terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Cozinha Periférica por Editora Inova. Rodrigo Piza e Arturo Kleque, a Editora Inova surgiu da união de um time altamente experiente e premiado no mercado editorial nacional. Em quatro anos de operação, os sócios lançaram o “Pratos da Boa Lembrança – Coleção Anésio Fassina”, premiado Gourmand 2017; “Ao Mestre, com Carinho”, que narra a trajetória de Telê Santana no SPFC; e o “Guia Sete Dias em Havana02018”, por Cesar Adames

EDITORA INOVA APRESENTA “PORQUE CRIEI A GASTRONOMIA PERIFÉRICA”, POR EDSON LEITTE

A Editora Inova e Edson Leitte convidam para o lançamento do livro “Porque Criei a Gastronomia Periférica”, relato emocionante do autor e protagonista de sua própria história Edson Leitte. O lançamento oficial acontece na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dia 13 de dezembro, a partir das 19h.
Resenha
“Precisamos voltar ao lugar de onde viemos para saber se realmente ainda pertencemos àquele lugar”, com este pensamento Edson Leite deu uma guinada na vida depois de sete anos cozinhando na Europa.

É no Brasil que o chef encontra seu local no mundo, de volta ao Jardim São Luiz. A partir de uma perspectiva única, ele generosamente nos guia pela sua história e entrega tudo o que gostamos: boas receitas e aprendizados de vida.

Ao inventar o termo Gastronomia Periférica cria um conceito contemporâneo de cozinha. A culinária de periferia agora é um negócio com diversas vertentes onde ele leva a máxima de que quando você aprende, você ensina. Quando você recebe, você devolve aos outros.

Seja na forma como lida com as atividades do dia a dia, com os alimentos e com a vida, o segredo de Edson está em saber onde está e para onde quer ir. Este livro é uma deliciosa oportunidade para lembrar que todas as escolhas contam desde que sejam bem aproveitadas.



Sobre a Editora Inova
Fundada no final de 2015 por Rodrigo Piza e Arturo Kleque, a Editora Inova surgiu da união de um time altamente experiente e premiado no mercado editorial nacional. Em quatro anos de operação, os sócios lançaram o “Pratos da Boa Lembrança – Coleção Anésio Fassina”, premiado Gourmand 2017; “Ao Mestre, com Carinho”, que narra a trajetória de Telê Santana no SPFC; e o “Guia Sete Dias em Havana02018”, por Cesar Adames


SERVIÇO
LANÇAMENTO “PORQUE CRIEI A GASTRONOMIA PERIFERICA”, POR EDSON LEITTE
13 de dezembro de 2018
Horário: 19h
Local: Livraria Cultura Conjunto Nacional
Valor R$99,90

Conheça a carreira. Guido Totoli O artista ! Italiano, tem 80 anos e esse ano comemora 55 anos de Brasil. Tem 3 obras no MASP na época a convite de Pietro Maria Bardi.

Guido Totoli


O mundo pictórico de Guido Totoli reflete com fidelidade aquele de seus sentimentos e idéias de homem e de artista.
Nasceu na região da Costiera Amalfitana, no sul da Itália, onde a expressão da cerâmica etrusca atingiu seu ponto máximo.
Foi nesse cenário pitoresco que se criou o artista plástico Guido Totoli.


Por ser pintor, escultor e ceramista, o completo artista plástico domina a arte de criar, desenvolver e produzir trabalhos onde se nota a inspiração pelo belo, pelas formas artísticas e pelas cores bem pinceladas de suas mãos nascidas para este fim.



Já no Brasil, no início da década de 60 e no meio de tanta tansformação e diversidade, Totoli criou um centro de produção, onde até hoje é seu atelier de pintura, cerâmica e escultura.


Uma de suas paixões, a cerâmica, tem várias etapas. A criação da primeira peça, o esculpir dos detalhes, a finalização, o esmalte, a pintura, a queima nos fornos e, finalmente a admiração. Todas elas podem levar semanas, dependendo do trabalho. 

Em seu trabalho vimos passagens pelas obras em terracota com inspiração na mitologia grega e na importante e pioneira era dos etruscos.


Suas formas são genuínas e autênticas. O manuseio dos materiais rústicos proporciona um incrível resultado, que ganha força com cores vibrantes de seus traços fortes, tanto nas telas quanto nas peças em cerâmica. Isso também se deve ao fascínio que sempre teve em retratar a natureza do Brasil, com seus belos pássaros e frutas exóticas.


Nesses 50 anos dedicados à arte, passou por diversas fases, do moderno e simplista ao clássico. Do minimalista ao rebuscado. Hoje atingiu o patamar de firmeza reservado aos grandes artistas ainda vivos no Brasil.



Guido Totoli, nasceu em Mercato Cilento na Itália em 1937.
Site: www.gtotoli.com.br
São Paulo

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Até 16 de dezembro. Montada apenas três vezes, todas dirigidas pelo saudoso João das Neves (1935-2018), a peça Jornada de um Imbecil até o Entendimento, de Plínio Marcos (1935-1999), ganha nova encenação, com direção de Helio Cicero. O espetáculo estreia no dia 9 de novembro, sexta-feira, às 21h, no Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Espaço Cênico Ademar Guerra, e segue em cartaz até 16 de dezembro. O elenco é formado porJairo Mattos, Fernando Trauer, Fernanda Viacava, Rogério Brito e Douglas Simon, além do próprio diretor.

Jornada de um Imbecil até o Entendimento, de Plínio Marcos,

ganha montagem de Helio Cicero, com clowns e linguagem

do realismo fantástico



Peça pouco encenada do dramaturgo santista estreou no dia 9 de novembro no Centro Cultural São Paulo. Além do espetáculo, haverá mesa de debates e lançamento de um documentário sobre os 50 anos da primeira montagem.



Montada apenas três vezes, todas dirigidas pelo saudoso João das Neves (1935-2018), a peça Jornada de um Imbecil até o Entendimento, de Plínio Marcos (1935-1999), ganha nova encenação, com direção de Helio Cicero. O espetáculo estreia no dia 9 de novembro, sexta-feira, às 21h, no Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Espaço Cênico Ademar Guerra, e segue em cartaz até 16 de dezembro. O elenco é formado porJairo Mattos, Fernando Trauer, Fernanda Viacava, Rogério Brito eDouglas Simon, além do próprio diretor.

A comedia circense narra as articulações e malandragens de seis vagabundos – Mandrião, Teco, Manduca, Popô, Pilico e Totoca – que sobrevivem pedindo dinheiro nas ruas e becos de uma cidade grande. Apenas Mandrião e Pilico têm chapéus para pedir esmolas, sendo que o primeiro com a ajuda do Teco, uma espécie de secretário, contrata – ou praticamente escraviza – os demais pedintes, respaldados por uma falsa crença criada por um deles.


Mandrião e Teco armam um plano para acabar com Pilico, porque eles descobrem que o concorrente estaria tentando trazer os outros pedintes para seu lado. No meio dessa disputa, os empregados Manduca, Popô e Totoca analisam as vantagens que vão ganhar ao se aliar a cada um desses dois lados.

A encenação caracteriza todos os personagens como palhaços e explora a linguagem do realismo fantástico. “Esta é uma forma de homenagear Plínio Marcos, porque, antes de mais nada, ele era um palhaço. A linguagem clownesca está na estrutura do texto, com as características clássicas do universo clown, no qual as duplas aparecem com suas figuras típicas e referências. A opção pelo realismo fantástico do diretor Helio Cicero foi feita porque a única forma de contar essa história é através da poesia, já que a realidade é tão crua e dura e se supera a cada dia”, revela o ator e idealizador do espetáculo Fernando Trauer.

Ainda segundo Trauer, a ideia de montar o espetáculo surgiu quando leu o texto publicado na Coleção Plinio Marcos, Obras Teatrais, de Alcir Pécora. “A linguagem do Teatro do Absurdo; as referências explícitas a Esperando Godot [de Samuel Beckett], Ionesco e Brecht; a atualidade de um texto de 50 anos, que reflete o momento político no qual vivemos, nos níveis político, social, econômico e jurídico; e o fato de a peça fugir muito das tradicionais características conhecidas do Plínio são motivos que me despertaram o interesse”, diz.

A própria realidade brasileira atual serviu como fonte de inspiração. “As referências são diárias sobretudo em época de eleições: a história recente do país, os conchavos políticos, o Poder Judiciário, a dominação religiosa, a nossa São Paulo brasileira de tanta miscigenação, sujeira e belezas misturadas, a pobreza e as riquezas antagônicas. Além disso, adotamos a palhaçaria com suas referências clássicas, o universo do artista das ruas e a análise do indivíduo social e suas mazelas e belezas que o fazem humano”, comenta Trauer.

A montagem é ambientada em uma estação de trem abandonada, com trilhos disformes que levam a diferentes caminhos – esta é uma forma de homenagear João das Neves e seu maior espetáculo, O Último Carro. “O porão do Centro Cultural São Paulo contribui para a estrutura cenográfica, criando uma atmosfera de desolação, na qual a reutilização é palavra de ordem nos trilhos de uma estação de trem abandonada, cujas direções levam e trazem a lugares que foram ou poderiam ter sido alternativas. Com forte influência de Banksy, retrataremos um pouco das ruas e da realidade que nos cerca”, esclarece o diretor Helio Cicero.

“Assim como o cenário também criado pela Luiza Curvo, os figurinos estão sendo confeccionados com materiais recicláveis como plástico, cápsulas de café, retalhos de tecidos e sobras do mercado industrial, em contraponto aos trajes sociais dos cinco estagiários oriundos do Projeto Vocacional da Prefeitura Municipal de São Paulo, que além de receberem o público, interferirão nas cenas. A Iluminação de André Lemes segue o mesmo conceito, com o uso alternativo de fontes de luz criando o efeito necessário do realismo fantástico. As músicas sob direção de Dagoberto Feliz serão cantadas pelos atores e pelo coro de estagiários, proporcionando uma partitura contemporânea ao texto do Plínio”, acrescenta o encenador.

Indicada ao Prêmio Molière em 1968, a montagem icônica de João das Neves para a obra aconteceu no teatro Opinião, no Rio de Janeiro, com Milton Gonçalves, Ary Fontoura, José Wilker, Denoy de Oliveira, Jorge Cândido e Teca Calazans no elenco. As outras duas encenações ocorreram em 1969, no Teatro Maria Della Costa, em São Paulo, e em 1970, no Teatro Arena, em Porto Alegre.

Mesa de debates

O espetáculo é uma atração do projeto Plínio Marcos, uma Realidade da São Paulo Brasileira, que ainda prevê bate-papos e ciclo de leituras. Uma mesa redonda (em data a ser definida) vai contar com participação de Maria Thereza Vargas, Alcir Pécora, Oswaldo Mendes e Kiko Barros.



Na ocasião, também acontece o lançamento do documentário Jornada de um Imbecil, 50 anos de Entendimento, que comemora a primeira montagem da peça de Plínio MarcosA peça de 1968, tinha Milton Gonçalves, Ary Fontoura, José Wilker, Denoy de Oliveira, Jorge Cândido e Teca Calazans, no elenco. O filme também marca a última entrevista dada pelo diretor João das Neves.



Ficha técnica:

Texto: Plínio Marcos. Direção: Helio Cicero. Direção Musical: Dagoberto Feliz. Elenco:Jairo Mattos, Fernando Trauer, Fernanda Viacava, Rogério Brito, Douglas Simon e Helio CiceroParticipação Especial: Luiza Curvo. Coro: Angélica Müller (voz e percussão), Fagundes Emanuel (voz e percussão), Kauan Scaldelai (voz, acordeom, violão e cavaquinho), Léia Góes (voz e saxofone) e Maic William (voz). Iluminação e Operação de Luz: André Lemes. Cenografia e Figurino: Luiza Curvo. Visagismo: Beto França.Estudo de Linguagem Clownesca: Dagoberto Feliz. Assistência de Direção: Marina Soares. Treinamento Viewpoints: Marcella Vicentini. Assistência de Cenografia, Figurinos e Adereços: Priscila Alcebiades. Cenotécnicos: Domingos Varella e João Sobrinho. Costureira: Teresa Braga. Designer Gráfico: Murilo Lima. Conceito Visual:Gigi Prade e Murilo Lima. Mídia Digital: Gigi Prade - Vem pro Teatro! Soluções Digitais Culturais. Fotografia: Priscila Prade. Videomakers e Fotografia dos Ensaios: Irmãos Rio Filmes. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Direção de Produção:Fernando Trauer. Produção Executiva: Gustavo Casabona. Coordenação de Acessibilidade: Douglas Simon. Direção de Palco: Greco Trevisan. Tradução em Libras:Glauber Lethieri. Realização: Mecenato Moderno/Silvia Marcondes Machado, Emtranse Produções Artísticas/Fernando Trauer, Prêmio Zé Renato de Teatro e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Idealização: Fernando Trauer.



Serviço:

JORNADA DE UM IMBECIL ATÉ O ENTENDIMENTO – Estreia dia 9 de novembro no Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Espaço Cênico Ademar Guerra

Duração: 130 minutos. Gênero: Comedia. Classificação: 14 anos.

Ingressos: R$ 30 (inteira); R$15 (meia-entrada).

Temporada: De 9 de novembro a 16 de dezembro. Sextas e sábados, às 21h; domingos, às 20h.



CENTRO CULTURAL SÃO PAULO  Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, São Paulo, SP.

Bilheteria: de terça a sábado, das 13h às 21h30; domingos, das 13h às 20h30. Vendas pelo site Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br). Capacidade: 130 lugares.Informações: (11) 3397 4002.

 






terça-feira, 27 de novembro de 2018

LUXUS MAGAZINE PREPARA A SEGUNDA EDIÇÃO DO SEU ANUÁRIO DE ARTES



A Luxus Magazine já está a todo vapor na elaboração da 2ª Edição do Anuário de Artes, obra que conta com a participação de grandes nomes já consagrados e também novos talentos da Arte Contemporânea.   

A capa será assinada pelo artista plástico Cláudio Cupertino; Roberto Camasmie, famoso retratista brasileiro assina o Prefácio. O Anuário conta com a participação de importantes nomes como Eduardo Kobra, Adélio Sarro, Luiz Cavalli, Fundação Escultor Victor Brecheret, Lucas Penacchi, Gregory Fink, o artista americano Neil Kerman, dentre outros grandes artistas. O projeto tem o apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.                   
Ainda dá tempo de participar!     
                                                                                                                           
Logo haverá o lançamento com coquetel e exposição das obras.                                                                                                   
@luxusmagazineoficial

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Vencedores do Prêmio Sesc de Literatura lançam livros no Rio de Janeiro 13 de novembro, 19h - Arte Sesc. Juliana Leite e Tobias Carvalho, ganhadores da edição 2018 nas categorias Romance e Conto, participarão de debate com o público e sessão de autógrafo no Arte Sesc. - Evento terá participação especial da atriz Fernanda Torres.


Rio de Janeiro, novembro de 2018 – Na próxima terça-feira, 13 novembro, às 19h, acontecerá no Arte Sesc, no Flamengo, o lançamento dos livros vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2018. Juliana Leite e Tobias Carvalho participarão de um bate-papo, seguido de sessão de autógrafos. Os escritores foram os escolhidos deste ano nas categorias Romance e Conto, com os livros "Entre as mãos" e “As coisas”, respectivamente. As obras são publicadas e distribuídas pela editora Record, com tiragem inicial de 2 mil exemplares,

O bate-papo será mediado pela escritora e poeta Estela Rosa, intercalado pela leitura dramatizada de trechos dos livros "Entre as mãos" e “As coisas” e contará com a participação especial da atriz Fernanda Torres. “O objetivo do Prêmio Sesc de Literatura é identificar novos autores e abrir as portas do mercado editorial aos escritores, proporcionando uma revitalização no panorama literário brasileiro”, declara Henrique Rodrigues, analista de cultura do Departamento Nacional do Sesc.
Natural de Petrópolis (RJ), Juliana Leite, de 35 anos, é mestre em Literatura pela Uerj, onde também se formou em Relações Públicas.  Sua obra, “Entre as mãos”, conta a história de uma mulher que, após sofrer um acidente, desperta com o corpo marcado por cicatrizes profundas. “Ter o meu primeiro livro publicado nesse final de 2018 é especialmente significativo para mim. Sendo um romance que discute a sobrevivência física e subjetiva de uma mulher, talvez o livro ganhe outra simbologia nesses dias em que vivemos, uma chave de leitura a mais. É uma fortaleza ter a literatura como travessia justo agora”, afirma Juliana.

Tobias Carvalho nasceu em Porto Alegre e tem 22 anos de idade.  Em seu livro “As Coisas” o escritor apresenta contos com personagens homossexuais, com histórias que se entrelaçam e se contrapõem sob diferentes olhares e gêneros. “Ver esse processo de ter uma obra publicada é um sonho. Estou muito feliz com isso tudo e a partir de agora espero que o livro ganhe o mundo e conquiste novos leitores", declara Tobias.

15 anos do Prêmio Sesc
Criado em 2003, o Prêmio inclui os autores em programações literárias do Sesc. Desde a primeira edição, o concurso já teve mais de 12 mil livros inscritos e revelou 27 novos escritores.  O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, protegidos por pseudônimos. Ou seja, quem avalia não sabe quem os escreveu.

Em 2018, o Prêmio teve 1.540 inscritos, sendo 720 livros de contos e 820 romances. A avaliação final ficou por conta de uma comissão especializada formada pelos escritores e críticos literários Beatriz Resende, Flávio Carneiro, Letícia Wierzchowski e Daniel Galera. 

Entre os autores já revelados pelo Prêmio Sesc estão João Meirelles Filho, com o “Abridor de Letras”,  e José Almeida Júnior, com “Última Hora”, vencedores de 2017; Franklin Carvalho, com “Céus e Terra”, e Mario Rodrigues, com “Receita para se fazer um monstro”, em 2016; Sheyla Smanioto Macedo e Marta Barcellos, vencedoras da edição 2015, com “Desesterro” e “Antes que seque”, entre outros.

Mais informações sobre o Prêmio Sesc de Literatura em www.sesc.com.br/premiosesc .

Serviço: Lançamento dos livros vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2018
Data: 13 de novembro
Horário: 19h
Local: Arte Sesc - Rua Marquês de Abrantes, 99 – auditório, Flamengo-RJ

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Nesta quinta-feira, dia 18 de outubro, a partir das 13h30, o coreógrafo sueco Mats Ek e a bailarina espanhola Ana Lagunaconversam com o público no Estúdio de Ballet Cisne Negro(Rua das Tabocas, 55 – Vila Madalena). O encontro inédito dos artistas no Brasil terá mediação de Iracity Cardoso, que já esteve à frente da direção artística da São Paulo Companhia de Dança e do Balé da Cidade de São Paulo. Para participar da conversa, é necessário se inscrever pelo e-mailmarketing@teatroalfa.com.br e aguardar confirmação. O evento é voltado para interessados por dança em geral.


Coreógrafo sueco Mats Ek e bailarina espanhola Ana Laguna

conversam com público no Estúdio de Ballet Cisne Negro



  


Nesta quinta-feira, dia 18 de outubro, a partir das 13h30, o coreógrafo sueco Mats Ek e a bailarina espanhola Ana Lagunaconversam com o público no Estúdio de Ballet Cisne Negro(Rua das Tabocas, 55 – Vila Madalena). O encontro inédito dos artistas no Brasil terá mediação de Iracity Cardoso, que já esteve à frente da direção artística da São Paulo Companhia de Dança e do Balé da Cidade de São Paulo. Para participar da conversa, é necessário se inscrever pelo e-mailmarketing@teatroalfa.com.br e aguardar confirmação. O evento é voltado para interessados por dança em geral.



Em sua estadia no Brasil, Mats Ek e Ana Laguna se apresentam juntos pela primeira vez em palcos brasileiros pela 15ª Temporada de Dança do Teatro Alfa nos dias 20 e 21 de outubro, sábado, 20 horas, e domingo, às 18 horas. Na conversa, os artistas falam de suas trajetórias artísticas e do ofício da dança na velhice, entre outros assuntos que serão propostos durante o encontro.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

O Joalheiro brasileiro Andree Guittcis acaba de ser selecionado em um projeto mundial pela See Me, em Nova York
com sua joia "EXTREME"; criada para homenagear os mineiros soterrados ao redor do mundo.
Está feita em ouro amarelo e negro com diamantes também negros, sendo o principal uma pedra de 1,00ct lapidada na India.
Este já é o terceiro projeto que participa da organização See Me que coroa o artista com uma projeção internacional.





quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Branca de Neve – O Musical – estreia dia 6 de outubro no Teatro Bradesco Dos mesmos realizadores de Cinderella, A Bela e A Fera, Natal Mágico e O Mágico de Oz, montagem inspirada no conto dos Irmãos Grimm conta com a direção geral de Billy Bond


O Teatro Bradesco apresenta, a partir de 6 de outubro, mais uma grande produção infantil. O Branca de Neve – O Musical, adaptado da clássica história da menina “branca como a neve, cabelos negros como ébano e lábios vermelhos como o sangue”, é mais uma produção dos mesmos realizadores de Cinderella, A Bela e A Fera, Pinocchio - O Musical, Peter Pan, Natal Mágico O Mágico de Oz, todos apresentados no Teatro Bradesco.


Inspirada no conto do livro original dos Irmãos Grimm, e com direção geral de Billy Bond, musical já encantou quase 300 mil espectadores, após passagens pela Argentina, Chile e Peru.

Os diálogos e músicas são entoados em português, além de muitos efeitos especiais, 4D e leds de altíssima definição. A montagem tem ainda recursos de gelo seco, levitações, ilusionismo e equipamentos que fazem a plateia ter a sensação de fazer parte do espetáculo. A produção do musical conta com 50 profissionais, mais de 180 figurinos, 35 trocas de cenários, 28 toneladas de equipamentos, muita pirotecnia e efeitos visuais deslumbrantes.


A peça conta a história de uma princesa adorada por todo o reino, mas depois que um espelho mágico declara que a jovem é a mais bela daquele lugar, a invejosa rainha e madrasta planeja se livrar da enteada para sempre. Branca de Neve foge pela floresta até encontrar uma casinha e, ao entrar, descobre que lá moravam sete anões. A rainha não tardou para descobrir tudo e disfarçada como uma velha senhora que vendia maças ofereceu uma das frutas a Branca de Neve.
Será que os anões conseguirão proteger Branca de Neve das artimanhas da rainha? Conseguirá a jovem princesa escapar da armadinha da maçã envenenada?

A REALIZADORA

A Black & Red Produções iniciou em outubro de 2005, o mais importante e significativo projeto cultural dos últimos tempos, o “Ciclo de Homenagem aos Grandes Clássicos da Literatura Infantil”. O projeto contempla grandes produções no estilo Broadway.

A primeira foi O Mágico de Oz, prestigiado por público superior a um milhão e 800 mil espectadores em toda América Latina. O segundo espetáculo, Pinocchio - O musical estreou em 2006 aplaudido por mais de 900 mil pessoas em todo Brasil. Após, foram apresentadas as montagens A Bela e a Fera, Peter Pan e Branca de Neve.

Com a implantação deste ousado e inovador empreendimento, o público das principais capitais passou a ter acesso a uma gama de espetáculos com qualidade jamais vista fora do eixo Rio/São Paulo.

Sobre Billy Bond

Nome de destaque no cenário do showbizz, o diretor italiano Billy Bond – que morou muitos anos na Argentina e fez carreira no Brasil - é um dos maiores diretores de musicais em atividade no Brasil. Há mais de 30 anos no país, é responsável por produções, comoAfter de LugeRentMágico de OzOs MiseráveisO Beijo da Mulher AranhaPinocchioBranca de Neve,Cinderella e Alice no País das Maravilhas, entre outros espetáculos. Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. 70 a 80 profissionais trabalham durante a sessão da peça – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros.

No fim dos anos 60, Bond lotava espaços em meio à ditadura na Argentina, com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época. No Brasil, produziu Ney Matogrosso em 1975. Na época também atuou como vocalista da banda Joelho de Porco. Produtor responsável pela vinda da banda Queen aos Brasil, nos anos 80. Hoje, à frente da Black & Red Produções descobriu nova fórmula para produzir e dirigir musicais.

Realização: Black & Red Produções
                                         
SERVIÇO
Branca de Neve – O Musical
Estreia: 6 de outubro
Local: Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping
Classificação: Livre
Duração aprox.: 105min

INGRESSOS
Setor
Valor
Meia-entrada
Frisa 3º andar
R$ 50,00
R$ 25,00
Frisa 2º andar
R$ 60,00
R$ 30,00
Balcão Nobre
R$ 60,00
R$ 30,00
Frisa 1º andar
R$ 80,00
R$ 40,00
Plateia (O a W)
R$ 100,00
R$ 50,00
Plateia (A a N)
R$ 140,00
R$ 70,00
Camarote Prime
R$ 150,00
R$ 75,00

DATA
SESSÃO
06/10, sábado
15h
07/10, domingo
15h
12/10, sexta-feira
11h30 e 15h
13/10, sábado
11h30 e 15h
14/10, domingo
11h30 e 15h
20/10, sábado
15h
21/10, domingo
11h30 e 15h
27/10, sábado
11h30 e 15h
28/10, domingo
11h30 e 15h


COMBO FAMÍLIA – Quatro ingressos no setor PLATEIA (O a W) por R$180,00. Limitado a 50 combos por sessão e compras apenas na bilheteria.

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A.G.S:
Aline Grindler, de SP

quinta-feira, 30 de agosto de 2018


Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto realizou Master Class para alunos assistidos do Ten Yad e de instituições Culturais com violinista israelense Pinchas Zukerman 




Em 2018, a importante instituição israelita de combate à fome, Ten Yad, completa 26 anos e, para celebrar, promoveu dois concertos especiais com um dos maiores fenômenos do mundo da música, o violinista, violista e maestro Israelense, Pinchas Zukerman.
O primeiro foi realizado na Sala São Paulo, no dia 27 de agosto, com toda renda arrecadada revertida para os projetos assistenciais da instituição. Já o segundo, uma Master Class aconteceu no dia 28 de agosto, no Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto, no bairro do Bom Retiro, no centro de São Paulo, paraconvidados, com presença de alunos de instituições Culturais como a Escola Estadual de Música Tom Jobim, do Projeto Guri – polo Júlio Prestes e Santa Marcelina, jovens assistidos pelo Ten Yad e músicos da Orquestra Sindônica de Paraisópolis. 





Nascido em Tel Aviv em Israel, em 1948, Pinchas Zukerman veio para a América em 1962, onde estudou na The Juilliard School com Ivan Galamian. Zukerman foi premiado com a Medalha de Artes, o Prêmio Isaac Stern de Excelência Artística e foi apontado como o primeiro mentor instrumentalista da disciplina de música da Rolex Mentor e da Protégé Arts Initiative.
Sua extensa discografia contém mais de 100 títulos e  rendeu 2 prêmios Grammy e 21 nomeações. Gravações completas para a Deutsche Grammophon e a Philips foram lançadas em julho de 2016, em um conjunto de 22 discos com concertos barrocos, clássicos e românticos e música de câmara. 




Outros lançamentos recentes incluem a Sinfonia nº 4 e o Concerto de Brahms com a National Arts Center Orchestra e Amanda Forsyth, gravados em apresentações ao vivo no Ottawa's Southam Hall, e um álbum de obras de Elgar e Vaughan Williams com a Royal Philharmonic Orchestra.




Sobre Ten Yad 

A Instituição Beneficente Israelita Ten Yad se dedica a combater a fome e resgatar a dignidade de centenas de famílias em situação de vulnerabilidade social, por meio de diversos programas de segurança alimentar (entre eles os premiados Refeitório Comunitário e Refeições Sobre Rodas) e programas de promoção e inclusão social. Saiba mais, acessando tenyad.org.br, ou no Facebook, tenyadbrasil.

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Ovadia Saadia, SP
com Aline Grindler: alineshowbye
Coordenação Jornalismo : Silvana Melky- melky@uol.com.br