quarta-feira, 27 de junho de 2018

Lançamento livro Diálogos de um rabino, de Michel Schlesinger



LANÇAMENTO / NOITE DE AUTÓGRAFOS

DIA: 25 DE JUNHO – SEGUNDA-FEIRA

das 19h às 20:30

Michel Schlesinger apresenta o livro e

participa de debate com Mário Sérgio Cortella


das 20:30 às 22h

coquetel e autógrafos

LOCAL: CIP – CONGREGAÇÃO ISRAELITA PAULISTA

Rua Antônio Carlos, 653




Este livro parte de uma perspectiva judaica. No entanto, a partir dela,

pretende conversar sobre desafios essencialmente humanos e, portanto, universais – Michel Schlesinger



Diálogos de um rabino é a compilação e edição de prédicas proferidas pelo autor, reflexo da atuação rabínica de Michel Schlesinger durante os seus primeiros doze anos de rabinato junto à Congregação Israelita Paulista (CIP).



Em 38 textos, o rabino traz à tona assuntos que estavam rondando sua congregação naquele momento e, de acordo com o fazer rabínico, dá uma perspectiva pessoal e religiosa para estes acontecimentos. Aborda temas como Deus, questões éticas em nosso mundo, diálogos com os pais, diálogos consigo mesmo e com o outro.



Na obra, se evidenciam os ecos da formação jurídica de Schlesinger na Universidade de São Paulo prévia a seu mestrado no Seminário Rabínico Schechter, em Jerusalém, bem como a formação humanista que constituiu seus estudos rabínicos, imbuída de valores progressistas e inclusivos.


O prefácio é de Mario Sergio Cortella.


“Em seu livro, Michel é um rabino em ação. Partindo de questões que nos interpelam,  ele as expõe com a suave sabedoria que brota da Palavra de Deus na Escritura Sagrada”.

                                               Cardeal Odilo Pedro Scherer – Arcebispo de São Paulo


Sobre o autor



Michel Schlesinger nasceu na cidade de São Paulo, Brasil. Depois de se graduar em Direito pela Universidade de São Paulo, aos 21 anos, decidiu que seguiria carreira rabínica. Em 2001, iniciou seus estudos no Seminário Rabínico Schechter, em Jerusalém. Após quatro anos, recebeu a ordenação rabínica e também o título de mestre em Talmude e Halachá(Lei Judaica). Em 2005, aos 28 anos de idade, Michel voltou ao Brasil para integrar o rabinato da Congregação Israelita Paulista.

Aprimorou sua formação e desenvolveu atividades também nos Estados Unidos, onde trabalhou em um acampamento judaico, o Camp Ramah de New England, se capacitou para dar apoio a doentes e seus familiares no Jewish Pastoral Care Institute, na cidade de Nova Iorque, e concluiu seus estudos em gestão de sinagogas no Rabbinical Management Institute de Los Angeles.

Hoje, aos 41 anos de idade, Schlesinger, além de atender sua comunidade, é representante da Confederação Israelita do Brasil para o diálogo inter-religioso, encontrando-se regularmente com líderes de outras religiões, como o Papa Francisco. É casado com a antropóloga Juliana Schlesinger e pai da Tamar e da Naomi.


 O evento teve a participação musical de Manu Lafer.

                                                    

Ficha técnica


Título                              Diálogos de um rabino                    

Autor                              Michel Schlesinger

Editora                           Annablume Editora

Projeto Gráfico            Wilma Temin

Capa                               Wilma Temin

Tiragem                         2.000 exemplares

Nº de Páginas               168

Preço                              R$ 38,00


Nº do ISBN                    978-85-391-0909-8

terça-feira, 26 de junho de 2018

A volta de Alessandra Maestrini e Mirna Rubin na melhor peça teatral de 2017: O Som e a Sílaba. Segunda chance para ver e rever. Brilhante direção de Miguel Falabella.



O SOM E A SÍLABA

Com texto inédito e direção de Miguel Falabella,
Alessandra Maestrini e Mirna Rubim estrelam musical



Com texto e direção de Miguel Falabella, o musical O Som e a Sílaba foi concebido especialmente para Alessandra Maestrini e Mirna Rubim, duas cantoras atrizes com registro lírico. O espetáculo conta a história de Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem com diagnóstico de autismo altamente funcional, uma savant, com habilidades específicas em algumas áreas, entre elas a música, e sua relação com Leonor Delise (Mirna Rubim), sua professora de canto.


A música vai unir essas duas mulheres e esse encontro mudará a vida de ambas. Recheado com árias, duetos e trechos de óperas, O Som e a Sílaba celebra o mistério da mente humana, com um texto terno, engraçado e comovente. “O espetáculo é todo muito gostoso e aproxima o público. É cheio de humor, como tudo que Miguel e eu gostamos de fazer. Ao mesmo tempo, é extremamente delicado, poético e transformador, dada a trajetória tão rica e profunda da personagem central, Sarah, e de como isto também transforma - para muito melhor - a vida de Leonor (a professora de canto interpretada por Mirna)”, conta Alessandra Maestrini.


Sarah busca alguém que lhe ajude a dar algum sentido a sua vida. Com a morte dos pais, ela mora com o irmão casado, mas sente que não se encaixa na organização da casa, tem consciência de suas limitações nas relações pessoais e sabe que precisa romper as barreiras da síndrome para se ajustar ao mundo lá fora. Em sua busca por uma autonomia, ela lista suas habilidades, entre elas cantar. Ela sabe cantar. “O elemento mais importante da relação entre Sarah e Leonor é o estabelecimento da empatia. Desse laço, se cria a relação de amizade, cumplicidade, respeito e profundo amor entre as personagens”, revela Mirna Rubim.



“Gente como eu precisa de duas coisas na vida: de um trabalho e de alguém que lhe estenda a mão”, Sarah diz a Leonor ao se apresentar. Leonor, por sua vez, atravessa uma crise pessoal e profissional. “Este choque de anseios fará com que uma transforme a vida da outra, até que o público se pergunte quem, de fato, está ensinando quem", comenta Alessandra Maestrini.


Em torno dessa montagem reuniu-se uma equipe estelar: o elegante cenário ficou nas mãos de Zezinho Santos e Turíbio Santos; a luz dramática de Wagner Freire complementa os figurinos de Ligia Rocha e Marco Pacheco que, juntamente com o visagismo de Wilson Eliodoro, constroem os cativantes personagens do musical. O Som e a Sílaba conta com o design de som de Mario Jorge Andrade, que leva a experiência auditiva do espetáculo para um novo patamar de excelência.


FICHA TÉCNICA
Texto e direção: Miguel Falabella
Elenco: Alessandra Maestrini e Mirna Rubim

Design de luz: Wagner Freire
Design de som: Mario Jorge Andrade
Figurinos: Ligia Rocha e Marco Pacheco
Visagismo: Wilson Eliodorio
Cenário: Zezinho Santos e Turíbio Santos


Artes
Fotografia: Priscilla Prade
Diretor de criação: Marco Griesi
Designer: Kelson Spalato
Criação: TuaAgência

Operador de luz: Alessandra Marques
Operador de som: Mario Jorge Andrade
Cenotécnico: Isaac Tibúrcio
Camareira: Michele Vono
Assistente de produção e contrarregra: Marlon Bandarz e Eduardo William
Produtora assistente e captação de apoios: Carla Schvaitser
Produtora executiva: Marisa Medeiros
Direção de produção: Deco Gedeon


Realização: Maestrini Produções
A artista plástica Rosana Corte Real Pagura, participa da exposição coletiva do Grupo Pigmento "A Biblioteca que eu vi"
abre dia 29 de junho ás  19 h, na Biblioteca Mario de Andrade - CENTRO
Uma exposição belíssima que merece a visita de todos os paulistanos de bom gosto!
Veja abaixo algumas imagens da obra de Rosana Pagura!







sexta-feira, 22 de junho de 2018


Os atores Graziella Moretto e Pedro Cardoso vêm ao Brasil, diretamente de Lisboa, para apresentar três espetáculos no Teatro MorumbiShoppingO Autofalante (27 de junho a 24 de agosto) é um monólogo escrito, interpretado e dirigido por Pedro Cardoso (Amir Haddad coassina a direção). Uãnuêi – Esta Noite se Improvisa (7 de julho a 26 de agosto) é um espetáculo de improviso que conta com a colaboração da plateia e Nem Sim, Nem Não - Uma Peça de Teatro Infantil que Ninguém Pediu é uma produção inédita que faz temporada de 7 de julho até 26 de agosto com temas que passam pelo autoritarismo, autoestima e educação - ambos os espetáculos são criados, dirigidos e interpretados por Graziella e Pedro.



Residentes de Portugal há três anos, os atores apresentam-se lá e também no Brasil, onde circulam frequentemente com as peças O Autofalante (1990), Uãnuêi – Esta Noite se Improvisa (2011) e a mais recenteO Homem Primitivo, que esteve em cartaz em São Paulo em 2015. Os artistas também estão em processo de criação da peça A Pessoa Honesta, com previsão de estreia para 2019 e com material de pesquisa baseado nas temporadas mais recentes que têm feito de Uãnuêi – Esta Noite se Improvisa.



O Autofalante


O monólogo de Pedro Cardoso conta a história de um homem que diz ter sido abordado por outro na rua, e que este outro afirmou que eles eram a mesma pessoa. Como num jogo de espelhos, o público lida com os questionamentos despertados por essa personalidade misteriosa.


Identidade, relação com o desemprego e um passado recente associado aos impasses de lidar com as tecnologias criadas no começo dos anos 1990 garantem a permanência da peça, que se mantém atual mesmo após 30 anos da primeira encenação.


“Ainda não havia redes sociais e o telefone portátil era uma novidade. Mas os vícios das indústrias da comunicação - e suas mentiras e manipulações; e o uso abusivo que a publicidade faz de todo e qualquer meio - já estavam se anunciando. E, hoje, muito do que estava ainda se esboçando, fez-se presente na sociedade de modo ainda mais agressivo do que eu supus que seria quando escrevi”, diz Pedro.


Para o artista, o humor se produz na revelação do sentido oculto dos acontecimentos. “Ele nada tem a ver com a dramaticidade - ou a tristeza, ou a tragédia - do que se conta. Tem a ver com o distanciamento do narrador em relação ao que é contado”.


Pedro entende por esse distanciamento uma postura crítica, uma não aceitação do que é tido como já revelado, “uma postura crítica; uma não aceitação do que é tido como já revelado; uma busca pelo sentido que permanece escondido na trama da banalidade cotidiana. Ao propor-se esta atitude reflexiva, o ator encontrará, inevitavelmente, a comédia. Não porque ele a produza, exatamente. Mas porque o público a produzirá quando confrontado com a revelação do que, embora já fosse sabido, permanecia protegido de ser explicitado evidentemente pelos mecanismos de defesa e fuga da verdade, que são tão naturais ao ser humano”.


O artista ainda diz que “o riso é o resultado no corpo de acessão a consciência de um conteúdo inconsciente. Eu rio da soberba de Édipo e das simulações de loucura de Hamlet; e ambas são tidas como tragédias. Rio delas, mas não sei precisamente do que. E este rir de algo que, embora seja uma revelação, nunca saberemos muito bem precisar, é que faz a comédia tão fascinante, na minha opinião”, completa.

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Uãnuêi – Esta Noite Se Improvisa


A cada sessão, uma peça completamente diferente da anterior e criada na hora a partir de um tema proposto pela plateia: esse é o espetáculo Uãnuêi – Esta Noite se Improvisa, idealizado por Pedro Cardoso e Graziela Moretto em 2011.


O espetáculo de improviso long form (termo que designa uma peça longa improvisada a partir de um único tema) conta com uma relevante coautoria do público. A cada sessão, alguém dá um tema que serve de partida para a apresentação de Pedro e Graziela. “Em lugar de trazermos já decidido o assunto, que haveremos de ter recolhido em nossas próprias preocupações, nos decidimos a dispor a nossa criação a serviço do assunto que o público elege como prioritário. E permanecemos em conexão com essa escolha do outro, na tentativa de dizer algo sobre o assunto dele. É uma autêntica parceria. Dá-nos o mote que faremos o repente. Teatro popular, de forte raiz na cultura do povo brasileiro”, diz Graziella.


Atual por definição, o espetáculo de improviso é sempre o testemunho de um nascimento. Juntos, criaram uma analogia da peça com uma partida de futebol: “A graça do jogo é não saber quando a jogada vai dar certo e resultar no gol, que é sempre um acontecimento raro. Também no teatro de improviso é raro o momento em que a dramaturgia se conclui de forma perfeita e, em alguns casos, ela nem se conclui, mas a alegria que nos causa quando a jogada termina em gol é a mesma que nos assalta quando o improviso termina em uma fábula perfeita”.


Para o casal, não há um tema mais desafiador que o outro. “Não é o tema que pode tornar o improviso difícil – é a recusa que traz dificuldades”, explica Pedro, que diz receber todas sugestões com igual humildade. O formato ganhou até versão televisiva exibida pelo Fantástico, da Rede Globo, em 2014, alcançando grande sucesso na programação.

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Nem Sim Nem Não – Uma Peça de Teatro Infantil que Ninguém Pediu


Nem Sim, Nem Não é a primeira empreitada do casal em um trabalho dedicado ao público de todas as idades, isso porque “o que é para crianças, é para todos”, nas palavras dos criadores da peça.


O espetáculo conta a história de uma jovem que, como tantas no Brasil, tem que começar a trabalhar cedo como empregada doméstica para ajudar a família. Ela consegue dois empregos; o primeiro, numa casa em que tudo pode: a casa do Sim. Lá pode tudo. Até o que não pode, lá pode. A outra casa em que ela arruma emprego é a casa do Não, onde logicamente tudo é proibido, principalmente dizer sim. Por ter que cuidar de crianças, ela aprende a contar histórias.


Uma série de aventais irá cumprir a função de identificar personagens, ajudar a construir a narrativa e até terão parte na composição de uma cenografia cheia de mobilidade. Os adereços são assinados por Giovanna Moretto, figurinista de outros espetáculos da dupla, como a última remontagem de Os Ignorantes, O Homem Primitivo e Uãnuêi.


“Nosso teatro é colado ao essencial; somos frutos de uma combinação entre o Teatro de Rua, o Teatro Antropológico, o Improviso e a Comédia. Nosso compromisso é com a liberdade, para o artista e para o público. Não construímos nossa dramaturgia à partir de formas estéticas, marcações, desenhos de cena. Todo nosso teatro nasce quando o público chega. Portanto o que estamos fazendo agora é reunir todas as nossas experiências e pesquisas sobre tradição oral, narrativas e contação de história, e buscando a teatralidade para essa fábula que criamos”, diz Graziella.


Seguindo a tendência de seus demais espetáculos, esse também será apoiado na presença do ator diante da audiência e na relação ali estabelecida. Com poucos elementos cênicos, o mais relevante no palco será o corpo em cena.


A peça busca falar sobre os defeitos e as consequências de todos os radicalismos; especialmente aos ligados à educação, em um tempo que dá pouca chance para hesitações e variações. “Nem sim nem não é a resposta pedagógica a ditadura do sim e do não. Nada é sim ou não, apenas. É sobre isso que pretendemos falar. Mas logicamente, do nosso jeito. É uma história, contada à moda antiga com dados novos. E, no que depender de nós, com muito humor”, diz Pedro.

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Para roteiro


O Autofalante – De Pedro Cardoso. Direção: Amir Haddad e Pedro Cardoso. Vídeos: Gringo Cardia e Marcelo Tas. Coordenação de produção e supervisão técnica: Hernane Cardoso. Temporada27 de junho a 24 de agosto, quarta, quinta e sexta-feira, 21 horas. Duração: 70 minutos. Classificação: 14 anos. Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)


Uãnuêi – Esta Noite se Improvisa - De Graziella Moretto e Pedro Cardoso. Piano: Dudu Trentin. Percussão: Rodolfo Cardoso.Coordenação de produção e supervisão técnica: Hernane Cardoso. Figurinos: Giovanna Moretto. Temporada7 de julho a 26 de agosto, sábado às 21 horas, e domingo, às 19 horas. Duração: 70 minutos. Classificação: 14 anos. Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)


Nem Sim Nem Não - Uma Peça de Teatro Infantil que Ninguém Pediu - De Graziella Moretto e Pedro Cardoso. Música ao vivo: Dudu Trentin e Rodolfo Cardoso. Direção técnica e de produção: Hernane Cardoso. Figurinos: Giovanna Moretto. Temporada7 de julho a 26 de agosto, sábado e domingo, às 16 horas. Duração: 50 minutos. Classificação: Livre. Ingressos: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)


Teatro MorumbiShopping - Av. Roque Petroni Junior, 1089, Estacionamento do Piso G1, Jardim das acácias, São Paulo.Capacidade: 250 lugares. Horário de funcionamento da bilheteria: Horário de funcionamento da bilheteria: Terça a Quinta, das 14h às 21h, Sexta, das 14h às 23h, Sábado, das 13h às 23h, Domingo, das 13h às 20h. Telefone: 5183-2800. Estacionamento Comum: até 2 horas – R$ 16,00. Estacionamento Valet: até 1 hora – R$ 20,00. Estacionamento Motos: a cada 4 horas – R$ 10.


quinta-feira, 21 de junho de 2018

QUARTETO DE CORDAS FAZ HOMENAGEM À IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASILEM 28 DE JUNHO. A apresentação com os convidados Shen Ribeiro e Laércio de Freitas ocorre às 20h na Sala do Conservatório, da Praça das Artes





Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo faz, com o pianista Laércio de Freitas e o flautista Shen Ribeiro, em um concerto que homenageia os 110 anos da imigração japonesa no Brasil, em 28 de junho, às 20h,  na Sala do Conservatório da Praça das Artes.


Ribeiro, o único especialista de sakuhashi (flauta tradicional do Japão) no país, traz seu conhecimento da cultura e da música nipônicas para o pianista e compositor Laércio de Freitas que também faz os arranjos para cordas, piano e sakuhachi.


“Estamos trabalhando com músicas da época da Abertura Meiji, no final do século 19, início do século 20, quando o Japão se abriu para o mundo”, conta Ribeiro. “Foi uma época em que houve um forte intercâmbio entre a cultura oriental e a cultura norte-americana mas, principalmente, com a europeia”, finaliza.


Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo

O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo foi fundado em 1935 por iniciativa de Mário de Andrade. Inicialmente era chamado de Quarteto Haydn e buscava difundir a música de câmara e estimular compositores brasileiros a compor novo repertório para o gênero. O grupo passou a ser chamado de Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando à sua forma definitiva em 1981, como Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.


A atual formação conta com os violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios, o violista Marcelo Jaffé e o violoncelista Rodrigo Andrade, músicos de intensa atividade no cenário musical brasileiro e de prestígio internacional, que se destacam também pela atuação em concertos, recitais e atividades pedagógicas.


O Quarteto apresenta-se constantemente no Brasil e no exterior, em eventos como a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha; o Festival de Música de Saragoza, na Espanha; e o Festival Internacional de Música de Morelia, no México. No Brasil, além da participação nos mais importantes festivais e cursos de música, desenvolveu projetos de estímulo a jovens instrumentistas por meio de concursos e de concertos didáticos em escolas da rede pública, universidades e escolas de música.


Em concertos comentados, o Quarteto apresenta o amplo repertório para a formação, inclusive o de vanguarda, promovendo o contato do público com todas as tendências e escolas de composição, como parte do projeto original do grupo, de fomento e formação de plateias. Em sete oportunidades o Quarteto de Cordas ganhou o prêmio de Melhor Conjunto Camerístico da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e por três vezes o Prêmio Carlos Gomes.


Serviço

Programa:

Homenagem à Imigração Japonesa

Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo

Betina Stegmann – violino

Nelson Rios – violino

Marcelo Jaffé – viola

Rodrigo Andrade – violoncelo

Convidados

Laércio de Freitas - piano

Shen Ribeiro - sakuhashi (flauta japonesa)

Data: Quinta-feira, 28/5, 20h.



Ingressos R$ 20

Sala do Conservatório – Praça das Artes

Av. São João, 281 - Centro


Vendas na bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo ou pelo site www.theatromunicipal.org.br.


Theatro Municipal de São Paulo

Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/n - República

Telefone: 3053-2090


Horário da Bilheteria: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h e sábados e domingos, das 10h às 17h

Nos espetáculos à noite, a bilheteria permanece aberta até o início do evento; em dias de espetáculos pela manhã, o espaço abre ao público duas horas antes do início da apresentação. Apenas venda e retirada de ingressos para os eventos do Theatro Municipal de São Paulo.






Sobre o Instituto Odeon: O Instituto Odeon é o novo gestor do Theatro Municipal de São Paulo. Com mais de 20 anos de atuação na área da cultura, o Instituto se destaca pela gestão do Museu de Arte do Rio – MAR, no Rio de Janeiro, além de consultorias ao Governo do Pernambuco e Prefeitura de Porto Alegre, produção de espetáculos de teatro e idealização e gestão de diversos projetos socioculturais. A instituição assumiu em 1º de setembro a gestão do corpo artístico formado pela Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Coro Lírico Municipal de São Paulo, Balé da Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral Paulistano Mário de Andrade e Orquestra Experimental de Repertório e dos espaços Theatro Municipal, Central Técnica do Theatro Municipal e Praça das Artes.


Ovadia Saadia- Ivany Birkenboim de SP

quinta-feira, 14 de junho de 2018

O Advogado Bruno Aguiar Santos lança sua obra NEOCONSTITUCIONALISMO - A ideologia fadada ao fracasso do arbítrio.

Coquetel de lançamento de livro jurídico agita Livraria da Vila - SP

A Livraria da Vila do Shopping Pátio Higienópolis recebeu no final de maio, convidados do a O Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie foi parabenizado por amigos, familiares e colegas de trabalho. A obra, lançada pela Editora Juspodivm, aborda um tema recorrente nos dias atuais: a arbitrariedade do judiciário.

Nas fotos de Marcelo Magnani:












 
Foto 01 - Marion Monteiro Santos, Bruno Aguiar e Márcio da Silva Santos
Foto 02 - Rafaela Fernandes,  Bruno Aguiar, Luis Carlos Fernandes e Simone Codinhoto
Foto 03 – Rafaela Fernandes e Bruno Aguiar
Foto 04 – Bruno Aguiar e Roberto Barone
Foto 05 - Thaís Budoia Almeida Prado, Luciana di Berardini, Rafaela Fernandes
Foto 06 – Bruno Aguiar e Valdecyr Martins Tavares
Foto 07 - Silvio Chadad e Bruno Aguiar
Foto 08-  Bruno Aguiar e Guershom David
Foto 09 – Bruno Aguiar e Dr. José Antônio Miguel Marcondes
Foto 10 - José Valberto de Siqueira Mangabeira, Maurício Santos, Bruno Aguiar, C. Souto e Gelson de Stéfano
Foto 11 - Marion Monteiro Santos, Márcio da Silva Santos, Maya (cachorrinha), Helena Page Mangabeira, José Valberto de Siqueira Mangabeira, e C. Souto.