sábado, 29 de junho de 2013

Francisco Cuoco fala de Uma Vida no Teatro e de seus papeis marcantes no Metrópolis

Durante o programa, o ator ainda relembra a célebre frase de Herculano Quintanilha, seu personagem em O Astro. Vai ao ar neste domingo (30/6), às 20h30, na TV Cultura

São Paulo, 26 de junho de 2013 –  Neste domingo (30/6), a partir das 20h30,  o programa Metrópolis, da TV Cultura, recebe o ator Francisco Cuoco, que está em cartaz, em São Paulo, com a peça Uma Vida no Teatro, do norte-americano Davi Mamet. Durante o bate-papo, ele  também fala sobre os personagens preferidos pelo público, que marcaram sua trajetória na televisão brasileira, e relembra o início de carreira no Teatro Brasileiro de Comédia.

Cuoco conta sobre seu personagem em Uma Vida no Teatro, que mostra a vida de dois atores de gerações diferentes: o experimente e solitário Robert, vivido por Cuoco, e o jovem prepotente John, papel de Angelo Paes Leme. “A plateia tem a oportunidade de presenciar como é a vida no teatro, pois teatro é vida e vida é teatro”, explica.

Ele fala que a televisão é um veiculo extraordinário, mas exige muito e o tempo é precioso para estudar. Quando contracena com a nova safra de atores, ele conta que dá sua opinião durante o trabalho apenas em alguns momentos. “Dou minha visão sobre a cena quando me pedem”.

Com 48 anos de carreira, Francisco Cuoco contabiliza em seu currículo 29 peças teatrais, 10 filmes e 54 novelas na televisão brasileira. Na TV Globo, interpretou os grandes sucessos de Janete Clair, que o tinha como um de seus atores preferidos.

A conversa prossegue e o ator elege os três personagens eleitos pelo público, que marcaram sua carreira. “Os taxistas adoram o Carlão, o José Carlos Moreno, do Pecado Capital. Janete Clair era incrível. Em Selva de Pedra já mostrava o crescimento indiscriminado da cidade e de como era difícil viver”.

Ele ainda relembra a frase célebre de seu personagem Herculano Quintanilha, em O Astro. “Seu futuro eu posso perceber. A cigarrilha que está em sua mão tem o nome de Frederico, que já morreu”.
 
Francisco Cuoco conta que após ser reprovado em vários testes da Vera Cruz, empresa cinematográfica, resolveu fazer a Escola de Arte Dramática, de Alfredo Mesquita. Após sua formatura, traçou uma carreira no Teatro Brasileiro de Comédia. Seu primeiro papel como protagonista no teatro foi com o personagem Werneck, de O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues, em 1961, com direção de Fernando Torres. Ele ainda fala sobre as crônicas de A Vida Como ela é“ do autor: “Ele é um dramaturgo que retrata a alma do ser humano. É único”.

Toquinho, Antonio Marcos, Vadico e Geraldo Filme estão nas vozes de Vânia Bastos, Aretha Marcos, Claudya e Virgínia Rosa no projeto Palavra de Paulista a partir de 12 de julho, sexta-feira, às 21hs

O palco do Teatro Cleyde Yáconis recebe a terceira edição do projeto Palavra de Paulista, com músicas de Toquinho, Antonio Marcos, Vadico e Geraldo Filme. Com direção de Fernando Cardoso, as obras desses artistas paulistanos ganham interpretação nas vozes de Vânia Bastos (sábado, 13 de julho às 21h), Aretha Marcos (domingo, 14 de julho às 18h), Claudya (sábado, 20 de julho às 21h) e Virgínia Rosa (domingo, 21 de julho às 18h). O show de abertura oficial acontece dia 12 de julho, sexta-feira, às 21hs com as quatro intérpretes. 
 Aretha Marcos
 Claudya
 Virginia Rosa
 Vânia Bastos

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Querida sempre, Maria Alcina monopoliza mídia e público, em Fortaleza, com seu Gonzagão!

Maria Alcina monopoliza mídia e público, em Fortaleza, com o nosso Gonzagão!

O espetáculo com a obra de Luiz Gonzaga, com Maria Alcina, foi idealizado por mim em 2012, no centenário do Rei do Baião.
Foram dezenas de apresentações e o show, sem modéstia, é tão forte e bonito que resiste ao ano do centenário. Por onde passa é sucesso de público e mídia. Maria Alcina vestiu-se do compositor e brilha como grande cantora. O espetáculo tem detalhes importantes para continuar sua saga de sucesso. Quem viu percebe o cuidado musical e artístico. A produção executiva do Petterson Mello é um ponto interessante para o êxito do projeto. É uma equipe funcionando bem. Os técnicos de som e luz estão afinados com cada canção.
Não é um show qualquer. É exibição de beleza e profissionalismo!
Na temporada em Fortaleza,foi a consagração de todo trabalho realizado, que tem agenda até 2014.
Confesso que não esperava tanto... Fico emocionado em ver este projeto caminhar com charme especial por todo Brasil. O povo adora! E a imprensa entendeu a delicadeza do show. É bonito mesmo de se ver. E Gonzagão é atemporal!
​Fran Carlo, Produtor







História de Sócrates abre série na TV Cultura que traz jogadores que lutaram por direitos sociais

Rebeldes do Futebol, que estreia neste domingo (30/6) às 17h, se debruça sobre a trajetória de cinco craques da bola que reivindicaram democracia, liberdade e paz dentro e fora dos gramados

São Paulo, 26 de junho de 2013 – O que o chileno Carlos Caszely, o marfinense Didier Drogba, o argelino Rached Mekhloufi, o bósnio Pedrag Pasic e o brasileiro Sócrates têm em comum, além do fato de serem ídolos do futebol? Todos foram fortes nomes do ativismo político, cada um em seu país e em seu tempo.

A série Rebeldes do Futebol, que estreia neste domingo (30/6) às 17h, na TV Cultura, retrata como e em quais circunstâncias estes cinco personagens lutaram – dentro e fora de campo – em prol da democracia, da liberdade e da igualdade social. Conduzido pelo polêmico ex-jogador de futebol Eric Cantona, o programa é semanal e reserva um episódio para cada craque. A direção fica por conta dos franceses Gilles Rof e Gilles Perez.

O primeiro da lista é Sócrates. Um dos criadores da democracia corintiana, ele reverberou suas ideias políticas dentro do time paulista, mudando estatuto e sistema de gestão. Todas as pautas, da escalação ao local de concentração, eram decididas no voto. O que aconteceu no Corinthians neste período foi um exemplo de democracia participativa que ajudou o Brasil a se libertar da ditadura militar.

O segundo capítulo perfila Didier Drogba, ex-jogador do Chelsea. Capitão da seleção nacional da Costa do Marfim, ele interveio na guerra civil que assolava seu país e conseguiu um cessar fogo entre os combatentes. Vai ao ar dia 7 de julho.

Carlos Caszely protagoniza o terceiro episódio, que será exibido em 14 de julho. Estrela do Colo Colo e da seleção chilena, ele foi um dos raros jogadores de futebol que revelou sua oposição ao ditador Pinochet. Em represália, teve sua mãe torturada pelo regime.

A quarta edição narra a história de Rached Mekhloufi, símbolo da luta pela independência da Argélia. Após abandonar o time francês Saint-Etienne, o jogador fundou clandestinamente junto com alguns compatriotas a equipe da Frente de Libertação Nacional. No ar dia 21 de julho.

O último personagem da série é o bósnio Pedrag Pasic, que, apesar do cerco provocado pela guerra em sua cidade natal, Sarajevo, criou a Bubamara, uma escola de futebol que acolhe crianças de todas as origens e religiões. Será exibido no dia 28 de julho.

Serviço:
Os Rebeldes do Futebol
No ar todos os domingos, às 17h
Dia 30/6 – Sócrates
Dia 7/7 – Didier Drogba
Dia 14/7 - Carlos Caszely
Dia 21/7 - Rached Mekhloufi
Dia 28/7 – Pedrag Basic
 Didier Drogba


 
 Sócrates com a equipe do Corinthians de 1982, 
época da Democracia Corinthiana

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Comunicado à imprensa / Andressa Urach entrevista a revista VEJA:

Em relação à entrevista a revista VEJA desta semana em que declarei ‘Eliana foi dançarina, Xuxa namorou o Pelé, e Adriane Galisteu namorou o Senna. Todas viraram grandes apresentadoras. Nada impede que eu seja a nova Hebe Camargo’ quero esclarecer que não quis me comparar a nenhuma delas e sim procuro me espelhar nas suas carreiras, peço desculpas aos fãs de alguns dos nomes ao qual  citei e que me criticaram em minhas redes sociais  e  entenderam mal  a minha declaração.

Andressa Urach via assessoria de imprensa.


A diva no Brasil- AF- DIANA ROSS no Brasil em junho


Considerada uma verdadeira lenda viva da Soul Music, a cantora norte-americana Diana Ross virá ao Brasil para quatro shows em junho e julho. Os fãs assistirão ao vivo a apresentação da intérprete de célebres canções, como “All For One”, “Why Do Fools Fall in Love”, “Upside Down”, “Mahogany” e “Missing You”.
A turnê, trazida ao Brasil pela XYZ LIVE, será vista nos dias 25 e 26 de junho em São Paulo, no Espaço das Américas, dia 29 de junho no Rio de Janeiro, na HSBC Arena, e dia 2 de julho, no Teatro Positivo em Curitiba. Os ingressos para as apresentações já estão à venda: confira em “Serviço” no final deste texto valores e locais de compra.
Conhecida pela afinação impecável e pela energia no palco, a americana despontou para o sucesso mundial em 1959, com o conjunto The Supremes, um dos grupos mais marcantes da histórica gravadora americana Motown. Quando deixou o grupo, em 1970, a carreira solo logo deslanchou com o hit “Ain’t no Mountain High Enough”, uma das canções mais conhecidas da trajetória de Diana Ross. Hoje, após 54 anos de estrada, são mais de 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo.
As canções e atitudes marcantes da diva inspiraram filmes e influenciaram dezenas de artistas – nomes como Michael Jackson e Beyoncé. Em 2012, Diana Ross foi agraciada com o Life Achievement Award, a maior premiação do Grammy, que reconhece a importância dos artistas mais relevantes da música mundial.

Peça "Louca de Amor"

Na noite deste sábado (08/junho), aconteceu a estréia para convidados da peça "Louca de Amor - Quase Surtada", no Teatro Eva Herz, no Conjunto Nacional, em São Paulo. A comédia tem direção de Anderson Bueno e Lena Roque e fala das aventuras e desventuras amorosas da personagem Helena. Amigos, a cantora Vânia Bastos, atores como Rubens Caribé, apresentadores de TV como Luciana Liviero e Regina Volpato, a jornalista Mona Dorf, a escritora Viviane Pereira, dentre outros, passaram por lá para prestigiar a estréia.

A história gira em torno de Helena, que vive buscando o par ideal e acredita que isso mudará sua vida. Nessa busca por um companheiro, um rolo ou simplesmente um ficante, ela usa todos os artifícios. Depois de muitas frustrações ela resolve frequentar as reuniões do MULODAA (Mulheres Loucas de Amor Quase Anônimas), cujo lema é “Só por hoje, eu não procurei nenhum homem”.

As fotos são de Tadeu Loppara 




















Exposição do fotógrafo Flávio Meyer

Dia (13) uma nova exposição foi lançada no Espaço Cultural CRC SP: a Natureza Brasiliensis, do fotógrafo Flávio Meyer.
O evento teve início às 19h e contou com a parceria do Instituto de Recuperação do Patrimônio Histórico no Estado de São Paulo.
Profissionais e visitantes do conselho poderão conferir as obras de Flávio Meyer, artista que se destaca por traduzir a natureza com sensibilidade. O público se verá diante de lugares mágicos e vibrantes. Suas fotografias são um convite a observar a natureza bem de perto, sensibilizar-se e encantar-se.
 A exposição permanece no CRC SP até 5 de julho, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Sobre o artista
Flávio Meyer nasceu em São Paulo, é pós-graduado em Comunicação Visual, fotógrafo, editor de imagens e designer gráfico. Sua obra tem sido matéria de análise e ensaios de acadêmicos e críticos de arte.
Paralelamente à fotografia, Flávio já organizou, em parceria com o diretor de teatro J. C. Serroni, o cenário de O poeta e as andorinhas, peça baseada na obra de Oscar Wilde. Sua mostra Gigantes em miniatura já foi presentada na IQ Art Gallery em 2001, na comemoração dos 457 anos de São Paulo.

Em seguida, a mesma mostra foi realizada no museu do Porto de Santos. Em fevereiro de 2012, a exposição ocorreu na Pinacoteca Benedito Calixto de Santos e, em março do mesmo ano, no Espaço Cultural V Centenário do Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
Flávio Meyer tem realizado diversas mostras pelo Brasil, interagindo sua arte com as novas mídias, inovando na edição e montagem.
Serviço:

Evento: Natureza Brasiliensis, do fotógrafo Flávio Meyer.
Data: de 13 de junho a 5 de julho.
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Local: Espaço Cultural CRC SP (Rua Rosa e Silva, 60 - Higienópolis).
Mais informações: www.crcsp.org.br.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Marris Jansons em documentário neste domingo e ao vivo na TV Cultura no dia 23

O maestro que rege uma das melhores orquestras do mundo está no filme que o Clássicos leva ao ar neste domingo (16/6). Sua apresentação à frente da Orquestra Real do Concertgebouw, no Parque do Ibirapuera, dia 23, será transmitida ao vivo pela TV Cultura e Rádio Cultura FM para Amsterdam e para o Brasil

São Paulo, 11 de junho de 2013 – Regente da Orquestra Real do Concertgebouw, Marris Jansons traz seu prestígio como o maior maestro da atualidade para o programa Clássicos, na TV Cultura. No domingo (16/6), às 11h45, um documentário prepara o público para a chegada da orquestra holandesa a São Paulo, onde fará vários concertos.

O filme Um retrato de Marris Jansons: a música é a linguagem do coração e da alma resgata momentos importantes na carreira do maestro letão, como uma visita a casa onde morou na infância, sua relação com Richard Strauss, e chega aos dias hoje, analisando sua atuação frente a uma das principais orquestras do mundo, a do Concertgebouw de Amsterdam. Nascido na Letônia, Jansons começou a estudar violino ainda criança e, sob influência do pai maestro, também estudou regência.

Dia 23 de junho, domingo, excepcionalmente às 11h, a TV Cultura e a Rádio Cultura FM transmitem ao vivo, diretamente do Auditório Ibirapuera, em São Paulo, o concerto ao ar livre da Orquestra Real do Concertgebouw, considerada uma das melhores do mundo, sob a regência de Jansons.
Depois de uma passagem pelo Brasil em 1985, a orquestra holandesa volta para comemorar seu 125º aniversário. No programa, Rapsódia nº 1 de George Enescu; trechos de Romeu e Julieta de Serguei Prokofiev, trechos de O Pássaro de Fogo de Igor Stravinsky; O Trenzinho do Caipira de Heitor Villa-Lobos e Farândola, A arlesiana, suíte nº 2 de Georges Bizet.
A apresentação tanto para a TV Cultura quanto para a Rádio Cultura FM ficará a cargo do violista Marcelo Jaffé.
Essa transmissão também será destinada à Holanda, que receberá o sinal ao vivo da TV Cultura via satélite


TERCEIRA EDIÇÃO DO BMW JAZZ FESTIVAL TRAZ AO PAÍS GRANDES NOMES DO GÊNERO

Pelo terceiro ano consecutivo a BMW do Brasil promove, no início de junho, o encontro de grandes nomes do jazz com o público brasileiro. O BMW Jazz Festival aporta mais uma vez em São Paulo (06 a 09) e no Rio de Janeiro (08 a 10), amparado por uma consistente seleção de atrações que sustentam o seu conceito seminal de resgatar e fortalecer o gênero musical – e suas vertentes – no país. A programação desta edição destaca-se pela variedade de instrumentos-guia que regem as formações: Pat Metheny (guitarra); Esperanza Spalding & The Radio Music Society (contrabaixo e voz); Brad Mehldau Trio (piano); Joe Lovano & Dave Douglas (saxofone e trompete); o grupo James Farm (formato de quarteto clássico: baixo, bateria, piano e sax); Egberto Gismonti e a Orquestra dos Corações Futuristas (orquestra); e Jonathan Blake Quintet (bateria). Os dois últimos se apresentam apenas na capital paulista (veja a grade completa dos shows no fim do texto).

A venda de ingressos para o público em geral inicia-se no dia 23 de abril, através do site e call center da Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br), apartir de 0h01, e nos seus respectivos pontos de venda (verificar locais e horários de funcionamento no site). Clientes BMW têm pré-venda exclusiva entre 18 (a partir de 0h01) e 22 de abril (até 23h59), e podem adquirir até quatro ingressos por noite mediante a apresentação do número chassi de seu veículo.

“É com muita alegria que realizamos a terceira edição do BMW Jazz Festival. Um evento esperado por nossos fãs e clientes e que tem uma sinergia visceral com nossos produtos. A edição de 2013 será mais um grande sucesso!”, prevê Arturo Piñeiro, presidente & CEO da BMW Group Brasil.

A principal novidade fica por conta da mudança dos locais do evento em ambas as praças. Com o fechamento da Via Funchal, em São Paulo, o BMW Jazz Festival passa a ser realizado no HSBC Brasil, enquanto que no Rio, para atender a uma quantidade maior de pessoas, os shows migram para o Vivo Rio – antes, aconteciam no Oi Casa Grande. Com co-patrocínio e apoio das empresas Novelis, Chubb Seguros e Omint, o maior festival do gênero no país tem direção de Monique Gardenberg, da Dueto Produções, que mais uma vez conta com o seu fiel time de curadores - o jornalista Zuza Homem de Mello, o músico e produtor musical Zé Nogueira e o produtor musical Pedro Albuquerque.

"Com três anos de realização, podemos dizer que o BMW Jazz Festival alcançou a sua maturidade. O festival se afirma como um dos mais importantes eventos musicais do Brasil e já desperta o interesse de artistas pelo mundo afora. A continuidade é fator fundamental para o seu fortalecimento. E a sua presença certa no calendário cultural do país tem a função não só de propagar o gênero como também de fazer florescer novos talentos brasileiros, que são estimulados pela visita desses astros do jazz mundial", afirma Monique.

O elenco do festival é encabeçado pelo virtuoso guitarrista Pat Metheny, que acumula na carreira nada menos do que 20 Grammy, em 12 categorias diferentes, e três discos de ouro. Tanto no Rio como em São Paulo, o músico e compositor terá uma noite exclusiva para a sua apresentação de duas horas ao lado de seu novo grupo, o Unity Band, composto por Chris Potter (sax tenor e clarinete baixo), Ben Williams (baixo) e Antonio Sanchez(bateria).

O pianista Brad Mehldau, conhecido pelos arranjos não convencionais de músicas de bandas de rock, como os Beatles, Radiohead e Soundgarden, entre outros, desembarca no Brasil acompanhado por Larry Grenadier (baixista) e Jeff Ballard (baterista), integrantes do seu próprio trio.

Representante feminina do evento, a cantora e contrabaixista Esperanza Spalding se apresenta com uma big band de 11 músicos para mostrar o seu último trabalho, o álbum Radio Music Society, lançado no ano passado e responsável por um dos três prêmios Grammy de sua curta porém elogiada trajetória.

O saxofonista Joshua Redman, que já foi atração da primeira edição do festival, à frente de seu projeto solo, retorna agora ao BMW como líder do James Farm, grupo de jazz acústico que traz em sua formação três dos principais instrumentistas da nova geração: o pianista Aaron Parks, o baixista Matt Penman e o baterista Eric Harland.

Veteranos do gênero, o saxofonista Joe Lovano, de 61 anos, e o trompetista Dave Douglas, 50, uniram os seus talentos após participarem juntos de um projeto em homenagem ao saxofonista Wayne Shorter. O encontro dos dois foi o embrião do quinteto Sound Prints, onde, além do tributo ao lendário artista, apresentarão composições próprias.

O multiinstrumentista Egberto Gismonti, reconhecido internacionalmente como um dos grandes nomes da música brasileira, sobe ao palco com aOrquestra Corações Futuristas, banda formada por jovens que desde os dez anos de idade estudam as obras de grandes compositores do país.

Personagem frequente na cena do jazz americano durante a última década, como integrante dos grupos de Tom Harrell, Russell Malone e Kenny Barron, entre outros, o baterista e compositor Johnathan Blake fecha a programação do BMW Jazz Festival com o show de seu primeiro disco solo, The Eleventh Hour.

Workshops e shows no Parque Ibirapuera

O BMW Jazz Festival segue com a proposta de estimular a difusão e um conhecimento mais profundo do jazz com a realização de workshops, naEMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo) e shows ao ar livre no Parque Ibirapuera, ambos gratuitos, com atrações do evento. A programação das duas iniciativas será divulgada mais adiante.

BIOGRAFIAS

PAT METHENY E UNITY BAND

Após longa espera, a terceira edição do BMW Jazz Festival traz ao Brasil um dos maiores nomes da música mundial, o guitarrista americano Pat Metheny, que reinventou para várias gerações o som do instrumento no gênero. O músico se apresenta no festival com a Unity Band, um quarteto de medalhões que inclui Chris Potter, Ben Williams e Antonio Sanchez. Metheny é considerado um artista especial por conta do seu eterno comprometimento com a qualidade. Ao longo de quase quatro décadas, o guitarrista procurou redefinir o jazz, utilizando novas tecnologias e trabalhando constantemente para desenvolver o potencial sonoro e de improvisação de seu instrumento. Foi eleito em inúmeras pesquisas como Melhor Guitarrista de Jazz e foi vencedor de diversos prêmios, incluindo três discos de ouro por Still life talking, Letter from home e Secret story, além de 20 Grammy em diversas categorias, inclusive pelo disco Pat Metheny Unity Band. O Pat Metheny Group, banda anterior do artista, ganhou sete prêmios Grammy consecutivos, um feito sem precedentes. Após dois álbuns solos, o inovador Orchestrion e What’s it all about(vencedor do Grammy de 2012, na categoria Melhor Album New Age), o guitarrista mudou seu foco. Pela primeira vez desde o lançamento de 80/81, Pat volta a tocar em um quarteto utilizando o sax na linha de frente. Segundo ele próprio, seria difícil acreditar que tivesse passado tanto tempo sem tocar com essa formação. Foram necessários mais de 30 anos para isso. A Unity Band surgiu a partir da admiração de Pat pelo saxofonista Chis Potter, depois que a dupla tocou junto no Cd de estreia do baterista Antonio Sanchez. O guitarrista afirma que os dois possuíam um jeito natural de tocar e logo começou a pensar em idealizar um projeto com o músico. Depois de formada a parceria, o baterista Antonio Sanchez e o contrabaixista Ben Williams foram chamados para completar o quarteto inicialmente organizado para fazer apenas uma série de shows no verão de 2012. O nome do grupo vem das recordações da infância do guitarrista, quando uma banda com o mesmo nome se apresentava em Missouri, seu estado natal. O guitarrista acredita também que a Unity Band simboliza a unificação daquilo que mais amam: os sons e as ideias. Tal é sua importância que, pela primeira vez na historia dos festivais de jazz brasileiros, haverá uma noite consagrada inteiramente a um só grupo.

Brad Mehldau


Dono de um estilo inconfundível e de influência eclética, Brad Mehldau é considerado uma das maiores referências do piano no mundo, se destacando de tal modo a ser qualificado como dos mais criativos e inventivos pianistas de toda a sua geração. É o que faz dele uma atração imperdível em recitais e festivais de jazz da atualidade. Em 2013, ele traz ao palco do BMW Jazz Festivalseu aclamado trio, com quem tem excepcional intimidade pelos anos que tocam juntos. O pianista ganhou reconhecimento desde seu primeiro álbum Introducing Brad Mehldau, gravado em 1995, o primeiro de seus 32 discos, seguido pela a série The Art of the Trio, recebida com destaque incomum pela imprensa e aficionados. Participou de trabalhos ao lado de Wayne Shorter, Charles Lloyd, Pat Metheny, Lee Konitz, John Scofield, Joshua Redman, além de artistas de outras áreas como as cantoras Renné Fleming e Annie Sofie Von Otter. Suas músicas foram temas de filmes de Stanley Kubrick (De olhos bem fechados) e Wim Wenders (O hotel de um milhão de dólares). Uma de suas marcas têm sido os arranjos não convencionais de canções de bandas de rock, como Beatles, Radiohead e Soundgarden. Brad Mehldau consegue desconstruir temas musicais de diversos gêneros e remodelá-los para o universo do jazz com extrema sofisticação e bom gosto, por isto é considerado um dos mais versáteis e influentes artistas da cena do jazz contemporâneo, seja em recitais solo, seja com o seu soberbo trio, completado pelo baixista Larry Grenadier e o baterista Jeff Ballard.

Joe Lovano & Dave Douglas Quintet

Duas grandes personalidades do jazz atual unem forças para o espetáculo, inédito no Brasil, do quinteto liderado pelo saxofonistaJoe Lovano e o trompetista Dave Douglas. Ambos já eram considerados mestres dentro do jazz moderno e, a partir de suas colaborações em gravações aclamadas, como Fascination: Edition Two e, mais recentemente, Stolas, encontraram novos caminhos para sua linguagem musical sem perder de vista os mestres das gerações anteriores. Em 2008, quando lideravam a renomada S.F. Jazz Collective, o grupo fez uma homenagem a Wayne Shorter com arranjos originais para os temas do saxofonista. A experiência foi o ponto de partida para a concepção do Joe Lovano & Dave Douglas Quintet. O quinteto tem influência marcante de Wayne, mas seus talentos individuais consagrados através de trajetórias inovadoras são a característica da sonoridade do grupo que apresenta o pianista Lawrence Fields, a baixista Linda Oh e o experiente baterista Joey Baron. Em novas composições com a colaboração direta de Shorter, o projeto Sound Prints personifica o que, a partir de uma homenagem ao lendário saxofonista, foi transformado numa convergência repartida entre três trajetórias inigualáveis.

Johnatan Blake

Johnathan Blake faz parte de uma nova geração de jovens músicos compositores, da cena do jazz contemporâneo, que vem traçando novos caminhos para o gênero. Um dos mais requisitados bateristas do jazz atual, o jovem nascido na Filadelfia em 1976 vem ao Brasil desta vez como líder de seu grupo recheado de novos nomes da cena. Seu dom para a composição e liderança, demonstrado em sua estreia no disco The Eleventh Hour, reflete a experiência que adquiriu ao longo dos anos em apresentações ao vivo e gravações no estúdio. Filho do renomado violinista John Blake Jr., o baterista, já bem consciente do papel de sua cidade natal como um dos importantes centros da música americana, mergulhou no jazz e outros gêneros como o soul, o R & B e o hip-hop. Johnatahn fez parte da Mingus Dinasty, da Oliver Lake Big Band, além de atuar com os trompetistas Roy Hargrove e Tom Harrell, com o guitarrista Russel Malone e o pianista Kenny Barron, entre outros. O jovem, porém experiente Blake, tem uma visão musical toda própria que o fez merecedor da excelente receptividade logo em seu primeiro disco. Sua capacidade para aproveitar o talento de seus companheiros da banda deve ser evidenciada no grupo que vem ao BMW Jazz Festival. Um dos destaques é o saxofonista alto Jaleel Shaw, que recebeu fartos elogios do New York Times por seu terceiro disco The Soundtrack of things to come. Nos demais instrumentos estão: Dayna Stephens (saxofonista tenor), Luis Perdomo(piano) e Ben Street (contrabaixo). Mais um time para mostrar aos brasileiros o que há de mais novo no jazz de 2013.

James Farm

Formado em 2009, o quarteto de jazz acustico James Farm é integrado por Joshua Redman no saxofone, Aaron Parks no piano, Matt Penman no contrabaixo e Eric Harland na bateria. Não é um grupo liderado por Redman, saxofonista já bem conhecido no Brasil e que veio na primeira edição do festival, nem por Eric Harland, que também veio ao país como membro do grupo do Charles Lloyd, no festival de 2012. Os quatro compõem a banda e têm igual parcela de liderança. O James Farm se caracteriza por uma abordagem vanguardista em que predominam a improvisação e temas carregados de melodias marcantes. Ao buscar unir a composição com a vitalidade da improvisação, numa proposta de novas conexões musicais para os dias de hoje, o grupo cria uma maneira única de contar suas próprias histórias através de abordagem livre que aponta para o futuro da linguagem do jazz. Com isso o quarteto de virtuosos abre novos rumos no futuro do jazz. O conceito de banda, onde o todo é maior do que as partes, também é uma de suas marcas registradas. "Uma das coisas que eu amo nessa banda é o equilíbrio de energias diferentes. Nossos temperamentos individuais parecem ser complementares de maneira que formam um ambiente criativo único, com uma comunicação natural e intuitiva, onde estamos constantemente nos desafiando e trazendo aspectos diferentes um do outro”, explica o pianista Aaron Parks. O titulo do grupo tem origem sui generis: as iniciais dos componentes formam “Jame” que, acrescido do “s”, resulta em “James”. "Farm”, que em inglês significa fazenda, seria o objetivo de tornar a música orgânica e incomum.






Esperanza Spalding






Detentora de três prêmios Grammy, com apenas 28 anos de idade, a jovem contrabaixista, vocalista e compositora Esperanza Spalding, uma das grandes revelações do jazz contemporâneo, vem ao Brasil para lançar seu mais recente trabalho, Radio Music Society (2012). Sua música alcança diversos públicos, mas é no jazz que Esperanza escreve definitivamente sua história. Como integrante da orquestra comunitária The Chamber Music Society of Oregon, de Portland, sua cidade natal, Esperanza começou a tocar o contrabaixo aos 15 anos, no momento em que começou a se interessar por novos gêneros como o blues, o funk e o hip hop, entre outros. Domina tanto o contrabaixo acústico como o elétrico e foi umas das mais jovens professoras da conceituada Berklee College of Music, em Boston, aos 20 anos de idade apenas. Paralelamente à atividade acadêmica, Esperanza teve a oportunidade de tocar baixo com Michel Camilo, Patti Austin, Adam Rogers, Donald Harrison e Joe Lovano. Em 2006, a artista deu início à carreira solo com o lançamento do álbum Junjo, mas foi em 2008, com Esperanza que decolou. O disco alcançou o topo da parada de jazz contemporâneo da Billboard e tornou-se o álbum mais vendido do ano por um jovem artista do gênero. O reconhecimento veio logo em seguida quando recebeu de Barack Obama um convite para se apresentar na Casa Branca e na cerimônia de premiação do Prêmio Nobel da Paz. A artista, que pisou no Brasil pela primeira vez convidada pela mesma equipe doBMW Jazz Festival, já declarou diversas vezes seu amor pela música brasileira. Essa afinidade rendeu parcerias no palco ao lado de Milton Nascimento, com quem interpretou a canção Apple blossom, e Chico Pinheiro, além de regravações de músicas do próprio Milton, Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Egberto Gismonti. Sua banda com 11 músicos inclui: Tia Fuller (sax alto e regência), Brian Landrus (sax tenor e barítono), Dan Blake (sax soprano e tenor), Andre Hayward (trombone), Jeff Galindo(trombone), Igmar Thomas (trompete), Leala Cyr (trompete e vocal de apoio), Leo Genovese (teclados), Lyndon Rochelle(bateria e vocal de apoio), Ricardo Vogt (guitarra e vocal de apoio) e Chris Turner (vocal de apoio).

Egberto Gismonti e Orquestra Corações Futuristas
Um dos mais importantes artistas da música brasileira, o virtuoso, multi-instrumentista e improvisador Egberto Gismonti celebra sua música no palco do BMW Jazz Festival representando o Brasil. Sua conexão como músico, compositor e arranjador, reconhecido internacionalmente através de dezenas de obras fundamentais na musica brasileira, tem agora um novo desenho com os músicos da Orquestra Corações Futuristas, a OCF. O grupo foi criado em 2009, quando obra de Gismonti foi homenageada na série Compositores Brasileiros, criado e dirigido por Tina Pereira. E ficou ainda mais forte depois do súbito falecimento da educadora. Egberto propôs então que se juntasse os alunos da escola para fazer uma homenagem a Tina. O projeto, que reúne jovens, que desde os 10 anos se dedicam a estudar os grandes compositores da musica brasileira, deu certo. Selecionou oito flautistas, quatro clarinetistas, um trompetista, um trombonista, três saxofonistas, um pianista, um baixista, um percussionista e um baterista para formar a OCF. Em pouco tempo, ele estava viajando com a orquestra de ônibus, uniformizada e por capitais brasileiras como Rio de Janeiro, Recife, Salvador e João Pessoa, tendo ainda participado da MIMO (Mostra Internacional de Música de Olinda). Em 2011, a orquestra foi convidada para integrar o elenco do festival itinerante Europalia, pelo qual fez apresentações por diversas cidades do país. A OCF também gravou trilhas sonoras de filmes (Tempo de Paz, Chico Xavier e O Senhor do Labirinto - Bispo do Rosário) e peças de teatro (Folias metafísicas). Reverenciado por décadas como um dos grandes músicos de jazz de todo mundo, Egberto Gismonti compôs trilhas para filmes, para peças teatrais, de televisão e de ballet, que são acrescidas à obra monumental de sua impressionante discografia. O músico é considerado com toda justiça como um dos gênios vivos da música brasileira.

SERVIÇO SÃO PAULO:

Programação do BMW Jazz Festival no HSBC Brasil:
Quinta-feira, 06 de junho, 21h
Pat Metheny & Unity Band
Sexta-feira, 07 de junho, 21h
Egberto Gismonti e Orquestra Corações Futuristas
Esperanza Spalding & Radio Music Society
James Farm

Sábado, 08 de junho, 21h
Johnathan Blake
Joe Lovano & Dave Douglas Sound Prints
Brad Mehldau Trio
HSBC Brasil
Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antonio
Abertura da casa: 2h antes do início do espetáculo
Capacidade: 1800 lugares para shows com mesas e cadeiras e 4000 para layout de pista

Censura: 14 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis.

Estacionamento: Hot Valet (com manobrista)

Ingressos:

Início da venda para o público em geral: dia 23 de abril, à 0h01

Pré-venda para clientes BMW: 18 de abril (à 0h01) a 22 de abril (até 23h59) – mediante apresentação do número do chassi do veículo do proprietário.

Setor 01 e Camarotes - R$ 140,00 (inteira) / R$ 70,00 (meia)
Setor 02 e Frisas - R$100,00 (inteira) / R$ 50,00 (meia)
Setor 03 e Cadeiras Altas - R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)

Bilheterias HSBC Brasil - Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio. (Horário de atendimento: segunda a sábado, das 12h às 22h e domingos e feriados, das 12h às 20h)

Compra por telefone - Ingresso Rápido - Tel: 4003-1212 (Horário de atendimento: segunda a sábado, das 9h às 22h - Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

Compra pela internet – www.hsbcbrasil.com.br / www.ingressorapido.com.br (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

Pontos de venda capital, interior e outros estados - consultar www.ingressorapido.com.br


Taxa de Compra através da Ingresso Rápido
Compra em ponto-de-venda: 15% do valor do ingresso
Entrega em domicílio Grande São Paulo: R$ 15,00
Entrega em domicílio São Paulo Capital: R$ 10,00
Retirada na bilheteria: R$ 5,00

Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda da Ingresso Rápido. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei.

BILHETERIA
Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners)
Não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos

Ar-condicionado

SHOW GRATUITO DO BMW JAZZ FESTIVAL NO PARQUE IBIRAPUERA – ENTRADA FRANCA:
Domingo, 09 de junho, a partir das 17h

Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Portão 2 - Parque Ibirapuera

SERVIÇO RIO DE JANEIRO:

Programação Vivo Rio:

Sábado, 08 de junho, 21h
Esperanza Spalding & Radio Music Society
James Farm
Domingo, 09 de junho, 20h
Joe Lovano & Dave Douglas Sound Prints
Brad Mehldau Trio
Segunda-feira, 10 de junho, 21h

Pat Metheny & Unity Band

Local: Vivo Rio

Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo/ RJ

Abertura da casa: 2h antes do início do espetáculo

Capacidade: 2242 pessoas para shows com mesas e cadeiras e 4000 para layout de pista

Classificação: 15 anos e menores somente acompanhados dos pais

Facebook:http://www.facebook.com/VivoRioRJ
Twitter: @vivo_rio

Ingressos:

Início da venda para o público em geral: dia 23 de abril, à 0h01

Pré-venda para clientes BMW: 18 de abril (à 0h01) a 22 de abril (até 23h59) – mediante apresentação do número do chassi do veículo do proprietário.


Setor 01 e Camarotes A - R$ 150,00 (inteira) / R$ 75,00 (meia)
Setor 02, Camarotes B e Frisas - R$100,00 (inteira) / R$ 50,00 (meia)
Setor 03 e Balcão - R$ 50,00 (inteira) / R$ 25,00 (meia)
Bilheteria do VIVO RIO – Rua Infante Dom Henrique, 85.
Horário de Atendimento: segunda a sábado: 12h às 21h e domingo e feriados: 12h às 20h.
Compra por telefone - Ingresso Rápido - Tel: 4003 -1212
Horário de atendimento: segunda a sábado das 9h às 22h e domingo das 12h às 20h.

Compras:

Internet (www.vivorio.com.br / www.ingressorapido.com.br)

Pontos de venda: http://www.ingressorapido.com.br/PontosVenda.aspx

Taxa de conveniência (internet e telefone): R$ 30 por compra.

Meia-Entrada: Estudantes, Professores da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro e maiores de 60 anos são beneficiários de desconto de 50%. A venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do beneficiário aos pontos de venda, munido de documento original que comprove condição prevista em lei. É obrigatória a apresentação dos documentos também na entrada do espetáculo.

Estacionamento com manobrista

Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners)
Não aceitamos cheques
Acesso para deficientes físicos
Ar-condicionado