domingo, 26 de março de 2017

O CIRCUITO INDIE FESTIVAL chega na sua terceira e consecutiva edição em 2017, no mês de abril, no SESC São Paulo em seis unidades: Araraquara, Campinas, Piracicaba, Rio Preto, Santos e Santana (na capital). O Circuito é um dos desdobramentos da parceria entre a ZETA FILMES e o SESC SP na realização do festival INDIE que acontece há 11 anos em São Paulo (CineSESC) e há 17 anos em Belo Horizonte.
Este ano, o CIRCUITO INDIE FESTIVAL traz como novidade dois filmes que fazem parte da seleção CLÁSSICA. Nela, obras seminais do cinema de arte ou do cinema cult são relançadas em cópias que foram restauradas, e relançadas nos cinemas: BLOW UP de Michelangelo Antonioni que comemora 50 anos de seu lançamento; e ESTRANHOS NO PARAISO, realizado há 33 anos atrás, do diretor norte-americano Jim Jarmusch.
Na seleção contemporânea do CIRCUITO INDIE FESTIVAL dois grandes diretores asiáticos consagrados: o coreano Hong Sang Soo em CERTO AGORA, ERRADO ANTES e o japonês, mestre de um tipo de cinema de gênero, Kiyoshi Kurosawa, com seu filme, CREEPY. E ainda dois novos diretores europeus, apontados como os mais proeminentes talentos de sua geração atual, o catalão Albert Serra em A MORTE DE LUÍS XIV  e a francesa, Mia Hansen Løve em O QUE ESTÁ POR VIR. A programação exibe ainda NA VENTANIA do diretor Martti Helde uma história sobre o holocausto soviético na Estônia através de uma técnica com tableaux vivants. E um documentário especial sobre uma grande personagem que marcou a história do rock and roll, JANIS JOPLIN: LITTLE GIRL BLUE, dirigido pela norte-americana Amy J. Berg, sucesso de público.
Circuito Indie Festival
Abril nas unidades do SESC Araraquara, Campinas, Piracicaba, Rio Preto, Santos e Santana (na capital)
Confira a programação no site do SESC >www.sescsp.org.br

SESC ARARAQUARA
Estranhos no paraíso
2/4, domingo, 14h
Blow up
4/4, terça, 20h
Certo agora, errado antes
9/4, domingo, 14h
Creepy
11/4, terça, 20h
A morte de Luís XIV
18/4, terça, 20h
O que está por vir
23/4, domingo, 14h
Na ventania
25/4, terça, 20h
Janis - little girl blue*
30/4, domingo, 14h
*exibição dentro da SESSÃO ZOOM no Cine Lupo - Rua Gonçalves Dias, nº 543, Centro, Araraquara-SP.
SESC CAMPINAS
Certo agora, errado antes
4/4, terça, 17h
Creepy 
4/4, terça, 19h30
Estranhos no paraíso 
11/4, terça, 17h
Janis: little girl blue 
11/4, terça, 19h30
Na ventania 
18/4, terça, 17h
O que está por vir 
18/4, terça, 19h30
A morte de Luís XIV 
25/4, terça, 17h
Blow up 
25/4, terça, 19h30
SESC PIRACICABA
Janis: little girl blue 
2/4, domingo, 17h30
Blow up 
4/4, terça, 20h
A morte de Luís XIV 
9/4, domingo, 17h30
Certo agora, errado antes 
11/4, terça, 20h
 O que está por vir 
16/4, domingo, 17h30
Na ventania 
23/4, domingo, 17h30
Estranhos no paraíso 
25/4, terça, 20h
Creepy 
30/4, domingo, 17h30
SESC RIO PRETO
Janis: little girl blue
5/4, quarta, 20h
Certo agora, errado antes
6/4, quinta, 20h
Creepy
12/4, quarta,  20h
Estranhos no paraíso
13/4, quinta, 20h
O que está por vir
20/4, quinta, 20h
Na ventania
21/4, sexta,  17h
Blow up
26/4, quarta, 20h
A morte de Luís XIV
28/4, sexta, 20h
SESC SANTOS
Certo agora, errado antes
2/2, domingo, 17h
Na ventania 
8/4, sábado, 16h
Creepy 
9/4, domingo, 15h
Estranhos no paraíso
9/4, domingo, 17h
Blow up
15/4, sábado, 16h
Janis: little girl blue 
16/4, domingo, 15h
A morte de Luís XIV 
16/4, domingo, 17h
O que está por vir 
22/4, sábado, 16h
SESC SANTANA
O que está por vir* 
4/4, terça, 20h
Certo agora, errado antes 
5/4, quarta, 20h
Na ventania*
11/4, terça, 20h
Creepy 
12/4, quarta, 20h
 Estranhos no paraíso*
18/4, terça, 20h
A morte de Luís XIV 
19/4, quarta, 20h
Janis: little girl blue* 
25/4, terça, 20h
Blow up 
26/4, quarta, 20h
* Mediação de Celso Sabadin após cada sessão de terça-feira dentro do projeto Escola e Artes.

BLOW-UP
um filme de Michelangelo Antonioni, 111 min., 1966, Reino Unido/Itália/EUA, DCP. Classificação indicativa:14 anos
Um fotógrafo de moda tira fotos de um casal em um parque londrino. Escondido, Thomas fotografa o que aparentemente é uma relação romântica. Quando a mulher o procura e exige os negativos, ele se recusa. Instigado pela insistência dela, ele examina as fotografias e as amplia, Thomas está convicto que resolverá o enigma de um crime a partir das fotos. Em seu primeiro filme em inglês, baseado num conto de Julio Cortázar, Antonioni explora tanto a interação entre o indivíduo e os conceitos de realidade, ilusão e aparência, quanto a veracidade da imagem.
Michelangelo Antonioni nasceu em Ferrara, no norte da Itália, em 29 de setembro de 1912, em uma família burguesa, estudou economia na Universidade de Bolonha. Foi primeiro crítico de cinema de uma revista local antes de se mudar para Roma para seguir os cursos do Centro Experimental de Cinema e colaborar com a revista "Cinema", considerados um foco de resistência ao fascismo. Recebeu o Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1964 por O Deserto vermelho; Palma de Ouro no Festival de Cannes em 1967, por Blow up; prêmio especial do júri em Cannes em 1982, porIdentificação de uma mulher e recebeu o Oscar em 1995 e o Leão de Ouro em Veneza em 1997, ambos pelo conjunto da obra. Seu estilo se afirmou na trilogia de seus filmes mais célebres: A Aventura (1960), A noite (1961) e O eclipse (1962), interpretadas pela atriz Monica Vitti, sua companheira e musa por cerca de dez anos. Em 1975, fez O passageiro - profissão: repórter, com Jack Nickolson e Maria Schnneider. Morreu em 2007, em Roma.
CERTO AGORA, ERRADO ANTES
um filme de Hong Sang-soo, 121 min., 2015, Coréia do Sul, DCP. Classificação indicativa: 12 anos
O diretor de cinema Ham Chunsu chega à cidade de Suwon um dia antes de uma sessão, seguida de debate, de um de seus filmes. Com tempo livre, ele visita um antigo e restaurado palácio, onde conhece a artista plástica Yoon Heejung. Dividido em duas partes, o filme acompanha Chunsu e Heejung ao longo de um dia. Juntos eles visitam o estúdio da pintora, comem sushi no jantar, bebem soju com os amigos dela e veem crescer a intimidade entre eles. Quando a artista lhe pergunta se ele é casado, o diretor não tem outra opção senão revelar a verdade. Na segunda parte do filme, uma história similar de "encontro e diversão" se desenrola. Eles vão nos mesmos lugares, mas algo ali se revela.
Hong Sang-soo nasceu em 1960, em Seul, Coreia do Sul. Teve sua formação como cineasta dividida entre a Chung-Ang University e as norte-americanas CalArts e Art Institute of Chicago. É um dos principais nomes do cinema sul-coreano contemporânero. Participou da competição de Berlim com Noite e dia (2008) e a de Cannes com A mulher é o futuro do homem (2004), Conto de cinema (2005) e A visitante francesa (2012). Vencedor da Un Certain Regard em Cannes pelo filme Hahaha, de 2010, e o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Locarno por Our Sunhi, de 2013.
CREEPY
um filme de Kiyoshi Kurosawa, 130 min., 2016, Japão, DCP, Classificação indicativa: 14 anos
Takakura era detetive da polícia de Tóquio, se aposentou por causa de um grave incidente que o deixou traumatizado, e agora é professor de psicologia criminal na universidade. Ele e sua esposa Yasuko se mudam para um tranquilo bairro no subúrbio. Embora Takakura tenha se afastado completamente do trabalho policial, ele não pode conter sua curiosidade quando Nogami, seu ex-colega, pede um conselho sobre um caso sem solução: o estranho desaparecimento de uma família. Um dia, Takakura é abordado pela filha do vizinho, que lhe diz: "Aquele homem na minha casa não é meu pai... Ele é um completo estranho".
Kiyoshi Kurosawa nasceu em Hyogo Prefecture, em 19 de julho de 1955, estreou na direção comKandagawa Wars, em 1983. Mas foi com Cure, realizado em 1997, que despertou atenção internacional e participou de diversos festivais. Com Pulse recebeu o Prêmio FIPRESCI do Festival de Cannes em 2001. Tokyo Sonata, recebeu o Prêmio do Júri do Un Certain Regard, de 2008, em Cannes. Entre seus últimos filmes estão Real (2013), selecionado para competitiva de Locarno, e Seventh Code (2013), vencedor do prêmio de Melhor Diretor no Festival de Roma. Em 2015, Para o outro lado foi agraciado com o prêmio de Melhor Diretor na Un Certain Regard, em Cannes.
ESTRANHOS NO PARAÍSOum filme de Jim Jarmusch, 90 min., 1984, EUA, DCP. Classificação indicativa: 12 anos
Willie é um imigrante húngaro que vive em Nova York. Quando ele recebe a visita inesperada de sua prima Eva, que acabou de chegar de Budapeste e está a caminho de Cleveland para morar com a tia, Willie a trata com total hostilidade e indiferença. Mas um ano depois, Willie e seu melhor amigo Eddie decidem visitar Eva. Os três decidem então partir juntos em uma viagem de Clevaland a Miami. Estranhos no paraíso é dividido em três partes: O novo mundo, Um ano depois e Paraíso. Estranhos no paraíso foi o segundo longa de Jim Jarmusch e o impulsionou a se tornar um diretor fundamental para o cinema independente americano.
Jim Jarmusch é considerado uma figura fundamental do cinema independente norte-americano. Nascido em Akron, Ohio, em 1953, Jarmusch foi aluno da Universidade de Columbia, onde estudou literatura e poesia, porém, foi o tempo vivendo em Paris, frequentando a Cinémathèque Française, que acendeu a sua paixão pelo cinema. Após retornar aos Estados Unidos, estuda no programa de cinema da Tisch School of the Arts, da Universidade de Nova York, onde trabalhou como assistente de Nicholas Ray, além de escrever e dirigir seu primeiro filme, Permanent Vacation, que ganhou o prêmio Sternberg von Josef em Manheim, na Alemanha, em 1980. Últimos filmes:Amantes eternos (2013); Paterson (2016); Gimme Danger (Doc, 2016).
Faz parte do projeto Clássica de viabilizar o lançamento nos festivais e nos cinemas brasileiros de filmes antigos, clássicos ou cults, em cópias digitais restauradas.
JANIS: LITTLE GIRL BLUEum filme de Amy J. Berg, 107 min., 2015, EUA, DCP. Classificação indicativa: 14 anos
Ela criou um lugar para as mulheres no mundo do rock. Ela foi a pioneira. Seu nome: Janis Joplin. A garota branca com uma voz feroz, com soul, que invadiu a cena musical dominado pelos homens. Nascida em uma pequena cidade do Texas, Janis, que morreu em 1970, aos 27 anos, ganha agora um documentário que revela a história de um ícone, uma mulher em uma América ultra-conservadora, lutando contra seus demônios interiores e vícios, e que em apenas poucos anos de carreira marcou para sempre a história do rock and roll. O filme demorou sete anos para ser concluído e tem narração de Chan Marshall (mais conhecida como Cat Power).
Amy J. Berg nasceu em Los Angeles, Estados Unidos, em 1970. Diretora, produtora e roteirista, Berg dirigiu diversos documentários, entre eles, Deliver Us from Evil (2006), que foi indicado ao Oscar em 2007; e o filme de ficção Every Secret Thing (2014). Janis: Little Girl Blue é seu quinto filme documental.
A MORTE DE LUIS XIVum filme de Albert Serra, 105 min., 2016, França/Portugal/Espanha, DCP.Classificação indicativa: 12 anos (a confirmar)
Agosto 1715. Depois de uma caminhada, Luís XIV sente uma dor na perna. Nos próximos dias, o Rei continua a cumprir seus deveres e obrigações, mas seu sono é intranquilo, ele tem febre, mal se alimenta e está cada dia mais fraco. Albert Serra reconstrói os dias da lenta agonia do maior Rei da França, interpretado magistralmente por Jean-Pierre Léaud, rodeado em seu quarto por seus fiéis seguidores e pelos médicos, e que marcará o fim de um reinado de 72 anos do Rei Sol.
Albert Serra, cineasta e artista catalão, nasceu em Banyoles, em 1975. Estudou filosofia e literatura, escreveu peças de teatro e produziu diversos trabalhos em vídeo. Tornou-se internacionalmente reconhecido com seu primeiro longa-metragem, Honor of Knights, exibido na Quinzena dos Realizadores, em Cannes, em 2006. Em 2013, Serra recebeu o Leopardo de Ouro em Locarno por seu filme, História da minha morte, inspirado nas memórias de Casanova. Filmografia: Story of my Death (2013); Birdsong (Quinzena dos Realizadores, 2008); Honor of the Knights (Quinzena dos Realizadores, 2006).
O QUE ESTÁ POR VIRum filme de Mia Hansen-Løve, 102 min., 2016, França, DCP. Classificação indicativa: 14 anos
Nathalie ensina filosofia em uma escola secundária em Paris. Ela é apaixonada por seu trabalho e gosta particularmente de passar a seus alunos o prazer de pensar. É casada, tem dois filhos e divide o seu tempo entre a família, os antigos alunos e a sua mãe possessiva. Um dia, o seu marido anuncia que está deixando-a por outra mulher. De repente, Nathalie se percebe em completa liberdade e tem de reinventar a sua vida.
Mia Hansen-Løve nasceu em 1981 e atuou em dois filmes de Olivier Assayas, Fin Août, Début Septembre (1998) e Les Destinées Sentimentales (2000). Estudou no Conservatório Municipal de Arte Dramática de Paris em 2001; no período de 2003 a 2005 escreveu críticas para a Cahiers du Cinéma, enquanto filmava diversos curtas-metragens, tais como: Après mûre reflexion (2003), Un pur esprit (2004), Offre spéciale (2005) eLaisse passer l’été (2005). Em 2007, estreou na direção com Tout est pardonné, que foi selecionado para a Quinzena dos Realizadores de Cannes e recebeu o Prêmio Louis Delluc de Melhor Filme. Seu trabalho seguinte, Le Père de mes enfants (2009), ganhou o Prêmio Especial na Un Certain Regard, em Cannes. Un amour de jeunesse, seu terceiro longa-metragem, recebeu Menção Especial do Júri no Festival de Locarno (2011), enquanto o quarto, Eden (2014), foi selecionado para o Festival de Toronto.
NA VENTANIA
um filme de Martti Helde, 87 min., 2014, Estônia, DCP. Classificação indicativa: 12 anos
Erna vive com seu marido e sua filha em uma bela propriedade no campo, na Estônia, até que durante a Segunda Guerra Mundial o país é invadido por Stalin. Erna e sua filha são enviadas para uma fazenda de trabalhos forçados, na qual devem viver com apenas um pedaço de pão por dia. A estudante tenta se comunicar com seu marido, enviado a uma prisão, ou Gulag, através de cartas. Martti Helde filma a história de Erna em belos planos estáticos, ou tableaux vivants, desconstruindo e construindo o cinema como arte da imagem em movimento.

Martti Helde nasceu em Tallinn, na Estônia. Realizou seu primeiro curta metragem aos 16 anos, e desde então, se formou na Baltic Film and Media School e fez cursos de direção na Europa e nos Estados Unidos. Martti dirigiu dois curtas e várias peças publicitárias, mas Na ventania é seu primeiro longa metragem.


27 de março - Dia Mundial do Teatro: Conheça cinco audiolivros para celebrar esta data
Entender o ser humano e suas relações é um dos papéis desta arte
O teatro é uma das formas de entretenimento mais antigas do mundo. A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais para contar aos outros como eles eram e o que faziam. Isto era importante para a comunicação entre os homens. As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas, as pessoas faziam, por exemplo, encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas. Os povos da Grécia antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios destinados à encenação. O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.
No Brasil o teatro nasceu no século XVI, e tinha como objetivo espalhar a crença religiosa. Porém, o teatro como forma de entretenimento só começou a ser comum no Brasil após a chegada da Família Real Portuguesa, em 1808. Naquela época, o rei costumava convidar companhias de teatro estrangeiras para fazer as suas apresentações para a nobreza. Foi em apenas meados do século XIX que começaram a surgir os primeiros grupos de teatro nacionais. Mas, hoje esta arte já conquista milhares de expectadores em todo o País.
Para celebrar esta arte, foi criado em 1961 o dia mundial do teatro, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI). A data também marca a inauguração do Teatro das Nações, em Paris. No Brasil, além desta data, há o Dia Nacional do Teatro, celebrado em 19 de setembro.
O desenvolvimento desta arte requer muita dedicação, estudo e conhecimento. Para quem quer se aprofundar um pouco mais neste estudo, ou mesmo para quem apenas quer conhecer um pouco mais sobre esta arte, Cristina Albuquerque, gerente de conteúdo do Ubook, maior plataforma de audiolivros da América Latina, recomenda cinco audiolivros que podem te auxiliar nesta função.
1) Dias Raros: O teatro tem como matéria principal os seres humanos e suas relações. Neste texto de João Anzanello Carrascoza, a riqueza de sua escrita ganha voz pelo grupo Teatro da Travessia. “Se para emoção, para cada sensação, cheiro ou imagem, Carrascoza encontra as palavras exatas; o Teatro da Travessia soube somar uma colorido de vozes, que por oras pode ser observada em jogral”, comenta Cristina. Vale lembrar que o autor, hoje reconhecido como importante escritor da nova geração, professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), foi ganhador do Prêmio Jabuti de 2007 na categoria contos e crônicas com o livro ‘O Volume do Silêncio’.
Serviço:
Título: “Dias Raros”
Autor: João Anzanello Carrascoza
Narrador: Grupo Teatro da Travessia
Tempo de áudio: 1:56:24
Onde ouvir: Ubook (www.ubook.com)

2) História Do Teatro Universal: De uma forma agradável e informal, o autor apresenta as origens do teatro, desde seu aspecto religioso, no começo, até a formação dos gêneros clássicos , tragédia e comedia, na Grécia. “Este audiolivro aborda a lenda de Dionísio e os clássicos cantos Ditirâmbicos, entre outros temas. Para quem estuda sobre esta arte, a obra é importante ainda porque apresenta como Aristóteles formaliza as regras da dramaturgia na Poética”, recomenda a gerente de conteúdo do Ubook.
Serviço:
Título: “História Do Teatro Universal Parte 1”
Autor: Marco Antonio Guerra
Narrador: Marco Antonio Guerra
Tempo de áudio: 0:59:41
Onde ouvir: Ubook (www.ubook.com)

3) História do Teatro Brasileiro: De uma forma bastante descontraída e tocando apenas nos pontos principais, este audiolivro traz desde as origens do teatro brasileiro, lá da época de Pedro Álvares Cabral e dos jesuítas, até os dias de hoje. “Este é um texto muito bacana para quem deseja conhecer um pouco mais sobre a história e o desenvolvimento do teatro no Brasil”, diz Cristina.
Serviço:
Título: “História do Teatro Brasileiro - Partes 1 e 2”
Autor: Warde Marx
Narrador: Warde Marx
Tempo de áudio: 1:27:16
Onde ouvir: Ubook (www.ubook.com)

4) Contos de Eça de Queirós por Paulo Autran: Impraticável pensar no teatro brasileiro e não lembrar de um dos mais célebres autores que tivemos nesta arte: Paulo Autran. Para matar a saudade de sua voz e recordar as interpretações ímpares que ele conseguia imprimir em cada texto, Cristina recomenda ouvir os contos do importante autor Eça de Queirós narrados pelo ator. “A voz de Paulo Autran é sempre um convite à sedução e à poesia. Ouvi-lo é mais que ouvir meio século de teatro no Brasil, é ouvir a voz intemporal que une a Grécia aos dramas tropicais. Sua interpretação é uma “ode triunfal” à dicção, sonoridade, significado e inflexões”, avalia a gerente.  Os três contos interpretados por Autran nesta obra dão uma mostra da variedade de Queirós abrangida de espaços, tempos, personagens.
Serviço:
Título: “Contos de Eça de Queirós por Paulo Autran”
Autor: Eça de Queirós
Narrador: Paulo Autran
Tempo de áudio: 1:13:06
Onde ouvir: Ubook (www.ubook.com)

5) O Mercador de Veneza: Impossível também é pensar em teatro e não lembrar de William Shakespeare. Hamlet, Romeo e Julieta, Othello e Rei Lear, entre tantas outras obras já foram encenadas centenas de vezes, além da adaptação cinematográfica que muitas destas obras ganharam. Para celebrar esta data, Cristina recomenda O Mercador de Veneza, escrita para pelo autor para o teatro. “Nesta versão, a obra foi adaptada para o público jovem por Leonardo Chianca e foi valorizada pela trilha sonora desenvolvida por Sandra Branca com arranjos inovadores feitos a partir de obras do compositor Claudio Monteverdi, que é citado no texto, e de diversos compositores renascentistas”, explica a gerente.
Serviço:
Título: “O Mercador de Veneza”
Autor: William Shakespeare
Narrador: Vários
Tempo de áudio: 2:44:09
Onde ouvir: Ubook (www.ubook.com)

Sobre o Ubook: Lançado no início de outubro de 2014, o Ubook é o primeiro serviço de assinatura de audiolivros por streaming do Brasil. Ele funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal, ou semanal, é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo através do aplicativo. A plataforma, que já conta com mais de 1,5 milhão de usuários cadastrados e possui mais de 10 mil títulos em seu catálogo, está disponível para Web, iOs, Android e Windows Phone. Para saber mais acesse: www.ubook.com

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segunda-feira, 20 de março de 2017

Com uma trajetória consagrada no teatro musical, a cantora e atriz Kiara Sasso apresenta o show inédito Silhuetas em comemoração aos seus 30 anos de carreira, dia 28 de março, terça-feira, às 21h, no Teatro Porto Seguro.

Estrela de grandes musicais, Kiara Sasso estreia Silhuetas,

seu primeiro show solo, no Teatro Porto Seguro, dia 28/03


Despida de qualquer personagem, Kiara interpreta canções de musicais em que integrou o elenco, e outras que a influenciaram. Com roteiro e direção de Lázaro Menezes, no palco estará acompanhada por Guilherme Terra (direção musical e piano), Kiko Andriolli (bateria), Webster Santos (violão, contrabaixo e baixo elétrico) e Zafe Costa (estante de sopros).


“O conceito do projeto, desenvolvido ao longo de oito meses, nasceu a partir da potência e atuação de alta performance da cantora e atriz Kiara Sasso. Embora o show apresente uma simplicidade na comunicação entre ela e a plateia,  sua estrutura é sofisticada, com uma estética visual e interpretativa que dará ao público a sublime sensação de um grande show, onde todos terão o prazer de não só contemplar, mas vivenciar as diferentes interpretações e sensações”, explica o diretor.

Apresentando versões em inglês e português, Kiara interpreta mais de 20 canções dos palcos e também dos cinemas - para onde já emprestou sua voz - relembrando diversas personagens de clássicos como Home, de A Bela e a Fera;Think of Me, de O Fantasma da Ópera; I Have Confidence, de A Noviça RebeldeThe Winner Takes It All, de Mamma Mia; entre outras surpresas.

“Silhuetas é uma celebração de carreira, por isso escolhi músicas que ajudaram a me tornar a artista que sou, que de alguma maneira marcaram a minha vida e que mexem de alguma forma comigo.Após tanto tempo dando vida à mulheres incríveis em tantos espetáculos musicais, agora irei finalmente subir ao palco como Kiara, podendo dividir com as pessoas a mulher por trás das mulheres que já admiraram”, conta a artista.

Sobre Kiara Sasso
Criada em Los Angeles, Califórnia, começou a trabalhar em TV, filmes, series e comerciais aos 8 anos. Aos 14 voltou para Rio de Janeiro e protagonizou os musicais Banana Split, Doidas Folias, As Malvadas, Broadway in Café e os musicais Off-Broadway montados no Rio, Os Fantástikos e Tudo É Jazz!.


De volta aos EUA, na Faculdade de Santa Monica, cursou teatro musical e protagonizou o musical The Threepenny Opera. No LaJolla Playhouse, integrou o elenco do primeiro workshop do musical da Broadway, Spring Awakening, dirigido pelo vencedor do Tony Award, Michael Mayer, em 1999.

Em Portugal e no Rio, estrelou o musical Cole Porter - Ele Nunca Disse Que Me Amava. Já em São Paulo, esteve à frente dos musicais como A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Noviça Rebelde, Jekyll & Hyde, O Médico e o Monstro, Mamma Mia!, A Princesinha, Hair, New York New York, A Madrinha Embriagada - tendo este lhe rendido o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante -e O Homem de La Mancha. Em seu mais recente trabalho, O Palhaço e a Bailarinasua primeira obra autoral, atuou como atriz,  criadora e idealizadora do projeto infantil.

No cinema, emprestou sua voz para diversas personagens da Disney, dentre elas as vozes cantadas de Ariel em A Pequena Sereia, Clio; uma das musas de Hércules; Mei em Mulan II; Cinderela em Cinderela II; Angelique de A Bela e a Fera; O Natal Encantado, onde também dublou a voz falada, além de estrelar o longa-metragem Dores e Amores, dirigido por Ricardo Pinto e Silva. Já na TV, participou da novela Pátria Minh’ e do programa Caça Talentos, ambos exibidos pela Rede Globo.

Kiara Sasso no show Silhuetas
Dia 28 de março - terça-feira, às 21h.
Ingressos: R$ 80,00 plateia / R$ 60,00 balcão e frisas.
Classificação: 12 anos.
Duração: 65 minutos.
Gênero: POP.

TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: Terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito e débito (exceto Cabal, Sorocred e Goodcard).
Acessibilidade:10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Happy HourRestaurante Gemma – quartas, quintas e sextas das 17h às 21h.

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