quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

"NINFAS" : Coquetel bacana de abertura da exposição do escultor Guido Totoli que vai até 31/12. Veja quem já passou por lá!




"NINFAS"
O Escultor Guido Totoli, recebeu convidados para um coquetel de abertura de sua exposição intitulada "NINFAS" no Circolo Italiano di San Paolo na Galeria Edmondo Biganti.
 

A exposição fica até 31/12/2015
Aberta das 10 às 21hs
Av. Ipiranga, 344
Fotógrafo: William Azevedo
Inovando a Arte
Sempre buscando uma finalidade para sua obra, Guido Totoli desenvolveu uma linha na busca de um resultado mágico, imprimindo em todo seu trabalho, traços espontâneos e não rebuscados.
Suas ninfas e esculturas, com formas abundantes e expressivas, ganharam pequenos orifícios variados em toda sua extensão.
Com isso, o artista percebeu que suas obras se modificavam radicalmente em sua proposição e aspecto visual, porém sem perder o lado figurativo.
Mas, mesmo que a perdesse, para ele não faria diferença. O importante aqui é o dinamismo das proporções e traços. Afinal, segundo Totoli, qual a vantagem de se esculpir uma figura anatomicamente perfeita, se tantos outros e os melhores artistas já o fizeram?

Nas fotos:

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

 

Artista plástica brasileira Geovana Clea abre mostra individual “Stardust”na Visionnaire Design Gallery em Milão

Texto baseado na matéria escrita por Lenise Alves de Castro
para Revista Ludovica.

A artista plástica brasileira, natural de Alagoas e radicada em Milão Itália. Geovana Clea (1977), esta sendo aplaudida e reconhecida entre os melhores na Itália.
No seu currículo constam exposições em centros de arte internacionais como Nova York, Los Angeles, Paris, Roma, Lisboa, Basiléia, Monte Carlo.
Participou da 54ª Biennale de Venezia e, em dezembro de 2014, ganhou o prêmio do “Carrousel du Louvre 2014” do Salão de Belas Artes de Paris. Já no último dia 22 de outubro, foi inaugurada na Visionnaire Design Gallery, em Milão, sua mostra individual “Stardust”, evento muito prestigiado e que contou com ampla repercussão na mídia especializada Italiana. Seu trabalho tem sido elogiado pela crítica italiana.
Apresentação da mostra Stardust é uma ótima ocasião para conferir sua obra. Há 20 anos, a realização de um curso de arte em Florença constituiu um divisor de águas na carreira de Geovana Cléa.


O fascínio nela exercido pelo contato com o berço do renascimento e com a arte dos grandes mestres renascentistas foram o despertar de seu potencial para as artes plásticas. Após um ano de curso na Itália, ela volta ao Brasil e começa a desenvolver experiências pictóricas. Geovana descobre então sua identidade com a arte contemporânea. A partir daí, inicia a busca de seu estilo e personalidade artística.
Ao retornar para a Itália, conheceu seu atual marido e resolveu fixar residência por lá. E desde então, vem construindo uma carreira de prestígio e reconhecimento pelos críticos e jornalistas da área.


Sobre a mostra Stardust, Geovana conta que a inspiração nasceu às margens de um rio chamado Trebbia (norte da Itália). Um lugar de reflexão, onde encontrou pedrinhas que possuíam no seu interior cristais de quartzo branquíssimos, o que despertou seu olhar de artista. Após inúmeras fotos de relevo, a idéia começou a ser desenvolvida então buscou e  conseguiu apoios de peso como do arquiteto Marcello Albini, Swarovski e Gobbeto.
A série consiste em um minucioso trabalho composto de pedras (pó de quartzo branco) colhidas à beira do rio, unidas a minerais líquidos, cristais swarovski e resina. Suas obras criam imagens cósmicas como uma projeção do pó das estrelas, evocando as origens da terra mãe, com cores intensas e plenas de expressividade. Em um artigo, Alessandro Rizzo analisa com profundidade a obra de Geovana: “O seu abstracionismo conceitual nos leva, assim, a saborear com vigor e emoção novas perspectivas e novos panoramas: cenários que recordam com a força da transparência, que somente a resina pode doar visões interiores únicas e ricas de sentimento”.


Geovana é uma artista que já firmou seu espaço no mundo das artes, seu trabalho transmite emoção e beleza, passa para sua obra seus mais profundos sentimentos e imaginação.

A mostra Stardust segue até 21 de dezembro de 2015.
A curadoria de Marco Morandini.
No Brasil, Geovana expôs em outubro passado, pela primeira vez  na Galeria Gamma em Maceió.
WWW.geovanaclea.com

Geovana Cléa
“STARDUST”
Visionnaire Design Gallery
Pizza Cavour, 3 – Milano

Exposição até 21 de dezembro de 2015.


Veja nas imagens:A_artista_plástica_Geovana_Clea_pousa_alo_lado_de_sua_obra_na_exposição_individual.;A_esquerda_Benedetto_Marzullo_(Corriere_della_Sera,_grupo_RCS),_Connie_Chiaro_(Manager_Marketing_e_comunicaçao_do_RCS_Group_onde_inclui_varias_revistas_e_jornais_como_La_Gazzetta_dello_Sport_e_Corriere_del.j Geovana_Clea_(artista_plástica)_e_Leonor_Cavalli_(propieta´ria_da_Visionnaire_Gallery); Marco_Morandini_(Curador_da_exposiçao_Stadust. ; Alicia filha de Geovana Clea, Vanessa e Geovana Clea.; CONVITE. ;  Stardust.Opera Black Stone.jpg ; Massimo Cavalieri (Senior Market Manager Swarovski -Italia);


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A convite de João Carlos Martins, a cantora sertaneja Camilla Castro participa da apresentação da Bachiana Filarmônica SESI SP, sob a regência do maestro, amanhã, terça-feira (17), às 21h, no Teatro Bradesco. Dona de um timbre forte e interpretações genuínas a cantora apresentará a releitura do clássico Nuvem de Lágrimas, acompanhada pela Orquestra. Um encontro da música erudita com a música sertaneja.

- "“Recebi esse convite com grande emoção, pois sempre admirei muito o maestro. É uma honra participar deste concerto que certamente será um momento marcante em minha carreira. Muito feliz!"”, declara Camilla.


Serviço:
BACHIANA FILARMÔNICA SESI – SP
Com regência do maestro João Carlos Martins e participação da cantora Camilla Castro
Data: 17 de novembro de 2015 – Terça-feira
Horário: 21h
Local: Teatro Bradesco
Endereço: 3º Piso do Bourbon Shopping - São Paulo - Rua Palestra Itália, 500 - Perdizes
, São Paulo/SP

Duração do Show: aproximadamente 60 minutos
Venda de Ingressos: www.ingressorapido.com.br // Bilheteria do Teatro Bradesco
Valor: A partir de R$ 25,00
Capacidade da casa: 1.439 lugares
Classificação Indicativa: 10 anos
Ar Condicionado: Sim
Acesso a deficientes: Sim
Área de Fumantes: Não

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Espetáculo 'Tesouros Musicais do Holocausto' chega a São Paulo com apresentação especial em novembro. O consagrado Maestro Ilya Stupel, da Orquestra Filarmônica de Lemberg, uma das mais importantes do mundo, fará a regência do Concerto

OBRAS PRIMAS COMPOSTAS EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO ESTREIAM NO BRASIL  
São Paulo, 3 de novembro de 2015 - Parece incrível, mas compositores judeus, em campos de concentração, em guetos, perseguidos, produziram músicas magníficas - muitas delas plenas de esperança e alegria. Através de ampla pesquisa internacional foram descobertas mais de 2.500 obras de autoria desses compositores. Uma seleção dessas obras faz parte do projeto 'Tesouros Musicais do Holocausto' que será apresentado no dia 13/11, às 21h, no Teatro Anne Frank, no Clube A Hebraica, em evento aberto ao público da cidade.
O concerto, liderado pelo Maestro Ilya Stupel, com a participação do Maestro Ricardo Calderoni, celebra os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Eles regerão a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, a mais antiga do Brasil, referência nacional em programas sinfônicos e operísticos.
Preservar a memória do Holocausto e homenagear esses mártires é o objetivo desse espetáculo para orquestra e vozes que chega aos país por intermédio da Brasil Produções,em parceria com a UNESCO e com o apoio da Embaixada de Israel, do Yad Vashem, da A Hebraica, da Prefeitura de Campinas, da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e da CONIB. "Todo este reconhecimento reforça a relevância e riqueza desses verdadeiros tesouros musicais e históricos", diz Sabetai Calderoni, CEO da Brasil Produções.
"Estamos celebrando 70 anos da libertação dos campos de concentração, mas, ainda hoje, a intolerância e as guerras persistem e, em vários países, até se agigantam", completa Sabetai.
Turnê 2016
Para o próximo ano, o espetáculo terá turnê nacional com a participação de músicos da Orquestra Filarmônica de Lemberg (também conhecida como Lviv). Fundada pelo maestroFranz Mozart, filho de W.A. Mozart, é considerada uma das mais importantes da Europa. No Brasil, ela dividirá o palco com músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas.
Entre as 2.500 obras encontradas,  há partituras que foram escondidas por seus autores antes de serem capturados pelos oficiais do governo alemão. "Nas regiões conflagradas foram achados baús de metal com partituras desses compositores. O regente Paul Kletzki (1900 - 1973) foi um dos que usou essa estratégia. Ele perdeu familiares nos campos de concentração e, após a guerra, nunca mais compôs, dedicando-se somente à regência e alcançou fama nos Estados Unidos. Belíssimas, composições dele só foram descobertas após seu falecimento", explica o maestro Ricardo Calderoni, que também é diretor artístico do projeto.
Neto de sobrevivente do Holocausto, ele relata ainda que muitas das peças, de autoria de grandes artistas, foram encontradas em campos de concentração. Pesquisas realizadas na Itália, Alemanha, Áustria, Polônia e República Tcheca ampliaram a coletânea. "Parte dos compositores não sobreviveu à opressão nazista. Muitos que foram libertados ou escaparam sequer tiveram a oportunidade de rever e executar suas obras. É muito inspiradora a imensa força interior desses artistas: 'Podem aprisionar nosso corpo, mas nosso espírito viverá sempre em liberdade'", conclui emocionado.
Alegria presente nas composições
Ao contrário do que se poderia supor, as obras selecionadas para a apresentação no Brasil não são melancólicas, como antecipa o maestro Stupel. "Ao escrevê-las, os músicos fugiam espiritualmente ao sofrimento e às péssimas condições de vida, criando peças cheias de esperança e alegria", diz.
De acordo com ele, o valor simbólico das composições aumenta, em especial, porque muitas delas foram escritas sem que os autores tivessem os instrumentos à mão. "Muitos desenvolveram as partituras a partir do conhecimento e da vivência musical anterior ao aprisionamento. E, mesmo assim, as peças são lindas", completa Stupel, cujo pai e tio, ambos músicos eruditos, estiveram presos em campos de concentração.

Serviço

Tesouros Musicais do Holocausto
Data: 13/11
Local: Clube A Hebraica - Teatro Anne Frank - Rua Hungria, 1000 - Pinheiros
Quanto:  De R$ 280,00 a R$ 800,00
Vendas: Bilheteria do clube A Hebraica ouhttp://www.ingressorapido.com.br
Sobre o maestro Ilya Stupel
Nascido na Lituânia, numa família judaica com tradição musical, Ilya Stupel  começou a tocar piano com três anos, juntando-se ao Conservatório de Vilnius como "Criança Maravilha". O consagrado maestro é atualmente Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Lemberg. É presença constante em países como Estados Unidos, Espanha, França, Alemanha, Dinamarca e Suécia, onde reside. Também é o Diretor Musical e regente principal da Orquestra Filarmônica Artur Rubinstein, na Polônia, orquestra que já trabalhou com os maestros: Stokowski, Kletzki e Khachaturian. Foi indicado ao Grammy e é vencedor do primeiro prêmio de regência, Deutsche Schallplatten Kritik, de Berlim. Segundo The New York Times, suas interpretações musicais são "um verdadeiro espetáculo".
Sobre o maestro Ricardo Calderoni
Nascido em São Paulo, em família judaica com tradição musical, Ricardo Calderoni é neto de sobreviventes do Holocausto. Considerado pela Luk Magazine como um dos mais importantes maestros da América Latina, recebeu o Prêmio em Excelência em Composição da National Academy of Music nos Estados Unidos.  Entre as suas composições mais conhecidas, destacam-se: Concerto Chameleon para Violão, Clarineta e Orquestra, formação inédita na história da música; Concerto Duplo para Duas Flautas e Orquestra; Um Cais para o Caos para Quatro Solistas, Coro e Orquestra; Suíte Luta e Vida, para Orquestra. Recentemente, apresentou-se em espetáculos consecutivos no Carnegie Hall em Nova Iorque; no Kennedy Center for the Performing Arts em W.D.C.; no Celebrity Centre em Los Angeles; no Auditório Ibirapuera em São Paulo; Philharmonie n Ucrânia e no City Hall na Finlândia.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

A artista plástica Bia Doria acaba de retornar ao Brasil com a medalha de 4º lugar recebida na X Edição da Bienal de Florença, um dos mais importantes eventos de Arte, Decoração e Design do mundo.


BIA DORIA É PREMIADA NA X EDIZIONI FLORENCE BIENNALE


A artista levou obras em madeira, que foram admiradas por um júri composto por 12 membros de vários países da América do Norte, Europa e Ásia. A artista brasileira foi premiada com suas esculturas de parede “Florações” - categoria técnica mista. A Bienal de Florença aconteceu de 17 a 26 de outubro 2015, na Fortezza da Basso, Itália. E a agenda de Bia não para: além de seu ateliê com mostra permanente, em São Paulo, ela também está com exposição individual em cartaz no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia.

19.11.2015 abertura em São Paulo da Mostra Mário Monicelli, um dos maiores diretores de cinema que a Itália e o mundo já tiveram. MIS. Programa do XI Festival de Cinema Italiano no Brasil.

Prezados amigos,
Dia 19 será a abertura do Festival Mario Monicelli com a palestra do grande intelectual italiano Ennio Bispori, pai de Laura Bispori , diretora do aclamado "La Vergine Giurata" que será apresentado em destaque no XI Festival de Cinema Italiano no Brasil, do qual esta mostra Monicelli faz parte.

É uma merecida homenagem a um dos maiores diretores da história do cinema italiano que agora é prestada em São Paulo.

Em 1959 seu filme "La grande guerra" (que será exibido no dia da estréia, após o coquetel inaugural) ganhou o Leão de Ouro do Festival Internacional de Cinema de Veneza, rendendo ainda sua primeira indicação ao Oscar. A segunda viria em 1963, com "I compagni" (filme do dia 20, sessão das 18h).

Durante os dias da mostra Monicelli (entre 19 a 25 de novembro) haverá uma mostra fabulosa de fotos do diretor que foram restauradas e serão pela primeira vez mostradas ao público.
* Convite em anexo- extensivo para todos os icônicos filmes da programação. Cópias novas e restauradas.
MIS- Avenida Europa, 158- Estacionamento pago no local

* RSVP com Amelia  cinemaitaliano.amelia@italcam.com.br
Telefone 3123 2769
Até lá,
Si vediamo!
Ovadia Saadia
Relações Públicas do XI Festival de Cinema Italiano no Brasil

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Lisbela e o prisioneiro reestréia em São Paulo: Elenco de 8 atores e 5 acrobatas se apresenta ao lado de 8 músicos, que tocam Pixinguinha, Dominguinhos e Caetano Veloso, entre outros. Cenografia e figurino de Kleber Montanheiro, direção de Ligia Paula Machado e Dan Rosseto. Espetáculo volta a cidade depois de temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em Curitiba, Joinville, Uberlândia e Ribeirão Preto com mais de 30 mil espectadores

Lisbela e o Prisioneiro leva clima circense
ao Teatro Promon a partir de 7 de novembro


O tom lúdico marca a encenação do espetáculo Lisbela e o Prisioneiro - adaptação da obra literária do escritor pernambucano Osman Lins (1924- 1978) -, que volta em cartaz na cidade depois de temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Joinville, Uberlândia e Ribeirão Preto. A reestreia é dia 7 de novembro, sábado, 21h, no Teatro Espaço Promon, com temporada até 6 de dezembro.

A trama - que já rendeu várias montagens e a versão cinematográfica de Guel Arrais - envolve o artista mambembe Leléu (Luiz Araujo) que chega a cidade de Vitória de Santo Antão com seu circo, após se engraçar com a mulher de um matador de aluguel, o vilão Vela de Libra (Fernando Prata). Na cidade Leléu conhece Lisbela (Ligia Paula Machado), que está de casamento marcado com Douglas (Luccas Garcia), porém ambos se apaixonam, tornando-se prisioneiros deste amor.

Com direção de Dan Rosseto e Ligia Paula Machado, com supervisão artística de Francisca Braga, a encenação promove o encontro do real com a fábula. Assim, o espectador acompanha a história desse amor apresentada como uma peça do circo de Leléu.

Além de interpretar e cantar, o elenco de 8 atores participa de números de circo ao lado de 5 acrobatas (que também atuam em cena), além de 8 músicos, que interpretam as 14 canções selecionadas em pesquisa. Todos apresentam diversos números de circo como trapézio, lyra, tecido acrobático, corda indiana, malabares, clown, mágica e acrobacias de solo, coordenados pelo artista circense Roger Pendezza, que optou por uma concepção baseada no artista mambembe brasileiro.  O espetáculo ainda tem coreografias de ballet, roller dance, samba e ballet contemporâneo, também assinadas por Ligia Paula Machado.

Música - Os músicos interpretam ao vivo canções de Zé Ramalho, Pixinguinha, Dominguinhos, Felipe Catto, Caetano Veloso e João Pernambuco, entre outros, com os arranjos do maestro e diretor musical Dyonisio Moreno, que trabalhou as músicas regionais dando uma levada pop rock, mesclando instrumentos regionais com eletrônicos.

Cenário e Figurino - A criação do espaço cênico foi inspirada nos circos itinerantes do século passado, que eram totalmente móveis, permitindo diversas combinações cenográficas durante a peça, como uma grande caixa surpresa. Já os figurinos foram pensados como uma atualização dos tipos clássicos do circo teatro, com o cômico, a trapezista, o apresentador entre outros, só que em um novo desenho, de acordo com as personagens e aproveitando materiais essencialmente brasileiros: rendas, cordas e bordados. Essa criação será feita pelo premiado cenógrafo e figurinista Kleber Montanheiro.

Sobre o elenco

Lisbela: Ligia Paula Machado (28 anos)
Atriz, produtora, diretora, coreógrafa, cantora, bailarina clássica e sapateadora. Há 8 anos trabalha produzindo espetáculos em São Paulo com sua empresa, a MP - Produção Cultural. Há 14 anos está na carreira artística, durante este tempo atuou em 11 espetáculos, dentre eles 7 foram suas produções. 

Na MP - Produção Cultural além de dirigir a empresa, Ligia ainda realiza a elaboração dos projetos nas leis de incentivo a cultura e a captação dos recursos. Durante estes 08 anos de produção garantiu grandes patrocinadores para seus projetos, como: Banco Bradesco, Lojas Riachuelo, Aché Farmacêutica, Tokio Marine Seguradora e SCANIA do Brasil. Também formada em Fonoaudiologia e especialista em voz profissional concilia sua vida artística com o consultório e o trabalho de fono empresarial. 

Leléu: Luiz Araújo
Formado pela Escola de Artes Dramáticas da USP, já atuou em mais de 15 peças de teatro com destaque para HECUBA de Eurípedes, dirigido por Gabriel Villela, ZORRO, O MUSICAL com direção de Roberto Lage, TIETA DO AGRESTE, O MUSICAL de Jorge Amado, com direção de Christina Trevisan, TOM E VINICIUS, O MUSICAL de Daniela Pereira de Carvalho, dirigido por Daniel Herz e GAROTA GLAMOUR com texto e direção de Wolf Maya, MANIA DE EXPLICAÇÃO de Adriana Falcão, dirigido por Gabriel Vilela. Foi indicado ao PREMIO QUALIDADE BRASIL na categoria Melhor Ator de Musicais, por TIETA DO AGRESTE, O MUSICAL. Na TV atuou na minissérie DALVA & HERIVELTO de Maria Adelaide Amaral. No cinema participou dos filmes JOVENS TARDES, CAMA DE GATO, CODA, NÃO VAI SE FÁCIL e DESATINO. 

FICHA TÉCNICA:   
Autor: Osman Lins  
Adaptação e supervisão geral: Francisca Braga  
Direção Geral: Dan Rosseto e Ligia Paula Machado 
Direção Musical: Dyonisio Moreno  
Supervisão Circense: Roger Pendezza  
Repertório Musical: Francisca Braga 
Elenco: Luiz Araújo (Leléu), Ligia Paula Machado (Lisbela), Luccas Garcia (Douglas), Maria Bia (Inaura), Nill de Pádua (Tenente Guedes), Fernando Prata (Vela de libra/Frederico Evandro), Jonatan Motta (Cabo Citonho), Milene Vianna (Francisquinha).
Acrobatas: Roger Pedenzza, Tarik Henrique e Lucas Garavatti
Músicos: João Paulo Pardal (guitarra e violão), Renan Cacossi (pífano e flauta transversal), Maristela Silvério (piano), Jonatan Motta (violino), Azael Rodrigues (bateria e percussão), Daniel Warchauer (acordeon), Augusto Brambilla (baixo acústico e elétrico)
Coreografias: Ligia Paula Machado e Roger Pendezza
Instrutor de Roller Dance: Alex Bonanza
Cenografia, figurinos e designer de luz: Kleber Montanheiro
Técnico de Som: André Breda
Técnico de Luz: Jackson Oliveira
Aderecista: Michele Rolandi
Costureira: Euda Alves de Souza
Fotos: Caio Gallucci
Assistentes de Produção: Luccas Garcia e Bruno Santos
Direção de Produção: Ligia Paula Machado  
Realização: MP - Produção Cultural   

SERVIÇO:
LISBELA E O PRISIONEIRO – O MUSICAL

TEATRO ESPAÇO PROMON
Av Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 - Itaim Bibi - Cep: 04543011 - São Paulo /SP

Ingressos: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada)

Direito à meia entrada:  Idosos com 60 anos ou mais, professor da rede pública e privada, estudante, cliente Tokio Marine Seguradora (até 4 ingressos), cliente ACHÉ Farmacêutica (até 4 ingressos), classe artística com DRT (2 ingressos),Funcionário Público, funcionários do Condomínio São Luiz.

Obs.: Estacionamento no local. / Acessibilidade.

Horário: sábados 21h00 / domingos 16h00 e19h00
Data: Reestreia 07/11/2015 até 06/12/2015 (exceto dia 05/12).
Classificação: Livre.
Duração: 105 Minutos.
Capacidade do Teatro: 290 lugares
Site:www.lisbelaeoprisioneiro.com.br
Vendas: www.ingressorapido.com.br / 11. 4003 – 1212
Valores diferenciados para Grupos:contato@mpproducaocultural.com.br


Horário de funcionamento da Bilheteria do Teatro:
Quarta a Sábado das 14:00 às 20:00
Domingo das 14:00 às 19:00.
*Dias de espetáculo 2h antes do início da sessão.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Com os espetáculos de humor em alta, a peça teatral 'O Amante do Meu Marido' se reinventa após oito anos de sucesso com mais de 800 mil espectadores. A nova temporada ​segue em cartaz no Teatro Bibi Ferreira​ até 5 dezembro​, sempre aos sábados, às 23h​, com o elenco original formado por Mateus Carrieri, Adelita Del Sent, Miriam Lins e Milton Levy.



Dirigida por Miriam Lins e escrita por Rodolfo da Rocha Carvalho, a peça continua atraindo um grande público com seu texto despojado, atualizado e engraçado. “A resposta do público ainda é maravilhosa, ele se repete e se renova. Há algumas pessoas que voltam para rever e trazem os amigos. Temos também sempre um público novo, que se interessa e se diverte conosco”, diz Mirian Lins.

A atriz diz ainda que o elenco está sempre antenado no que acontece no mundo e que os improvisos do espetáculo sempre são atualizados. “Situações que caem no conhecimento geral do público e que estão em alta na mídia sempre se tornam improvisos associados ao contexto do nosso enredo, e por isso despertam altas gargalhadas”, comenta.

Segundo Miriam, todos esses anos em cartaz contribuíram para deixar o espetáculo ainda mais divertido. “Os cabelos ficaram grisalhos e engordamos... Mas somos como o vinho, que sempre melhora! (risos). Com o tempo o elenco fica mais afinado, conhecemos muito bem o texto e temos mais liberdade no palco, e isso só é possível pela segurança de estarmos juntos durante todo esse tempo”, conclui. 

O roteiro conta a história de um aposentado (Milton Levy) que sonha em ser ator. Ele recebe um convite para interpretar um homossexual em uma peça, no entanto, esse personagem o envolve em vários mal-entendidos com sua mulher (Miriam Lins) e a empregada (Adelita Del Sent). Com situações hilárias, a peça tem todas as fórmulas para arrancar boas gargalhadas da plateia.

Serviço:
O Amante do Meu Marido
Local: Teatro Bibi Ferreira - Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 931 – Bela Vista / SP.
Dias e horários: até 5 de dezembro (todos os sábados), às 23h. 
Valor: R$ 50 (inteira) – R$ 25 (meia) para estudantes, idosos e também para clientes Itaucard que comprarem pelo site Compre Ingressos.
Classificação etária – 12 anos.
Duração: 70 minutos.
Bilheteria: aceita todos os cartões de crédito e débito.
O teatro possui rampas de acesso e lugares exclusivos para deficientes físicos. 

REPERTÓRIO SHAKESPEARE ‘MACBETH’ e ‘MEDIDA POR MEDIDA’ Estreiam em 05 e 06 de novembro, no Sesc Vila Mariana Thiago Lacerda e Giulia Gam vivem Macbeth e Lady Macbeth Marco Antônio Pâmio e Luisa Thiré protagonizam Medida por Medida Concepção e Direção Ron Daniels Tradução de Marcos Daud e Ron Daniels Idealização de Ron Daniels e Thiago Lacerda Curadoria artística de Ruy Cortez Direção de produção de Erica Teodoro Uma realização do Sesc SP


Com Ana Kutner, André Hendges, Fábio Takeo,  Felipe Martins, Giulia Gam, Lourival Prudêncio, Lui  Vizotto, Luisa Thiré, Marco Antônio Pâmio, Marcos Suchara, Rafael Losso, Stella de Paula,  Sylvio Zilber, Thiago Lacerda

        

                                                                                             Foto de Adriano Fagundes/ Giulia Gam e Thiago Lacerda/Foto de Adriano Fagundes/Luisa Thiré e Marco Antônio Pâmio

Macbeth é um concerto de dois instrumentos humanos

e Medida por Medida é uma sinfonia urbana.”

Ron Daniels


"Vamos ver se o poder muda com os homens ou os homens com o poder."

                                                                                    O Duque, em Medida for Medida



Três anos após encenar a elogiada versão de Hamlet, com Thiago Lacerda, Ron Daniels, brasileiro, radicado em Nova York, e um dos principais diretores teatrais da britânica Royal Shakespeare Company de Stratford-upon-Avon, está de volta ao País para levar aos palcos do Sesc Vila Mariana duas novas montagens do repertório do bardo inglês: A tragédia ‘Macbeth’ e a comédia ‘Medida por Medida’.

Com o mesmo elenco de 14 atores, as duas peças estarão em cartaz na mesma temporada em revezamento de dias e horários. Os atores também se revezam nos personagens; os protagonistas de uma peça interpretam os segundos papéis na outra, dando ao público a oportunidade de apreciar a versatilidade dos atores em papéis diferentes, no exercício do jogo cênico, em dias alternados.

A atriz Giulia Gam, por exemplo, interpreta Lady Macbeth e também a Sra. Bem-passada, uma mulher de bordel, em Medida por Medida; já Thiago Lacerda fará Macbeth, o herói de guerra que se transforma em um assassino inescrupuloso e bestial, e o conselheiro moralista Angelo em Medida por Medida. Marco Antônio Pâmio e Luisa Thiré protagonizam Medida por Medida; o ator será Macduff em Macbeth e o Duque em Medida por Medida, ao lado da atriz que interpreta Isabella, em Medida por Medida e Lady Macduff, em Macbeth.

Desde julho, Daniels está no Rio de Janeiro e até a estreia pretende concluir a maratona de mais de 800 horas de ensaios. O diretor, que também foi responsável pela fundação do Teatro Oficina, ao lado de José Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi, dirigiu Rei Lear, em 2000, protagonizado pelo ator Raul Cortez e ao todo contabiliza 41ª encenações de Shakespeare, entre montagens nacionais e internacionais.

“Nos reunimos para este projeto artístico em torno da montagem das obras de Shakespeare no Brasil,  uma continuidade natural do trabalho iniciado em  Hamlet, com novos atores de escolas e realidades diferentes que se juntam ao núcleo anterior vindo do elenco do Hamlet. Parece até que formamos uma companhia teatral!”, acrescenta Daniels.

O Repertório seguirá para o Rio de Janeiro, após a temporada em São Paulo, que  vai de 05/11 a 31/1/2016, com curto intervalo para o recesso de fim de ano, de 21/12 a 06/01/2016.

Ao todo serão 44 apresentações, sendo 22 de cada obra, no período de 11 semanas.
Macbeth & Medida por Medida

Escritas no começo do século XVII, entre 1603 e 1607, ambas as peças falam do poder, da corrupção e dos dilemas éticos e morais nas esferas pública e privada, mas em tratamentos e estruturas distintas.

Em MACBETH, no caos da guerra, o mundo é um campo de batalha. Mas Shakespeare pergunta de onde vem o mal? Em que canto do ser humano se encontra o germe de uma ambição tão desenfreada que nos leva a matar? E como lidar com a consciência quando o sangue derramado exige cada vez mais sangue, e aos assassinos não é mais permitido um momento de sono, um instante de quietude ou repouso? Com o crime e a culpa, morre também o amor?

“Posições radicais não são posições humanas. Uma posição fundamentalista é antagônica à própria vida, ela não leva em consideração todas as contradições humanas.”

Ron Daniels


Por outro lado, em MEDIDA POR MEDIDA, agora no caos da paz, o mundo se transformou em um bordel. E a pergunta que este autor sublime nos faz é se somos seres tão falíveis, se não nos conhecemos a nós mesmos, como podemos julgar uns aos outros? Este é um mundo povoado por homens de grande poder e também por padres e freiras, por prostitutas e cafetões, por bêbados e arruaceiros, gente alegre e simples que leva a vida nas ruas, nos conventos, nos bordéis e nas prisões da cidade. Um mundo onde o amor surge de forma inesperada e triunfa finalmente sobre o puritanismo e a libertinagem.

“Podemos controlar a anarquia do mundo?”

Ron Daniels

“Na tragédia Macbeth há uma velocidade vertiginosa na qual um herói se transforma em um monstro assassino, já a comédia política Medida por Medida é mais solta, mais anárquica, um redemoinho urbano em que figuram personagens da rua, dos bordeis, da sarjeta”, acrescenta Daniels.

As duas montagens foram concebidas e dirigidas pelo diretor Ron Daniels, também responsável pelas traduções dos textos com Marcos Daud.

SINOPSES

MACBETH
Macbeth, um general corajoso, ao voltar triunfante da guerra, encontra três criaturas misteriosas, videntes que lhe fazem a seguinte profecia: Macbeth será rei, em um futuro próximo.
A ambiciosa Lady Macbeth, esposa de Macbeth, ao ficar sabendo da profecia, instiga seu marido a matar Duncan, o atual rei.
Quando o crime é descoberto, os filhos de Duncan, Malcolm e Donalbain, sentindo-se ameaçados, resolvem fugir e Macbeth é coroado.

MEDIDA POR MEDIDA 

Alarmado com a imoralidade e a corrupção que tomaram conta de sua cidade, o Duque resolve reintroduzir uma antiga lei que pune todo e qualquer abuso sexual com a morte.

Contudo, ele deixa que a lei seja implementada por seu vice, Ângelo, a quem transfere o poder por um período, enquanto ele se disfarça de frei para observar tudo à distância.


Três perguntas para Ron Daniels:

Por que a escolha das duas peças e há pontos de convergência entre elas?
Ron Daniels - Macbeth e Medida por Medida são peças que refletem sobre como nós lidamos com o nosso amor, nossa vida e nosso medo da morte, e também como exercemos o poder e governança. São duas peças sensacionais, com uma dramaturgia vigorosa e cheia de vitalidade, com narrativas que abrangem tanto a ação quanto a metafísica, e que são capazes de proporcionar um verdadeiro gozo de teatro.

Uma curiosidade: muita gente de teatro teme dizer a palavra Macbeth! Dizem que traz o mau olhado, a má sorte. Marcos Daud, por exemplo, um dos tradutores, sempre se refere à peça como "A escocêsa", ao próprio Macbeth como "o dito cujo" e à Lady Macbeth simplesmente como "a Lady". Talvez isto seja porque a peça exige um mergulho na escuridão terrível da mente de um criminoso e isso pode criar um grande mal-estar no elenco.
Mas ao ensaiar o Macbeth ao lado do Medida por Medida, uma peça deliciosa e cheia de vida e alegria, que não termina com a morte dos protagonistas, mas sim com a felicidade e o casamento, este mal estar nunca se realiza. Pelo contrário, o bom humor, o riso, o bem-estar parecem estar sempre presentes na sala de ensaio.

Por isso espero também que o público venha ver as duas peças lado a lado - o nosso Repertório Shakespeare - para que ele possa se aprofundar tanto em duas das mais importantes obras primas do teatro mundial como para compartilhar conosco deste gostoso bem-estar.

Como fazer uma montagem de Shakespeare que seja brasileira sem ser folclórica?

Ron Daniels - O teatro do Shakespeare me parece ser algo muito mais perigoso, subversivo, muito mais intelectual e emocionalmente muscular, desafiador, do que folclórico e bonito. Entendo suas peças como algo que não seja precioso, algo que seja direto, que qualquer um possa entender com grande clareza, não apenas a narrativa, mas todas as palavras, como se fossem palavras faladas na rua. Vamos procurar uma linguagem popular. Não uma linguagem erudita, elitista. Só assim chegaremos a algo completamente contemporâneo, um teatro cheio de paixão, com uma audácia feita com o coração, com um calor imediato - este, a meu ver, é o teatro do Shakespeare, em qualquer linguagem.
Sempre falamos de levar o teatro para a rua....mas que tal levarmos a rua para o teatro? Esse é o nosso ponto de partida.
A realidade política brasileira entra em cena?
Ron Daniels - Certamente. Mas Shakespeare não escreveu nenhuma peça sobre seu próprio tempo.  Ele sempre criava um sonho, uma fantasia, longe da sua terra natal. As suas peças se situam em lugares a que ele nunca foi, em tempos antigos que ele não conheceu. E Shakespeare não procura mudar o mundo, por pior que este mundo seja. Ele não está à procura de soluções. Ele apenas nos faz olhar profunda e rigorosamente a nós mesmos, às nossas contradições, e nos dá, assim, uma visão das infinitas possibilidades humanas.

FICHA TÉCNICA Texto: William Shakespeare Tradução: Marcos Daud e Ron Daniels Concepção e Direção: Ron Daniels Curadoria Artística: Ruy Cortez Instalação cênica | Painéis: Alexandre Orion Instalação cênica | Cenografia: André Cortez Figurinos: Bia Salgado Desenho de Luz: Fábio Retti Composição e trilha original: Gregory Slivar Diretor assistente: Gustavo Wabner Preparação corporal e direção de movimento: Sueli Guerra Coordenador de ação: Dirceu Souza Visagismo: Westerley Dornellas Preparação vocal: Lui Vizotto Preparação de luta: Rafael Losso Cenotécnica: Fernando Brettas | Onozone Studio Figurinistas assistentes: Alice Salgado e Paulo Barbosa Indumentária e adereços: Alex Grilli e Ivete Dibo Costureiras: Francisca Lima Gomes e Marenice Candido de Alcantara Camareiros: Diro Faria, Renato Valente e Regina Sacramento Projeto de sonorização: Kako Guirado Operador de som: Renato Garcia Operadora de luz: Kuka Batista Diretor de palco: Ricardo Bessa Edição de texto: Valmir Santos Foto de cena: João Caldas Foto do processo | Still: Adriano Fagundes Design Gráfico: 6D Assessoria de Imprensa | SP: Adriana Monteiro
Relações institucionais: Guilherme Marques e Rafael Steinhauser Administração: Flandia Mattar Assistente administrativa: Mara Lincoln Assistência de produção: Claudia Burbulhan, Diego Bittencourt, Marcele Nogueira e Paulo Franco
Produção Executiva: Luísa Barros
Direção de Produção: Érica Teodoro
Produção: CIT-Ecum, TRL e Pentâmetro
Realização: Sesc SP

Elenco I Personagens

Thiago Lacerda: Angelo (Medida por Medida), Macbeth (Macbeth)

Giulia Gam: A Sra. Bem-passada (Medida por Medida), Lady Macbeth

Marco Antônio Pâmio: Duque (Medida por Medida), Macduff (Macbeth)

Luisa Thiré: Isabella (Medida por Medida), Lady Macduff (Macbeth)

Sylvio Zilber: Éscalo (Medida por Medida), Duncan e Velho Seward (Macbeth)

Marcos Suchara: Lucio (Medida por Medida), Banquo (Macbeth)

Lourival Prudêncio: Pompeu (Medida por Medida), Sargento, Porteiro e Doutor (Macbeth)

Felipe Martins: Cotovelo e Barnabé (Medida por Medida), Feiticeira, Mensageiro, Assassino (Macbeth)                                                                                
Ana Kutner: Mariana, Freira (Medida por Medida), Feiticeira, Enfermeira (Macbeth)

Rafael Losso: Claudio (Medida por Medida), Malcolm (Macbeth)

André Hendges: Superintendente (Medida por Medida, Ross e Oficial (Macbeth)

Fabio Takeo: Frei Thomas, Guarda + Franchão (Medida por Medida), Lennox (Macbeth)

Stella de Paula: Julieta e Katia François (Medida por Medida), Feiticeira, Fleance e Mensageiro Branquela (Macbeth)

Lui Vizotto: Lelé, Guarda, Frei Bento (Medida por Medida), Donalbain, Assassinos, filho de Macduff (Macbeth)

SERVIÇO:
Repertório Shakespeare, no Teatro do Sesc Vila Mariana:
De 05/11 a 31/01/2016. (de 21/12 a 06/01 – Intervalo de fim de ano)

Quinta a Sábado, às 21h. Domingo, às 18h
Macbeth – quintas-feiras e sábados, às 21h – duração: 100 minutos, sem intervalo. 12 anos

Medida por Medida - sextas-feiras, às 21h e domingo, às 18h – duração: 110 minutos, sem intervalo. 12 anos
Capacidade: 620 lugares
Indicação de faixa etária: 12 anos
(Excepcionalmente no feriado de 20 de novembro (sexta-feira) a apresentação de Medida por Medida será às 18h) 44 apresentações. 22 de cada obra. 2 sessões por semana de cada obra. 11 semanas.
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) l R$ 30,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovantee R$18,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculados no Sesc e dependentes/Credencial Plena).
Venda online no Portal Sesc SP a partir das 20h do dia 27/10; nas bilheterias, a partir das 17h30 do dia 28/10.Os ingressos podem ser adquiridos em todas as unidades do Sesc

Horário de funcionamento da unidade: Terça a sexta, das 7h às 21h30; sábado, das 9h às 21h; e domingo e feriado, das 9h às 18h30.
Bilheteria da unidade Vila Mariana: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h30; sábado, das 10h às 21h; domingo e feriado, das 10h às 18h30.

Estacionamento: R$ 4,50 a primeira hora + R$ 1,50 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Para o público: R$ 10,00 a primeira hora + R$ 2,50 a hora adicional (outros). 200 vagas.

Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000
Facebook, Twitter e Instagram: /sescvilamariana