terça-feira, 26 de março de 2013

EM BARI, NA ITÁLIA, “PIMENTA FOR CAGE” CELEBRA OS 100 ANOS DE JOHN CAGE

O brasileiro Emanuel Dimas de Melo Pimenta comemorou o centenário do nascimento do grande músico John Cage, durante a Expoarte Bari 2031. com uma homenagem musical que se estenderá por três meses, denominado “Pimenta for Cage”

“Pimenta for Cage”, curadoria da Baronesa Lucrezia de Domizio Durini, e é uma homenagem à John Cage, no fabuloso castelo da cidade de Bari, composto por um ensaio completo realizado na casa (e atelier) de John Cage, em Nova York, em 1988.

Emanuel Dimas de Melo Pimenta

Nascido no Brasil em 1957, o arquiteto, músico e artista multimídia Emanuel Dimas de Melo Pimenta, preferiu não continuar nos negócios da família, mudando-se para a Europa, onde vive há mais de 30 anos e é um dos mais conceituados autores de música que integra a arte visual em todo o mundo.

Suas obras têm sido incluídas em coleções de arte e reconhecidas por instituições, como “Whitney Museum of American Art”, de Nova York, o “Ars Aevi Contemporaty Art Museum”, a Bienal de Veneza, o “Kunsthaus Zurich, a Bibliotéque Nationale of Paris e o MART – Modern Museum of Rovereto and Trento, entre outros.

Desenvolve música, arquitetura e projetos urbanos usando a realidade virtual e as tecnologias do ciberespaço. Serviu como curador da Bienal de São Paulo, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Trienal de Milão e do Centro Cultural de Belém. Os concertos de música a integrar a arte visual são realizados em vários países nos últimos 20 anos, como o seu concerto na Bienal de Arte de São Paulo em 1985, com John Cage, Francesco Clemente, Sandro Chia e Robert Rauschenberg.
 Baronesa Lucrezia de Domizio Durini, Luciana Pimenta,
 Emanuel Dimas de Melo Pimenta e Pilar Parcerisas

O Studio de Arte Robson Britto recebe de 22 de março a 5 de abril a exposição “The Kingdom of Fantoche”, do artista francês Liam Porisse.

Dia 21 de março de 2013 com organização de por Robson Britto, Beth Szafir e Silvia Neubern, foi inaugurada Mostra do Artista Plástico francês, Liam Porisse, com coquetel para convidados no Studio de Arte Robson Britto, em Moema.
Compareceram empresários, amigos, artistas ,entre outros, mais de 200 pessoas puderam apreciar a exposição.

As obras ficarão expostas a visitação até dia 05 de abril de 2013 na Major Prado, 24-Moema.


Fotógrafos: João Passos e Dawis Vilar
 Beth Szafir, Salomão Szafir, 
Aramis Maia e Camile Abib
 Deise Gasparian, Helena Mottin e Beth Szafir
 Antoaine e Monseur Gilbert Stein
 Liam Porisse o artista
 Nancy Saieky, Liam Porisse e Silvia Neubern
 Muio, Beth Szafir, Sérgio e Gracinha Aluani
 Petrô Stival
 Robson e Liz Britto
 Salomão e Nara Szafir e Fábio Arruda
 Studio de Arte Robson Britto

sexta-feira, 15 de março de 2013

Zaragoza doa quadros ao Museu Nacional de Brasília

Trata-se de uma série completa, chamada “Não Matarás”, que retrata o período e as práticas da ditadura


Num momento em que o Brasil busca recontar sua história recente, a partir da Comissão da Verdade, criada para restabelecer definitivamente os fatos relacionados à ditadura militar, o publicitário e artista plástico José Zaragoza, sócio-fundador da DPZ Propaganda, resolve doar quadros e esculturas que fez durante esse período, os chamados anos de chumbo, para o Museu Nacional de Brasília. Ele pintou essa série, batizada de “Não Matarás” ao longo de muitos anos e as obras estiveram expostas no Museu de Arte de São Paulo Chateaubriand (MASP), em 1986. Agora, depois de cumpridos todos os trâmites, farão parte do acervo do Museu Nacional de Brasília, para onde estão sendo enviadas nesta semana com o respectivo termo de doação.

José Zaragoza, catalão de nascimento, brasileiro por opção, veio para o Brasil ainda muito jovem justamente para se afastar da ditadura de Franco. “Eu sempre abominei esse tipo de controle, a falta de democracia, as ditaduras, sejam de direita ou de esquerda. Por isso dediquei tanto tempo de minha vida a buscar retratar meu repúdio a tudo isso.” Durante muito tempo, silencioso, ele pintou e esculpiu essa série de quadros e esculturas que retratavam a ditadura, os chamados anos de chumbo, e a fase de transição, batizada de Nova República. Era sua forma de expressão, de mostrar sua indignação com a tortura e a falta de democracia no País que o acolheu, que o tornou conhecido mundialmente pela pintura e propaganda, e que ele escolheu como Pátria.

Sobre esses quadros e seus significados, em 1986, escreveram Pietro Maria Bardi, Neil Ferreira e Jacob Klintowit, entre outros. Para relembrar esses textos e as obras Zaragoza produziu um folheto, com esses escritos e ilustrações das obras, meio que contando todo esse processo. Nele ele incluiu inclusive o termo de doação ao museu. “É um grito, um desabafo, um apelo....”, “Não Matarás é um depoimento indignado...” estão entre as frases dos que sobre essa série escreveram à época.

As obras retratam em tons cinza, preto, vermelho, em tarjas e cárceres, momentos que o Brasil e sua população esperam jamais reviver. Clausuras e torturas, homens sem alma, sem sentimentos, carrancudos, o sofrimento dos que foram mortos, torturados, mutilados pela dor das prisões e dos porões da ditadura. “Não Matarás” foi, segundo Zaragoza, sua forma de dizer basta! De fazer um apelo para que o processo de redemocratização não fosse interrompido. Ele não queria mais voltar a pintar pelos motivos de tanta violência.

Essas peças receberam, por tudo isso, o nome “Não Matarás” e foram expostas no MASP em 1986, a convite do então Presidente, Pietro Maria Bardi. Depois do evento, foram guardadas com todo cuidado e a sete chaves pelo artista em seu atelier. Vintee seis anos depois, Zaragoza decidiu que esse quase documento deveria estar em outro lugar, voltar ao acesso público, sobretudo a partir da criação da Comissão da Verdade. “Escolhi o Museu Nacional, do Conjunto Cultural da República, em Brasília, por sua importância, pela afinidade do tema, pela proximidade com o poder decisório do País e das obras de alguém que eu tanto admirei, Oscar Niemeyer.”

A Secretaria de Cultura do Distrito Federal e o Museu Nacional desenvolvem um trabalho junto à sociedade que está em plena sintonia com os conceitos que as obras de Zaragoza faz transparecer. Por isso, o artista espera que sua iniciativa encontre eco entre as autoridades e permita a todos reflexões sobre a importância de se ter um País livre, uma democracia plena.

José Zaragoza entende que era preciso esse tempo antes que essas obras pudessem ter um destino definitivo.“Penso que o passado deve ser preservado sempre, mas determinadas memórias e imagens precisam de um tempo de reclusão antes de serem revistas. Neste caso, estamos falando de um passado muito ruim e que deixou lembranças amargas. Agora, com o devido tempo, devem ser preservadas, para que essas práticas jamais floresçam de novo no nosso Brasil”.

Artes

Detesto ser o arauto de más notícias, mas 2013 começou com o pé esquerdo. Embora um início de ano ruim não signifique um ano ruim como um todo, as perspectivas para 2013 não são das maisanimadoras.
A bilheteria total de fevereiro ficou em torno de US$ 617 milhões, o pior desempenho do mês desde 2002. Traduzindo: 24% abaixo de fevereiro 2012, quando as bilheterias arrecadaram a quantia recorde de US$ 818 milhões. O péssimo resultado foi consequência das fracas continuações dejaneiro, associadas aos lançamentos igualmente fracos de fevereiro. No mês que passou um único filme, “Uma Ladra Sem Limites”, se sobressaiu entre as estreias, e “Meu Namorado é um Zumbi” e“Um Porto Seguro” foram os menos ruins.
Uma Ladra Sem Limites” liderou fevereiro com US$ 97,7 milhões em 22 dias. Liderou no primeiro e no terceiro fins de semana e quase acabou com a festa de “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer” no segundo. Deverá ser o único lançamento dos dois primeiros meses de 2013 a ultrapassar os US$ 100 milhões, podendo chegar aos US$ 120 milhões.
Dois filmes não desapontaram: “Dezesseis Luas” (Beautiful Creatures) em 15 dias faturou somente US$ 17,6 milhões, o que foi menos do que qualquer dos episódios da série “Crepúsculo” na semana de estreia. “Alvo Duplo”, com Sylvester Stallone, parece ter encalhado nos US$ 9,4 milhões. Menos ainda do que “O Último Desafio”, ou desastre, de Arnold Schwarzenegger, que encerrou a carreira com US$ 12 milhões de bilheteria.
Nos dois primeiros meses do ano, as bilheterias norte-americanas somaram US$ 1,44 bilhão. Ou seja, 12% menos do que no ano passado no mesmo período, 21% menos do que 2010 e 19% menos do que 2009. Pelo menos ficou 2% acima de 2011. Se é que este número é significativo.
Cinco entre as seis maiores bilheterias de 2013 são continuações de 2012. No ano passado somente “Missão Impossível - Protocolo Fantasma” era lançamento de 2011. Ao que tudo indica, 2013 vai ter muita dificuldade em chegar aos US$ 10,84 bilhões, recorde atingido no ano passado.
E março chegou, e as coisas não melhoraram muito. Até o momento, as três estreias do mês - “Jack - O Matador de Gigantes”, “21 and Over” e “O Último Exorcismo – Parte 2” - se saíram muito mal.
Em mais um fim de semana fraco, as 10 maiores bilheterias faturaram 37% menos do que no mesmo fim de semana de 2012, continuando uma tendência que já está preocupando. A receita total cresceu um pouquinho em relação ao fim de semana anterior, pois os lançamentos, liderados por “Jack - O Matador de Gigantes”, não mostraram ter potencial para virar o jogo. Houve ainda outro lançamento, “Phantom”, morto ao chegar. Faturou US$ 465 mil em 1118 salas e ficou fora dos Top 10, na 14ª posição. Vamos à anatomia do desastre.
1. Jack - O Matador de Gigantes” (Jack, the Giant Slayer) Warner – Estreia – Recebeu uma nota “B+” na pesquisa Cinemascore e 50% de críticas positivas no site Metacritic. Faturou US$ 28,010,000 em 3525 salas, com uma MPS (média por sala) de US$ 7,946. Depois de uma sexta-feira fraca, o filme de US$ 200 milhões de Bryan Singer atraiu a atenção das crianças que, junto com o preço mais alto dos ingressos 3D, ajudou a melhorar o desempenho.
2. “Uma Ladra Sem Limites” - Universal - Na quarta semana, caiu da primeira para a segunda colocação depois de faturar US$ 9,700,000 (-31%) em 3230 salas (+8), com uma MPS de US$ 3005. Totaliza US$ 107,400,000. Sua segunda colocação com menos de US$ 10 milhões (“Missão Madrinha de Casamento”, de 2011, a esta altura já havia faturado mais de US$ 12 milhões, ficando na 5ª posição) pode não ser extraordinária, mas é a maior bilheteria do ano até o momento.
3. “21 and Over” – Estreia – Recebeu uma nota “B” da pesquisa Cinemascore, e 33% de críticas positivas no site Metacritic. Faturou US$ 9,000,000 em 2771 salas, com uma MPS de US$ 3,248. Dirigido e escrito pela mesma dupla de roteiristas de “Se Beber, Não Case” esta comédia colegial custou US$ 13 milhões. Os analistas preveem que ficará mais uma semana entre as Top 10, chegando aos US$ 25 milhões.
4. “O Último Exorcismo Parte II” – Estreia – Recebeu uma nota “C” na pesquisa Cinemascore e 38% de críticas positivas apuradas no site Metacritic. Faturou US$ 8,300,000 em 2700 salas, com uma MPS de US$ 2,974. O primeiro filme abriu na primeira posição com US$ 20 milhões, e chegou aos US$ 40. Como esta produção é bem menos ambiciosa - US$ 4 milhões -, já se pagou com folga. Estreia no Brasil em 10 de maio pela PlayArte.
5. “Snitch” - Em sua 2ª semana caiu da 2ª para a 5ª colocação. Faturou US$ 7,700,000 (-42%) em 2511 salas, com uma MPS de US$ 3,067. Totaliza US$ 24,410,000. Foi uma queda considerada normal para este policial estrelado por The Rock, o que mostra um bom interesse do público apesar da abertura fraca. Pode chegar aos US$ 40 milhões totais, e ter algum sucesso o exterior.
6. Escape From Planet Earth” - Na 3ª semana caiu da 3ª para a 6ª posição. Faturou US$ 6,726,000 (-37%) em 3110 salas (-243), com uma MPS de US$ 2,163. Totaliza US$ 43,213,000. Teve uma queda modesta, apesar da concorrência de “Jack - O Matador de Gigantes” destinado ao mesmo público. Sua bilheteria acumulada ainda é bem menor do que a de “Lorax.Poderá chegar aos US$ 70 milhões.
7. “Um Porto Seguro” - Na 3ª semana caiu da quarta posição para a sétima. Faturou US$ 6,300,000 (-40%) em 2951 salas (-272), com uma MPS de US$ 2,135. Totaliza US$ 57,093,000. Bem recebido pelo público deverá permanecer entre os 10 Mais por mais umas semanas.
8. “O Lado Bom da Vida” - Já na 16ª semana, caindo somente da 7ª para a 8ª posição. Faturou US$ 5,941,000 (+3%) em 1836 salas (-176), com uma MPS de US$ 3,236, totalizando US$ 115,521,000. O Oscar de melhor atriz ainda deu um pouco mais de fôlego, mas não será a melhor bilheteria entre os vencedores. Como seus custos de produção e marketing/Oscar foram baixos, já se pagou.
9. “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer” - Na 3ª semana caiu da 5ª para a 9ª colocação. Faturou US$ 4,500,000 (-56%) em 2589 salas (-966), com uma MPS de US$ 1,738, totalizando US$ 59,624,000. Caindo rápido, não lhe será difícil morrer lá pelos US$ 70 milhões. Mas a popularidade de Bruce Willlis no exterior deve garantir que o filme se pague.
10. “Dark Skies“ - Na segunda semana caiu da 6ª para a 10ª posição. Faturou US$ 3,556,000 (-57%) no mesmo número de salas (2313) com uma MPS de US$ 1,537. Totaliza US$ 13,453,000.

Independentes - Depois de meses de filmes independentes para o público adulto, eis que surge “Segredos de Sangue”, thriller estiloso de Chan-wook Park. Este é o primeiro filme do diretor coreano de “Old Boy” em língua inglesa. É, até agora, o melhor lançamento independente do ano. Embora não tenha tido o desempenho inicial dos indicados ao Oscar ou de “O Quarteto”, foi uma agradável surpresa, já que não foi muito elogiado pela crítica. “Segredos de Sangue é o único lançamento independente da semana nos EUA que tem lançamento programado no Brasil. Faturou US$ 158,000 em 7 salas, com uma MPS de US$ 22,500. Estrelando Nicole Kidman - que continua com suas escolhas ousadas como “The Paperboy” e “Encontrando a Felicidade”, “Segredos de Sangue” estreou em Sundance. Estreia no Brasil em 3 de maio pela Fox.
Ainda estão em cartaz nos EUA os independentes:
No” – Na 3ª semana faturou US$ 110,000 em 11 salas (+5), com uma MPS de US$ 10,000, totalizando US$ 317,000. Bons números, mas não fantásticos. Sua MPS é mais ou menos a mesma da de “Amor” em muito mais salas.
O Quarteto” - Já na 8ª semana, faturou US$ 1,760,000 em 725 salas (+369); com uma MPS de US$ 2,428, totalizando US$ 11,160,000. Apesar de ter dobrado o número de cinemas em exibição, manteve quase a mesma MPS (caiu somente 25%), o que prova que a estreia de Dustin Hoffman na direção continua fazendo sucesso junto ao público mais velho.
Amor - Também já está na 11ª semana de exibição e perdeu somente 27% da bilheteria. Faturou US$ 522,000 em 333 salas (+5) com uma MPS de US$ 1,568, totalizando US$ 5,922,000.

Internacional - “Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer” continuou liderando o circuito internacional pelo quarto fim de semana consecutivo. E já ultrapassou os US$ 150 milhões no exterior, chegando a US$ 162.3 milhões.
Mas a notícia mais importante da semana internacional veio da China, onde “O Hobbit – Uma Jornada Inesperada” faturou US$ 37,3 milhões em 10 dias. O filme de Peter Jackson, que estreou no exterior em dezembro, já totaliza US$ 700 milhões nas bilheterias internacionais e ultrapassou o US$ 1 bilhão no mundo todo (somente 15 filmes conseguiram o feito até hoje).
Jack - O Matador de Gigantes” estreou em 10 países asiáticos. Em cartaz em 1,824 cinemas, o filme de Brian Singerfaturou US$ 13,7 milhões, com uma MPS de mais de US$ 7,500. O maior mercado foi a Coréia com US$ 4,9 milhões em 507 salas.
Os Miseráveis” já chegou aos US$ 250 milhões no mercado internacional, onde faturou US$ 10,5 milhões no fim de semana. Está em exibição em 8100 cinemas de 51 países. Sua bilheteria internacional está em US$ 264,1 milhões, totalizando US$ 411,7 milhões no mundo todo.
Django Livre” estreou mal no Japão  faturando US$ 955,000 em 228 cinemas. Uma abertura que ficou 30% abaixo de “Bastardos Inglórios”, o filme anterior de Tarantino.

Bilheterias norte-americanas - Filmes de Estúdio no final de semana (fonte: Rentrak)

Filme
Semana (US$)
Total (US$)
1.
Jack - O Matador de Gigantes
28,010,000
28,010,000
2.
Uma Ladra Sem Limites
9,706,150
107,433,255
3.
21 and Over
9,000,000
9,000,000
4.
O Último Exorcismo - Parte 2
8,030,000
8,030,000
5.
Snitch
7,700,000
24,410,339
6.
Escape from Planet Earth
6,726,000
43,213,050
7.
Um Porto Seguro
6,300,000
57,093,483
8.
O Lado Bom da Vida
5,941,000
115,520,639
9.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
4,500,000
59,624,041
10.
Dark Skies
3,556,000
13,452,687

Bilheterias internacionais - Filmes de Estúdio no final de semana (fonte: Rentrak)

Filme
Semana (US$)
Global (US$)
Países
1.
Jack - O Matador de Gigantes
41,710,000
41,710,000
64
2.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
22,800,000
221,824,041
7
3.
João e Maria: Caçadores de Bruxas” 
15,752,000
181,289,917
6
4.
Os Miseráveis 
11,059,680
411,719,290
1
5.
O Lado Bom da Vida
10,441,000
174,520,639
63
6.
Uma Ladra Sem Limites
10,196,150
109,033,255
35
7.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
9,200,000
1,001,134,992
47
8.
Django Livre
9,024,000
393,716,007
21
9.
21 And Over
9,000,000
9,000,000
21
10.
O Último Exorcismo - Parte 2
8,030,000
8,030,000
69





quinta-feira, 14 de março de 2013

Alo,Dolly

No Teatro Bradesco, em São Paulo estreia um dos grandes clássicos da Broadway, o musical Alô, Dolly! (Hello, Dolly!, no original) ganha nova montagem brasileira celebrando o encontro inédito de duas estrelas dos palcos, Marília Pêra e Miguel Falabella, que assina ainda a versão nacional  e a direção do espetáculo.
 Baseado na peça The Matchmarker – A casamenteira, com texto de Michael Stewart e letras e músicas de Jerry Herman, Alô, Dolly! estreou na Broadway em 1964 arrebatando nada menos do que 10 Prêmios Tony, entre eles o de Melhor Musical, Melhor atriz (Carol Channing), Melhor Libreto, Melhor Trilha, Melhor Direção e Melhor Coreografia. O musical já foi remontado três vezes na Broadway, além de ter versões no mundo inteiro, inclusive no Brasil, com Bibi Ferreira e Paulo Fortes. Gerou ainda um filme estrelado por Barbra Streisand, com direção de Gene Kelly, e indicado a sete Oscars. A superprodução tem cenários de Renato Theobaldo e Roberto Rolnik e quase uma centena de figurinos criados por Fause Haten.  A ficha técnica traz ainda os renomados Fernanda Chamma (coreografia) e Paulo Cesar Medeiros (iluminação).
 O presidente das Linhas Aereas Avianca ,Jose Efromovich 
com o ex governador de São Paulo Claudio Lembo.
 Os atores Claudio Cury e Duna Dueck
 Presença de Leila Assumpção com Camila Apple e Hudson Senna
 O diretor de teatro Sebah Vieira com Joyce Arruda
 A Top Internacional diretamente de Nova York 
a Angel da Victoria Secret, Emanuelle de Paula
 A atriz e humorista Gorete Milagres e sua filha Alice.

 A socialite Beth Szafir.

 Presença de Julie Petri e Jui Hamang.


 O casal atores e diretores de cinema,
Carlos Alberto Riccelli e Bruna Lombardi
 A apresentadora Renata Fan do( Jogo Aberto da TV Bandeirante )
com o namorado piloto de Stock Car Atila Abreu.
 A família reunida do artista plástico Mauricio de Souza com 
a esposa Alice e os filhos Mauro, Mauricio Takeda e Marina.
(faltando Monica e Cebolinha).
 A coreografa premiada Fernanda Chamma e o marido Ernesto.
 O diretor de Marketing da Avianca uma das patrocinadoras 
do evento, Tarcísio Gargioni e a esposa a escritora Rita.
O global ,o ator Carlos Casagrande e a esposa Micelly Anselme 
 Do CQC o humorista Rafael Cortes 
com a atriz mirim Ana Carolina
 O jornalista Ovadia Saadia, com ( A Milionaria )
Brunete Fraccaroli,a colunista Sueli Couto e Beth Paim.
 O casal Marcos Bisconti e cantora internacional 
a italiana Mafalda Minozzi com o cantor e ator francês
 Gilbert Stein e seu filho Jonathan.
No Teatro Bradesco, em São Paulo estreia um dos grandes
clássicos da Broadway, o musical Alô, Dolly!
 (Hello, Dolly!, no original) duas estrelas dos palcos,
 Marília Pêra e Miguel Falabella, que assina ainda a 
versão nacional e a direção do espetáculo

quarta-feira, 13 de março de 2013

CENTENÁRIO DE JOHN CAGE EM EVIDÊNCIA

Em entrevista concedida a um jornalista brasileiro, o veterano compositor e músico Burt Bacharach, que fará temporada no Brasil em abril, relembrou com carinho, o centenário de John Cage, de quem foi companheiro de concertos quando estudava composição com Darius Milhaud na Academia de Música de Santa Barbara.

John Cage é também tema de uma exposição de todos os seus trabalhos numa exposição paralela à famosa Expoarte Bari 2013, um dos mais importantes eventos de arte do mundo, no Castelo normando de Bari, organizada pelo brasileiro Emanual Dimas de Melo Pimenta, sob o titulo “Pimenta for Cage”, com curadoria da Baroneza Lucrezia Di Domizi Durini. Pimenta acaba de lançar no Brasil o livro “John Cage o silencio da música – 100 anos, um estudo completo de sua obra, com 748 páginas,

ROBSON BRITTO CONVIDA EM SAO PAULO! URGENTE-Exposição do Artista Plástico francês de Paris Liam Porisse-21/03 a 05/04


Studio de Arte Robson Britto e Beth Szafir
Convidam
Para o coquetel de abertura da Mostra do renomado Artista Plástico Francês

Liam Porisse
Exposição
"The Kingdom of Fantoche"

Dia 21 de março de 2013 a partir das 19hs a 05 de abril de 2013
Rua Major Prado, 24 - Moema
Fone: 11-3061-1057
Das 10hs as 19h30 de segunda á sexta
sábado das 10hs as 17hs
KS ASSESSORIA DE IMPREN Liam Porisse

           
Liam Porisse nasceu em 1962 na Inglaterra, filho de pai francês e mãe Irlandesa e sempre conviveu no mundo da arte. Sua avó paterna abriu uma galeria de arte em 1947 em Montmartre, Paris e uma outra em Cannes  e expôs pela primeira vez Bernard Buffet (1928-1999), um jovem artista de 20 anos até então desconhecido. Seu pai Julien Porisse é artista e vendeu mais de 9000 telas em sua vida; ele tem 85 anos e ainda pinta.
            Aos 9 anos de idade Liam Porisse vendeu seu primeiro quadro e desde então tem feito inúmeras exposições na Europa, principalmente na França,  onde vive.   Formou-se na B.A. Fine Art. Leicester Polytechnic em 1984 na Inglaterra e complementou sua formação na Ecole Nationale des Beaux Arts de Paris.  Fez quadros figurativos, abstratos, pops e experimentou várias outras linguagens artísticas até 1994, quando começou a pintar diretamente sobre as telas, usando tubos de tinta de uma maneira “anarquista” . Liam classifica sua arte hoje como “punk expressionism”  e foi  influenciado por artistas como Robert Combas, Jonathan Meese, Jean Michel Basquiat e Andre Butzer, artistas que têm força e personalidade, qualidades que Liam acredita serem importantes na arte
                        Em 2011 participou da Bienal de Firenze, Itália, onde foi premiado (5º lugar) e no mesmo ano recebeu a Medalha de Ouro no Salão de Belas Artes no Grand Palais, em  Paris.

“Eu não tenho interesse na representação, na figuração comercial ou em arte que não tem outro significado que não o decorativo. Eu prefiro que alguém não goste da minha parte em vez da indiferença”

 “Eu capturo espíritos, fantasmas, e o diálogo existente entre esses espíritos subsconscientes ou criaturas e eu mesmo. Em São Paulo eu sinto que há uma presença enterrada abaixo do solo, nas profundezas da cidade . As vozes daqueles que morreram vindo do outro mundo. Os vira latas, o concreto, o desumano, as favelas, os jardins, misturados com os sorrisos e a doçura daqueles que servem o “Mandrill King” (Rei dos Macacos) me ajudaram a produzir esta série de pinturas chamada “Kingdom of fantoche” (Reino do Fantoche)

“If I knew what art was, I would keep it to myself” (Pablo Ruiz Picasso)

Exposição de 22 /03 a 05/04/2013
Studio de Arte Robson Britto
Rua Major Prado, 24 - Moema
Fone: 11- 3061-1057
Aberta de segunda á sexta das 10hs as 19h30
Sábado das 10hs as 17hs - domingo fecha.
Espaço para estacionamento na entrada
Visita monitorada


                              

O artista lança seu primeiro registro oficial em vídeo e comemora 17 anos de carreira

Conhecido por uma versatilidade que lhe permite transitar por vários segmentos musicais, o paulistano Carlos Navas comemora 17 anos de estrada com o lançamento do DVD “Ensaio”. Um dos principais intérpretes da atualidade, Carlos tem 9 CDs gravados bem recebidos pela crítica e por um público fiel e agora faz o seu primeiro registro oficial em vídeo.

Trata-se do registro de sua participação no consagrado programa “Ensaio”, produzido pela TV Cultura, com direção de Fernando Faro, e transmitido em novembro de 2012. Sua discografia inclui projetos temáticos, infantis e outros de repertório dedicado a autores contemporâneos, como Ritchie, Fred Martins e Itamar Assumpção. O DVD chega ao mercado com distribuição da Tratore, num licenciamento da Cultura Marcas concedido diretamente ao próprio artista.

O registro traz um intérprete maduro e revela suas várias facetas. No DVD, Carlos interpreta nove canções, extraídas de seus nove álbuns. “Ícaro”, parceria dos niteroienses Fred Martins e Marcelo Diniz é a música de abertura, gravada por Navas em 2003, no CD “Tanto Silêncio”. A releitura singular de “Vôo de Coração”, parceria de Ritchie e Bernardo Vilhena que batizou o primeiro LP do hitmaker de “Menina Veneno”, em 1983, traz o piano de Jonas Dantas e o baixo acústico de Eric Budney, uma formação levemente distinta da que gravado a mesma faixa no CD “Tecido”, oitavo de Carlos (2010). A seguir, “Beatriz”, pérola de Edu Lobo e Chico Buarque, registrada pelo artista em 1997, em seu primeiro álbum, “Pouco pra Mim”. Do elogiado “Quando o Samba Acabou – Dedicado a Mario Reis”, ele relembra dois clássicos desse mestre do canto popular, “Jura”, de Sinhô, e “Se Você Jurar”, de Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves. Piano e baixo ganham aqui o reforço do violão de Ronaldo Rayol e da percussão de Guga Machado. Nessa vertente expressiva de seu trabalho, “as canções de um outro e eterno tempo”, como costuma dizer, ele revisita Custódio Mesquita, a quem dedicou o álbum “Junte tudo que é Seu” (2011), em “Velho Realejo”, que o homenageado dividiu com Sadi Cabral. Seu trabalho infantil, que o levou a platéias numerosas Brasil afora, é focado em “A Casa”, de Vinicius de Moraes, e “História de Uma Gata”, versão de Chico Buarque para obra de Enriquez e Bardotti, que marcou época em “Os Saltimbancos”. Para encerrar, uma deferência carinhosa a Itamar Assumpção em “Que tal o Impossível?”. Entremeadas às canções, Carlos fala sobre seu início como divulgador e produtor de artistas e reverencia ícones como Cely Campello, Maysa, Nora Ney, Alaide Costa, Mario Reis e Tetê Espindola.

“Fernando Faro é um dos nossos maiores criadores de todos os tempos. Dirigiu shows, discos, especiais de TV e muita coisa mais. É um grande orgulho ter participado deste programa histórico. Agradeço a ele e ao Universo por isso”, declara Carlos Navas. Gravado ao vivo, direto e sem cortes, no Teatro Franco Zampari (SP), o DVD “Ensaio” é um presente de Carlos Navas para seus seletos ouvintes.

Sobre Carlos Navas:

Com 44 anos, 17 de carreira e 9 álbuns, o paulistano Carlos Navas é considerado um dos mais expressivos intérpretes da nova música popular brasileira. De voz aveludada e sensível, estreou no cenário musical de maneira inusitada. Jornalista de formação, começou como agente e produtor de artistas como Tetê Espíndola e Alaíde Costa. Em 92, fez backing vocal para Alzira Espíndola numa apresentação em que a cantora estava praticamente afônica. A partir daí, desenvolveu trabalhos em jingles e coros. Estudou canto lírico com Cláudia Mocchi. Seu primeiro CD, “Pouco Pra Mim” (Dabliú), chegou ao mercado em 1997. Desde então, já fez espetáculos que reuniram música e literatura, com homenagens a Guimarães Rosa e Clarice Lispector. Lançou os CDs infantis “Algumas Canções da Arca...” (2004), com a obra de Vinicius de Moraes, e “Canções de Faz de Conta”, com pérolas de Chico Buarque dedicadas aos pequenos. Estes trabalhos geraram shows já vistos por mais de 300 mil pessoas em várias partes do país. Tem quatro CDs onde interpreta autores contemporâneos expressivos, como Kleber Albuquerque, Alzira E., José Miguel Wisnik, Paulo Cesar Pinheiro e Edu Krieger, entre vários outros. Participou do álbum “Maysa – Esta Chama que Não vai Passar” (Biscoito Fino). Em “Quando o Samba Acabou – Dedicado a Mario Reis”, (Lua Music/2007), reverencia este grande ícone da canção brasileira, um precursor da Bossa Nova. Em 2011, lançou “Junte Tudo O Que É Seu... – Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano”.


DVD “Ensaio”
Artista: Carlos Navas
Distribuidora: Tratore
Duração: 51´25´´
Preço médio: R$ 40,00
Onde encontrar: pontos de venda informados no site www.tratore.com.br e venda on line pelo site do artista: www.carlosnavas.com.br