da Cor do Mar / Gostava Tanto de Você // Ennio MORRICONE - Cinema Paradiso // BACH - Suíte nº 3 em Ré Maior, BWV 1068: Ária //  Tim MAIA - Tudo a Ver Com Teu Olhar // BACH - Ave Maria


Serviço:
Clássicos especial – João Carlos Martins e Bachiana Filarmônica recebem Tiago Abravanel
Terça-feira, 24 de dezembro, às 21h

Filarmônica Bachiana – João Carlos Martins – regente / Tiago Abravanel  

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Clipping Festival de Cinema Italiano





Convite / Save the Date - Entrega do Prêmio Magneti Marelli de Cinema Italiano- segunda feira

O Ministério da Cultura e a Italcam Italiana tem o prazer de convidar para a entrega do Prêmio Magneti Marelli e a exibição do filme vencedor do 9o. Festival na opinião do público! Nesta segunda feira, coquetel às 20h30 no Reserva Cultural.

* Estacionamento Conveniado. - Multipark R. São Carlos do Pinhal, 303 (no subsolo do cinema - funcionamento 24h).

Sua presença será um grande prazer nesta noite da cultura italiana no Brasil!

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

9º FESTIVAL DE CINEMA ITALIANO NO BRASIL

O 9º Festival de Cinema Italiano no Brasil, em colaboração com o Centro Sperimentale di Cinematografia e a Cineteca Nazionale, homenageia os renomados e premiados Irmãos Taviani, grandes poetas da história do cinema italiano.

A retrospectiva dedicada a Paolo e Vittorio Taviani e realizada no MIS - Museu da Imagem e do Som de São Paulo, traz grandes filmes que narram num tom poético, realista e, muitas vezes irônico, os ideais de gerações e de uma Itália de ontem e de hoje. Conhecer a obra dos Irmãos Taviani é imergir numa época marcada por guerras, nazismo, histórias de militância, questões morais do passado até chegar nos dias de hoje ao penetrar no coração de um grupo de detentos, como acontece em “César deve morrer” (vencedor em 2012 do Urso de Ouro no Festival de Berlim). Seus filmes, sem dúvida, possuem uma força avassaladora que cria uma simbiose inesperada.

A nona edição do festival também traz o cineasta Franco Brogi Taviani, com uma carreira de mais de cem documentários, alguns deles escolhidos para a mostra. Franco coloca à disposição dos alunos de Cinema da FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado, em especial a Faculdade de Comunicação e Cinema, toda a sua experiência inspiradora e psicanalítica na realização de um importante trabalho de pesquisa sobre o fenômeno da imigração italiana no Brasil, que fará parte de um respeitável documentário repleto de entrevistas com imigrantes italianos e/ou descendentes de diferentes gerações.

Além disso, o festival, que nasceu para a promoção do Novo Cinema Italiano, apresenta uma ponte entre as gerações do cinema italiano, demonstrando sua continuidade e longa tradição.

Entre os filmes que selecionamos para este ano estão os de consagrados diretores como Paolo Sorrentino com o imperdível “A Grande Beleza”, candidato da Itália à indicação de melhor filme estrangeiro no Oscar 2014, Franco Brogi Taviani com o drama “Gli Sconosciuti”, e as brilhantes comédias “Pazze di Me” de Fausto Brizzi, “Benur - Un Gladiatore In Affitto” de Massimo Andrei e “Buongiorno Papá” de Edoardo Leo. A mostra contemporânea ainda traz Davide Marengo com o suspense “The Lithium Conspiracy - Una breve storia di lunghi tradimenti”, Roberto Andò com a fascinante trama de “Viva la Libertà”, Maria Sole Tognazzi com a comédia dramática “Viaggio Sola” e Rocco Papaleo com a comédia “Una Piccola Impresa Meridionale”, que abre o Festival, com estreia mundial, e com a presença do consagrado e brilhante ator da nova geração Riccardo Scamarcio. Com o objetivo de apresentar ao Brasil a nova safra do cinema italiano contemporâneo destaca-se na direção a atriz Valeria Golino com o drama “Miele”, o ator Alessandro Siani com a comédia “Il Principe Abusivo” e Daniele Grassetti com a comédia dramática “Tre Giorni Dopo”.


A novidade fica por conta da animação “As Aventuras de Pinóquio” dirigida por Enzo D’Alò e que traz uma fiel releitura da inesquecível fábula de Pinóquio, baseada no romance de Carlo Collodi.


Agradeço a todos que colaboraram na realização deste importante festival, que com certeza marcará a presença do antigo e do novo cinema italiano, dos clássicos inesquecíveis ao desejo de uma Itália que continua contando nos cinemas de todo o mundo sua irreverência e temas sociais, psicológicos, irônicos e reais de uma sociedade que busca por mudanças.


Erica C. Bernardini


Diretora do Festival de Cinema Italiano no Brasil



Assessoria de Imprensa do evento – Juliana Mantovani e Mariana Navarro- julianam.imprensa@gmail.com






40 Anos Sem Pixinguinha emociona e monopoliza mídia!

Pixinguinha foi gênio da MPB. Fez sucesso no mundo todo. Colocou o Choro no mapa da música brasileira e da música mundial. No espetáculo “40 Anos Sem Pixinguinha” mostramos um pouco da obra magnífica deste mestre.

Marcos Paiva recriou o compositor em arranjos envolventes que o público reconhece imediatamente no show. Contamos ainda, em nove canções, com as estrelas Maria Alcina e Selma Reis, que iluminaram ainda mais as músicas de Pixinguinha.

Mostramos no feriado, do último fim de semana, o show “40 Anos Sem Pixinguinha”, no Teatro do SESC Santo André, dias 15 e 16/11. Foi um grande sucesso! Tivemos destaque em toda imprensa do ABC, dezenas de matérias. E o público ficou comovido, envolveu-se por inteiro em manifestações constantes durante as apresentações. Tivemos aplausos em cena aberta no início de vários clássicos do compositor carioca. Tudo muito visceral por parte do público e dos artistas envolvidos.

Texto: Fran Carlo (diretor do show)

Em anexo fotos das duas apresentações.

Abaixo vídeo de “Rosa”, com Selma Reis, onde o público já explode no início da bela canção:


Fotos e vídeo: Altiery Monteiro







sábado, 16 de novembro de 2013

"Sociedade da Cerveja Apresenta" traz show do Sexto Grau no Na Mata Café, com entrada franca


Com entrada gratuita, na próxima segunda-feira (18/11), a partir das 20 horas, a banda paulistana de Rock’n’Roll Sexto Grau realiza no “Na Mata Café” sua última apresentação do ano. O evento, que promete fechar com chave de ouro o calendário de 2013 de shows da banda, faz parte do projeto Sociedade da Cerveja Apresenta, dentro do ProAC (Programa de Ação Cultural), que apoia a cultura patrocinando shows por meio de leis de incentivo. Outro destaque da noite será para o lançamento do CD do cantor e compositor Aygah, músico que é primo da também cantora Maria Gadú.
No repertório, o Sexto Grau apresentará, entre outros hits, as canções de seu primeiro álbum, “Chamada de Ação”, lançado neste segundo semestre do ano. Com 12 faixas, o álbum traz músicas que falam de relacionamentos e questões sociais, ao mesmo tempo em que propõem reflexões sobre comportamento e mostram as inquietudes próprias do rock’n’roll. Todas as canções são de autoria do grupo, que conta com a parceria do poeta e escritor Sílvio Ferreira Leite.
Formado por quatro jovens da capital paulista: Marcos Bohrer (vocal e guitarra), Dias (guitarra), Louis (baixo) e Massa (bateria), o Sexto Grau está na estrada desde 2008 com a proposta de inovar o Rock’n’Roll, trazendo a autenticidade e a qualidade musical como marcas registradas.
Serviço:
Sexto Grau no Na Mata Café
Data: 18 de novembro
Horário: 20 horas
Endereço: Rua da Mata, nº 70 - Itaim Bibi -  São Paulo (SP)
Entrada: Franca, limitada a capacidade da casa
Informações: 3079-0300
Sexto Grau
Para saber mais, acesse www.sextograu.com.br

Sobre a Sociedade da Cerveja
A “Sociedade da Cerveja” apoia a cultura patrocinando shows por meio de leis de incentivo. As apresentações são gratuitas e a cada noite, após a participação do primeiro artista, é organizado um momento no qual um mestre cervejeiro fala sobre a harmonização da cerveja, seguido pelo show de outro convidado.

SP- Auditório Ibirapuera este sábado e turnê Japão




quarta-feira, 16 de outubro de 2013

EUROPA FILMES DISTRIBUIRÁ SEGUNDO LONGA DA PARANOID, RUA MARIA ANTÔNIA - A INCRÍVEL BATALHA DOS ESTUDANTES, DIRIGIDO POR VERA EGITO

Em fase de captação, produção nacional já tem Débora Bloch, José de Abreu, Laura Neiva e Caco Ciocler confirmados no elenco

A Paranoid Filmes, dos sócios Heitor Dhalia e Tatiana Quintella, acaba de assinar contrato com a Europa Filmes, de Wilson Feitosa, para distribuição de seu mais novo longa-metragem, Rua Maria Antônia – A Incrível Batalha dos Estudantes, dirigido por Vera Egito. Ainda em fase de captação, a produção nacional tem filmagens previstas para o segundo semestre de 2014. No elenco, já estão confirmados Débora Bloch, José de Abreu, Laura Neiva e Caco Ciocler.

O longa retratará os conflitos entre estudantes, durante a ditadura militar, nessa rua que é ícone da região central da cidade de São Paulo. “O evento serviu de inspiração para contar a história do Leon, um estudante de filosofia de 18 anos. É a partir do olhar dele que acompanhamos a batalha entre os estudantes e todas as questões ideológicas e comportamentais que explodiam naquele momento”, conta Vera Egito.

A Rua Maria Antônia ganhou notoriedade na história do País após o confronto que envolveu jovens da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Nesse período, as instituições eram vizinhas e o tumulto se iniciou por um pedágio cobrado na via pelos alunos da USP, o qual não tinha a aprovação dos alunos do Mackenzie. O regime militar estava em sua escalada para o fim das liberdades individuais, que se concretizou dois meses após o conflito, com o Ato Institucional nº 5. Na escola de filosofia estava organizado o movimento estudantil de esquerda de São Paulo. Na universidade Mackenzie, alunos com treinamento paramilitar mantinham o CCC (Comando de Caça aos Comunistas). As tensões entre os dois grupos culminaram em um conflito armado no dia 3 de outubro de 1968. Pedras, paus, bombas, incêndio, coquetéis-molotovs e armas: uma batalha urbana. Um jovem de 15 anos foi morto e a escola de filosofia ocupada pelos militares.

Rua Maria Antônia – A Incrível Batalha dos Estudantes será produzido pela Paranoid Filmes, com produção executiva de Tatiana Quintella. Além da direção, Vera Egito assina também o roteiro do filme. Esse será o segundo longa da produtora, que estreia nos cinemas no próximo dia 18 de outubro com Serra Pelada, de Heitor Dhalia.



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Convite - Bailarina Andreia Yonashiro apresenta duas performances de seu repertório

Com influência de Kazuo Ohno e do esporte, Andreia Yonashiro dança no   Centro da Cultura Judaica e Galeria Olido
O universo do mestre do teatro butô japonês é retratado pela intérprete. Na segunda
performance, dois bailarinos dançam coreografia inspirados nos jogos esportivos

A bailarina e coreógrafa Andreia Yonashiro (que dirigiu ao lado de Morena Nascimento os espetáculos Clarabóia, 2010, e Estudos para Clarabóia, 2013) mostra duas coreografias do seu repertório em apresentações em São Paulo. As performances A Flor Boiando Além da Escuridão e Ginástica Selvagem serão apresentadas juntas, uma seguida da outra, dias 3 e 4 de outubro, quinta e sexta, às 20h30, no Centro da Cultura Judaica e de 10 a 13 de outubro, quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h, na Galeria Olido. Os espetáculos tem duração, respectivamente, de 35 e 45 minutos. De graça.

Bailarinos esquecidos e coreografias revolucionárias inspiram a criação de A Flor Boiando Além da Escuridão, criado e dirigido por Joana Lopes, com interpretação solo de Andreia Yonashiro e composição musical de Zeka Lopez. O espetáculo estreou em 2008 no evento em homenagem ao centenário de Kazuo Ohno (1906-2010), promovido pela Universidade de Bolonha, com curadoria de Eugenia Casini Ropa. A diretora traz de volta à cena trechos de algumas personagens femininas que habitaram os 100 anos de poesia do mestre do teatro butô, Kasuo Ohno: La Argentina (1932), Mary Wigman (1927) e Kazuo Ohno dançando La Argentina.

Na segunda parte do programa, Andreia Yonashiro apresenta a coreografia Ginástica Selvagem, criada por ela em parceria com os bailarinos Robson Ferraz e Edson Calheiros. O espetáculo traz jogos coreográficos entre dois homens que também partem de princípios da dança moderna, porém, deslocando a sua relação tradicional com a música. Sua trilha sonora é composta por recortes musicais que não estão associados à dança, traçando um questionamento que remonta aos embates que geraram as grandes revoluções recentes na dança cênica, da modernidade à contemporaneidade. 

Os espetáculos são fruto do encontro do Cerco Coreográfico (grupo de Andreia Yonashiro) e o Teatro Antropomágico (de Joana Lopes). O intuito é criar um espaço de produção que investiga como a coreografia pode ser entendida nos dias atuais e aliada à tradição da dança moderna, que influenciou os mais importantes bailarinos do Século 20.

A parceria entre as artistas, que começou em 2002, busca trabalhar novos paradigmas para as formalidades coreográficas. “Fui convidada para ser bailarina de A Flor Boiando Além da Escuridão e já vinha de uma formação alinhada com o trabalho do Teatro Antropomágico, que propõe uma dramaturgia para dança. Nossa parceria revê a noção tradicional de coreografia, pois trata de estados de energia que se materializam em movimento”, explica Andreia Yonashiro.

As duas obras, que estão no mesmo programa, são criações individuais em tempos diferentes, com estéticas diferentes, mas existe uma fundamentação comum, que é a releitura das relações entre a arte e a ciência.

A Flor Boiando Além da Escuridão
Uma mulher transita entre a luz e a escuridão interpretando personagens femininas que habitaram os 100 anos de poesia do bailarino japonês Kazuo Ohno (1906-2010): La Argentina (1932), Mary Wigman (1927) e Kazuo Ohno Dançando La Argentina. A interpretação da bailarina revela uma visão filosófica e artística da dança moderna japonesa influenciada pelo expressionismo alemão das primeiras décadas do século 20.

O espetáculo recupera as coreografias para depois transformá-las em pequenos fragmentos expressionistas que instigaram Kazuo Ohno a desafiar suas tradições cênicas milenares. “É uma inflexão na minha história de criação artística. Reuni referências que são partes da dança e do teatro com a  essência do expressionismo para criar a coreodramaturgia, interpretada por uma  bailarina-atriz num campo de luz e sombra, quando vive uma única personagem inspirada em Kazuo Ohno”, fala a diretora Joana Lopes.

A composição musical original de Zeka Lopez é uma releitura do clássico Amapola, da década de 20, dançado por Kazuo Ohno. Apenas um corpo nu e um lenço japonês são suficientes para vestir o personagem transformado em outros por Andrea Yonashiro - que recebeu recentemente os prêmios Klauss Vianna 2013 e Fomento à Dança 2012 (por Clarabóia) e Prêmio Klauss Vianna 2012 (por Erosão).

“Não desejamos reproduzir as coreografias de Kazuo Ohno nem a filiação à escola de Butô, um gênero de dança iniciado por ele, mas levá-lo à cena percorrendo caminhos de luz e sombra de devaneios e dores”, completa a diretora.

ÂncoraÂncoraO espetáculo foi apresentado no SESC Pinheiros (2007), Teatro da USP (2008), Centro Coreográfico do Rio de Janeiro (2008), Sala Crisantempo (ensaio aberto com Tadashi Endo, 2010), Festival Vértice de Teatro em Florianópolis (2010) e SESC Consolação (2011). Atualmente realiza um projeto de circulação contemplado pelo Edital Proac da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

GINASTICA SELVAGEM 2Ginástica Selvagem
Em Ginástica Selvagem, dois homens executam movimentos simples que são coreografados por meio de jogos, trazendo à cena o espírito dos jogos esportivos. Cada momento propõe desafios coreográficos. Eles se afastam e se aproximam, gerando o brilho na pele com o suor que evidencia a forma de cada músculo que trabalha. E assim, evocando uma sensação narrativa que retrata as possibilidades de contato e intimidade entre dois homens.

Para a coreógrafa e diretora Andreia Yonashiro, “tudo parte de uma ideia muito simples de ver o movimento de aproximação e afastamento de dois homens e o espaço vazio entre eles. Grande parte da dança acontece no silêncio, ela é cortada por músicas, mas o ritmo da trilha não define o ritmo da dança. A organização detalhada da dança não está pautada na música, mas num estudo detalhado do movimento”.

Os movimentos foram criados em um processo colaborativo de estudo. A coreografia não repete a forma visível dos passos de dança, mas organiza um conhecimento de como o movimento pode ou não acontecer. “É como num jogo de futebol, as trajetórias dos jogadores nunca são as mesmas, mas mesmo assim, não deixa de ser futebol. Então, os movimentos são criados pelos bailarinos a cada dia de apresentação, mas respeitando uma organização composicional da dança”, fala a diretora.

ÂncoraO cenário é uma linha amarela fluorescente (sinalizadora de perigo) que remete a uma quadra esportiva. As meias e camisetas brancas do figurino, tingidas pelas cores de uma projeção luminosa, lembram uniformes esportivos. Mas estes indícios são recortados por músicas e uma projeção de formas geométricas coloridas que fazem com que as relações criadas não sejam tão óbvias. De repente, a mesma camisa branca quase vira um pijama que traz um ar intimista de um quarto, ou uma música evoca memórias da infância.

ÂncoraO espetáculo foi apresentado na FUNARTE São Paulo (2012), Espaço Parlapatões (2011) e sua versão multimídia na Galeria Olido, Casa das Rosas e CCJ Ruth Cardoso. Atualmente realiza um projeto de circulação contemplado pelo Edital Proac da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

Sobre Andreia Yonashiro
Nasceu em São Paulo, SP, 1982. Vive e trabalha em São Paulo. Iniciou seus estudos em balé em escolas de São Paulo e dança moderna com Ruth Rachou na adolescência, ao mesmo tempo em que treinava e competia no Brasil e Estados Unidos a patinação artística sobre gelo. Ao frequentar cursos com os artistas Paulo Monteiro, José Resende, Iran Espírito Santo entre outros, iniciou uma produção em artes visuais.

Em 2001 realiza sua Exposição Individual no Centro Cultural São Paulo e logo em seguida inicia o curso de dança na Universidade Estadual de Campinas. Lá, aprofunda seus estudos sobre as técnicas de dança e sua relação com a composição coreográfica, dedicando-se à criação e à pesquisa. Teve dois projetos de pesquisa financiados pelo CNPq na área de arte e ciência investigando uma releitura das propostas de Rudolf Laban a partir da topologia, e do Modelo Padrão da Matéria, tendo os Porf. Dr. Adolfo Maia e a Profa. Joana Lopes como orientadores.

Cruzando as influências de seu percurso assimétrico, nos últimos 10 anos tem atuado como bailarina, diretora/coreógrafa e professora, destacando seus trabalho: criação e direção de Clarabóia e Estudos para clarabóia (2010-2012) ao lado de Morena Nascimento (Prêmio Klauss Vianna 2013, Fomento à Dança 2012 e eleito melhor espetáculo de dança no Guia da Folha de 2012); Tempest - criação coreográfica a convite e em parceria com Daniel Fagundes (Prêmio Cultura Inglesa 2012); concepção e direção de Erosão ao lado de Robson Ferraz (Prêmio Klauss Vianna 2012); Um leite Derramado (BIenal SESC de Dança 2009); Toró (2009), performance e instalção multimídia; entre outros, tendo ainda vencido o quadro Dança no Gelo, TV Globo, ao lado de Leandro do KLB, como patinadora, em 2008. Fundou em 2013 sua plataforma de produção Cerco COREOGRÁFICO.

ÂncoraSobre Joana Lopes
Diretora teatral e dramaturga fundadora do Teatro Antropomágico. Ela é autora de livros e artigos no Brasil e exterior, entre eles “Coreodramaturgia: uma dramaturgia para dança”. “Pega-teatro – um estudo antropológico sobre o jogo dramático”. Entre suas criações de espetáculos, destacamos “Pra Weidt o velho realizado com Atelier de Bailarinos Santistas para a Bienal Internacional SESC de Dança - 2007. Ex-professora do Departamento de Artes Corporais da Unicamp (1987 – 2007) e ex-professora visitante do Departamento de Musica e Espetáculo da Universidade de Bolonha (1992 – 2002).

Sobre Robson Ferraz
É artista, pesquisador e arte-educador graduado em dança pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em seus últimos trabalhos, transita por diferentes abordagens da criação cênica como estratégia de reconhecimento do seu campo investigativo: as relações entre corpo, identidade e sexualidade. Seus trabalhos recentes 2010-2012 (Pistilo, Ginástica Selvagem e Erosão) resultam de uma parceria com a coreógrafa Andreia Yonashiro. Foi contemplado com o Prêmio Funarte Klauss Vianna 2011, Proac LGBT e Co-patrocínio de Primeiras Obras (CCJ) 2010. Entre 2006 e 2009 atuou na Borelli Cia de dança.

Sobre Edson Calheiros
Iniciou os estudos de dança e teatro em 1994. Atuou como intérprete nas companhias Corpos Nômades e Borelli. Criou em 2005 o solo Recluso c.3.3. e em 2006 o duo Desculpe o Transtorno. Estreou em 2008 o solo Memorial do quarto escuro, com direção de Nana Pequini, e Our Love is like the flowers, the rain, the sea and the hours. Trabalha atualmente em parceria com Robson Ferraz na Associação Desvio de dança. É mestrando em Artes da Cena no Instituto de Artes da Unicamp.

Ficha técnica:
A Flor Boiando Além da Escuridão. Coreodramaturgia e direção: Joana Lopes. Interpretação: Andreia Yonashiro. Composição, releitura da música Amapola e arranjos: Zeka Lopez. Desenho de luz e figurino: Joana Lopes. Projeto técnico e implantação de luz: André Boll Fotografia: Inaê Coutinho. Realização: Teatro Antropomágico e Cerco COREOGRÁFICO. Duração: 35 minutos. Classificação: 12 anos.

Ginástica Selvagem. Direção e coreografia: Andreia Yonashiro. Elenco: Edson Calheiros e Robson Ferraz. Cenário e projeção em vídeo: Andreia Yonashiro. Música: Edson Calheiros, Robson Ferraz e Andreia Yonashiro. Fotografia: Edi Fortini e Priscilla Davanzo. Realização: Associação Desvio e Cerco COREOGRÁFICO. Duração: 45 minutos. Classificação: 12 anos.

Para Roteiro:
A FLOR BOIANDO ALÉM DA ESCURIDÃO e GINÁSTICA SELVAGEMEspetáculo de dança formado por duas coreografias.

Dias 3 e 4 de outubro - Centro da Cultura Judaica - Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré - São Paulo. Telefone - 3065-4333. Temporada - Quinta e sexta às 20h30. Local - Teatro. Capacidade – 296 lugares. Ingressos – Grátis – retirar com 1 hora de antecedência.

De 10 a 13 de outubro - Galeria Olido – Avenida São João, 473 – Centro – São Paulo. Telefone - 3331-8399 / 3397-0171. Temporada - Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h. Local - Sala Paissandu. Capacidade – 236 lugares. Ingressos - Grátis – retirar com 1 hora de antecedência.



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Premiada bailarina Andreia Yonashiro apresenta duas coreografias no Centro da Cultura

Com influência de Kazuo Ohno e do
esporte, Andreia Yonashiro dança no
Centro da Cultura Judaica e Galeria Olido

O universo do mestre do teatro butô japonês é retratado
pela intérprete. Na segunda performance, dois bailarinos
dançam coreografia inspirados nos jogos esportivos

A bailarina e coreógrafa Andreia Yonashiro (que dirigiu ao lado de Morena Nascimento os espetáculos Clarabóia, 2010, e Estudos para Clarabóia, 2013) mostra duas coreografias do seu repertório em apresentações em São Paulo. As performances A Flor Boiando Além da Escuridão e Ginástica Selvagem serão apresentadas juntas, uma seguida da outra, dias 3 e 4 de outubro, quinta e sexta, às 20h30, no Centro da Cultura Judaica e de 10 a 13 de outubro, quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h, na Galeria Olido. Os espetáculos tem duração, respectivamente, de 35 e 45 minutos. De graça.

Bailarinos esquecidos e coreografias revolucionárias inspiram a criação de A Flor Boiando Além da Escuridão, criado e dirigido por Joana Lopes, com interpretação solo de Andreia Yonashiro e composição musical de Zeka Lopez. O espetáculo estreou em 2008 no evento em homenagem ao centenário de Kazuo Ohno (1906-2010), promovido pela Universidade de Bolonha, com curadoria de Eugenia Casini Ropa. A diretora traz de volta à cena trechos de algumas personagens femininas que habitaram os 100 anos de poesia do mestre do teatro butô, Kasuo Ohno: La Argentina (1932), Mary Wigman (1927) e Kazuo Ohno dançando La Argentina.

Na segunda parte do programa, Andreia Yonashiro apresenta a coreografia Ginástica Selvagem, criada por ela em parceria com os bailarinos Robson Ferraz e Edson Calheiros. O espetáculo traz jogos coreográficos entre dois homens que também partem de princípios da dança moderna, porém, deslocando a sua relação tradicional com a música. Sua trilha sonora é composta por recortes musicais que não estão associados à dança, traçando um questionamento que remonta aos embates que geraram as grandes revoluções recentes na dança cênica, da modernidade à contemporaneidade. 

Os espetáculos são fruto do encontro do Cerco Coreográfico (grupo de Andreia Yonashiro) e o Teatro Antropomágico (de Joana Lopes). O intuito é criar um espaço de produção que investiga como a coreografia pode ser entendida nos dias atuais e aliada à tradição da dança moderna, que influenciou os mais importantes bailarinos do Século 20.

A parceria entre as artistas, que começou em 2002, busca trabalhar novos paradigmas para as formalidades coreográficas. “Fui convidada para ser bailarina de A Flor Boiando Além da Escuridão e já vinha de uma formação alinhada com o trabalho do Teatro Antropomágico, que propõe uma dramaturgia para dança. Nossa parceria revê a noção tradicional de coreografia, pois trata de estados de energia que se materializam em movimento”, explica Andreia Yonashiro.

As duas obras, que estão no mesmo programa, são criações individuais em tempos diferentes, com estéticas diferentes, mas existe uma fundamentação comum, que é a releitura das relações entre a arte e a ciência.

A Flor Boiando Além da Escuridão
Uma mulher transita entre a luz e a escuridão interpretando personagens femininas que habitaram os 100 anos de poesia do bailarino japonês Kazuo Ohno (1906-2010): La Argentina (1932), Mary Wigman (1927) e Kazuo Ohno Dançando La Argentina. A interpretação da bailarina revela uma visão filosófica e artística da dança moderna japonesa influenciada pelo expressionismo alemão das primeiras décadas do século 20.

O espetáculo recupera as coreografias para depois transformá-las em pequenos fragmentos expressionistas que instigaram Kazuo Ohno a desafiar suas tradições cênicas milenares. “É uma inflexão na minha história de criação artística. Reuni referências que são partes da dança e do teatro com a  essência do expressionismo para criar a coreodramaturgia, interpretada por uma  bailarina-atriz num campo de luz e sombra, quando vive uma única personagem inspirada em Kazuo Ohno”, fala a diretora Joana Lopes.

A composição musical original de Zeka Lopez é uma releitura do clássico Amapola, da década de 20, dançado por Kazuo Ohno. Apenas um corpo nu e um lenço japonês são suficientes para vestir o personagem transformado em outros por Andrea Yonashiro - que recebeu recentemente os prêmios Klauss Vianna 2013 e Fomento à Dança 2012 (por Clarabóia) e Prêmio Klauss Vianna 2012 (por Erosão).

“Não desejamos reproduzir as coreografias de Kazuo Ohno nem a filiação à escola de Butô, um gênero de dança iniciado por ele, mas levá-lo à cena percorrendo caminhos de luz e sombra de devaneios e dores”, completa a diretora.

ÂncoraÂncoraO espetáculo foi apresentado no SESC Pinheiros (2007), Teatro da USP (2008), Centro Coreográfico do Rio de Janeiro (2008), Sala Crisantempo (ensaio aberto com Tadashi Endo, 2010), Festival Vértice de Teatro em Florianópolis (2010) e SESC Consolação (2011). Atualmente realiza um projeto de circulação contemplado pelo Edital Proac da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

Ginástica Selvagem
Em Ginástica Selvagem, dois homens executam movimentos simples que são coreografados por meio de jogos, trazendo à cena o espírito dos jogos esportivos. Cada momento propõe desafios coreográficos. Eles se afastam e se aproximam, gerando o brilho na pele com o suor que evidencia a forma de cada músculo que trabalha. E assim, evocando uma sensação narrativa que retrata as possibilidades de contato e intimidade entre dois homens.

Para a coreógrafa e diretora Andreia Yonashiro, “tudo parte de uma ideia muito simples de ver o movimento de aproximação e afastamento de dois homens e o espaço vazio entre eles. Grande parte da dança acontece no silêncio, ela é cortada por músicas, mas o ritmo da trilha não define o ritmo da dança. A organização detalhada da dança não está pautada na música, mas num estudo detalhado do movimento”.

Os movimentos foram criados em um processo colaborativo de estudo. A coreografia não repete a forma visível dos passos de dança, mas organiza um conhecimento de como o movimento pode ou não acontecer. “É como num jogo de futebol, as trajetórias dos jogadores nunca são as mesmas, mas mesmo assim, não deixa de ser futebol. Então, os movimentos são criados pelos bailarinos a cada dia de apresentação, mas respeitando uma organização composicional da dança”, fala a diretora.

ÂncoraO cenário é uma linha amarela fluorescente (sinalizadora de perigo) que remete a uma quadra esportiva. As meias e camisetas brancas do figurino, tingidas pelas cores de uma projeção luminosa, lembram uniformes esportivos. Mas estes indícios são recortados por músicas e uma projeção de formas geométricas coloridas que fazem com que as relações criadas não sejam tão óbvias. De repente, a mesma camisa branca quase vira um pijama que traz um ar intimista de um quarto, ou uma música evoca memórias da infância.

ÂncoraO espetáculo foi apresentado na FUNARTE São Paulo (2012), Espaço Parlapatões (2011) e sua versão multimídia na Galeria Olido, Casa das Rosas e CCJ Ruth Cardoso. Atualmente realiza um projeto de circulação contemplado pelo Edital Proac da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

Sobre Andreia Yonashiro
Nasceu em São Paulo, SP, 1982. Vive e trabalha em São Paulo. Iniciou seus estudos em balé em escolas de São Paulo e dança moderna com Ruth Rachou na adolescência, ao mesmo tempo em que treinava e competia no Brasil e Estados Unidos a patinação artística sobre gelo. Ao frequentar cursos com os artistas Paulo Monteiro, José Resende, Iran Espírito Santo entre outros, iniciou uma produção em artes visuais.

Em 2001 realiza sua Exposição Individual no Centro Cultural São Paulo e logo em seguida inicia o curso de dança na Universidade Estadual de Campinas. Lá, aprofunda seus estudos sobre as técnicas de dança e sua relação com a composição coreográfica, dedicando-se à criação e à pesquisa. Teve dois projetos de pesquisa financiados pelo CNPq na área de arte e ciência investigando uma releitura das propostas de Rudolf Laban a partir da topologia, e do Modelo Padrão da Matéria, tendo os Porf. Dr. Adolfo Maia e a Profa. Joana Lopes como orientadores.

Cruzando as influências de seu percurso assimétrico, nos últimos 10 anos tem atuado como bailarina, diretora/coreógrafa e professora, destacando seus trabalho: criação e direção de Clarabóia e Estudos para clarabóia (2010-2012) ao lado de Morena Nascimento (Prêmio Klauss Vianna 2013, Fomento à Dança 2012 e eleito melhor espetáculo de dança no Guia da Folha de 2012); Tempest - criação coreográfica a convite e em parceria com Daniel Fagundes (Prêmio Cultura Inglesa 2012); concepção e direção de Erosão ao lado de Robson Ferraz (Prêmio Klauss Vianna 2012); Um leite Derramado (BIenal SESC de Dança 2009); Toró (2009), performance e instalção multimídia; entre outros, tendo ainda vencido o quadro Dança no Gelo, TV Globo, ao lado de Leandro do KLB, como patinadora, em 2008. Fundou em 2013 sua plataforma de produção Cerco COREOGRÁFICO.

ÂncoraSobre Joana Lopes
Diretora teatral e dramaturga fundadora do Teatro Antropomágico. Ela é autora de livros e artigos no Brasil e exterior, entre eles “Coreodramaturgia: uma dramaturgia para dança”. “Pega-teatro – um estudo antropológico sobre o jogo dramático”. Entre suas criações de espetáculos, destacamos “Pra Weidt o velho realizado com Atelier de Bailarinos Santistas para a Bienal Internacional SESC de Dança - 2007. Ex-professora do Departamento de Artes Corporais da Unicamp (1987 – 2007) e ex-professora visitante do Departamento de Musica e Espetáculo da Universidade de Bolonha (1992 – 2002).

Sobre Robson Ferraz
É artista, pesquisador e arte-educador graduado em dança pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em seus últimos trabalhos, transita por diferentes abordagens da criação cênica como estratégia de reconhecimento do seu campo investigativo: as relações entre corpo, identidade e sexualidade. Seus trabalhos recentes 2010-2012 (Pistilo, Ginástica Selvagem e Erosão) resultam de uma parceria com a coreógrafa Andreia Yonashiro. Foi contemplado com o Prêmio Funarte Klauss Vianna 2011, Proac LGBT e Co-patrocínio de Primeiras Obras (CCJ) 2010. Entre 2006 e 2009 atuou na Borelli Cia de dança.

Sobre Edson Calheiros
Iniciou os estudos de dança e teatro em 1994. Atuou como intérprete nas companhias Corpos Nômades e Borelli. Criou em 2005 o solo Recluso c.3.3. e em 2006 o duo Desculpe o Transtorno. Estreou em 2008 o solo Memorial do quarto escuro, com direção de Nana Pequini, e Our Love is like the flowers, the rain, the sea and the hours. Trabalha atualmente em parceria com Robson Ferraz na Associação Desvio de dança. É mestrando em Artes da Cena no Instituto de Artes da Unicamp.

Ficha técnica:
A Flor Boiando Além da Escuridão. Coreodramaturgia e direção: Joana Lopes. Interpretação: Andreia Yonashiro. Composição, releitura da música Amapola e arranjos: Zeka Lopez. Desenho de luz e figurino: Joana Lopes. Projeto técnico e implantação de luz: André Boll Fotografia: Inaê Coutinho. Realização: Teatro Antropomágico e Cerco COREOGRÁFICO. Duração: 35 minutos. Classificação: 12 anos.

Ginástica Selvagem. Direção e coreografia: Andreia Yonashiro. Elenco: Edson Calheiros e Robson Ferraz. Cenário e projeção em vídeo: Andreia Yonashiro. Música: Edson Calheiros, Robson Ferraz e Andreia Yonashiro. Fotografia: Edi Fortini e Priscilla Davanzo. Realização: Associação Desvio e Cerco COREOGRÁFICO. Duração: 45 minutos. Classificação: 12 anos.

Para Roteiro:
A FLOR BOIANDO ALÉM DA ESCURIDÃO e GINÁSTICA SELVAGEMEspetáculo de dança formado por duas coreografias.

Dias 3 e 4 de outubro - Centro da Cultura Judaica - Rua Oscar Freire, 2.500 – Sumaré - São Paulo. Telefone - 3065-4333. Temporada - Quinta e sexta às 20h30. Local - Teatro. Capacidade – 296 lugares. Ingressos – Grátis – retirar com 1 hora de antecedência.


De 10 a 13 de outubro - Galeria Olido – Avenida São João, 473 – Centro – São Paulo. Telefone - 3331-8399 / 3397-0171. Temporada - Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h. Local - Sala Paissandu. Capacidade – 236 lugares. Ingressos - Grátis – retirar com 1 hora de antecedência.

  

domingo, 22 de setembro de 2013

Clássico

O ator, cantor, dançarino, e, intérprete do saudoso Tim Maia, Tiago Abravanel, (foto), neto de Sílvio Santos, vai estar com o magnífico maestro João Carlos Martins, dia 10-9-13, terça-feira, no Teatro Bradesco. Além das músicas populares e sucessos consagrados, o público irá se encantar com o repertório de Bach e Beethoven. Imperdível!
Tiago Abravanel e maestro João Carlos Martins


(foto de Fernando Mucci)