terça-feira, 30 de julho de 2019

Rádio Transcontinental qualidade e excelência no ar! 
 Ricardo Tofanelo nos dials de José Americo


A Rádio Paulistana Transcontinental já está no segmento popular há anos e sempre tendo como referência às músicas realmente mais pedidas pelos seus ouvintes, atualmente vem se destacando pelas suas promoções inteligentes que vem agradando muito seu público e atingindo novos, crescendo assim sua abrangência de aceitação entre o público no geral, isso dado ao desempenho de toda a equipe alcançando altos índices de audiência! 
A rádio conta em seu time com o experiente Zé Américo, já consagrado nacionalmente pelo seu profissionalismo e liderança no tradicional humorístico “Café com bobagem”, há mais de 30 anos no ar e sempre se mantendo atual. Além do Rádio, Américo também apresenta com excelência  um programa na Rede Cnt de Tv, além de frequentes participações em diversos programas de notoriedade a nível nacional.

Entre as novidades da emissora podemos citar o programa “Bom dia Trans” que é ancorado pelo comunicador Marcelo Batista e apresentado pelo Jota Santos e demais participantes entre eles o Jornalista Thiago Rocha, respeitado pelos seus furos de reportagens tanto na Tv como no Rádio. 
As promoções da transcontinental também vem se destacando como a “Desse carro eu não saio” onde a emissora fará uma prova de resistência  colocando 5 ouvintes dentro de um Fiat Argo, e o último a sair, ganha! Vale a pena conferir regulamento no site da Rádio, citado logo abaixo. 
Outra promoção de destaque  entre tantas está acontecendo, é direcionada a estabelecimentos, onde se for flagrado pela equipe de promoção na sintonia da emissora, ganha chamadas no ar, excelente ideia  para garantir a fidelidade e tempo médio, itens, muito importantes para uma emissora.

A rádio também tem promoção dos melhores shows da atualidade, onde ouvintes ganham ingressos no rotativo da emissora, mérito este conquistado, dado a sua credibilidade e ótimos resultados em divulgações e coberturas. 
O Tradicional Café com Bobagem ancorado por Zé Américo, é um grande destaque, tendo as participações do respeitado humorista Pardini e da carismática Xuxinha, além de demais humoristas, vem sendo cada vez mais sucesso de audiência e metas comerciais, dado ao seu humor inteligente, programa exibido de segunda a sexta das 17:00 às 19:00.
Podemos citar também o Comando da Trans, ação promocional onde a equipe de promoção está presente  diretamente de diversos estabelecimentos e pontos espalhados pela grande São Paulo, levando agitação e prêmios aos ouvintes além das entradas ao vivo pela emissora... Para nossa surpresa quem está participando entre demais competentes profissionais é o querido Locutor e Jornalista  Ricardo Tofanelo, que tem vasta experiência em grandes emissoras do dial Paulistano, em uma publicação em suas redes sociais Tofanelo se mostrou realmente feliz por estas participações.
Vale ressaltar que a Rádio Transcontinental além de estar entre as 3 mais ouvidas de São Paulo, vem em uma crescente considerável. 
Entre seus comunicadores podemos citar: voz padrão de Flavio Machado e Antonio Capota, comunicadores: , Simone Rigotti e Phelipe Pacheco no Trans on line, além de Kiko Russo que comanda o programa romântico da emissora. Os Locutores mais simpáticos do Brasil também fazem parte de casting como: Alexandre Tombinho, Caco Fernandes e Carol. Os DJs também agitam a programação, entre eles: Dj Brother e Luciano.

Vale a pena conferir a Transcontinental na Grande São Paulo pelo dial 104,7 Fm e em todo o Brasil pelo seu site: www.transcontinentalfm.com.br ou pelo seu moderno Aplicativo, disponível em todas as plataformas. 
Participações pelo telefone e Whtasaap também são bem vindas: (11) 4791-8500 (Tel) e (11) 96764-1047 (whats)

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Apacos SP- Luisa Carly

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Diretora Neyde Veneziano estreia montagem de texto do Nobel Dario Fo, Francesco, no Teatro do CCBB. O talentoso e multifacetado ator Paulinho Goulart protagoniza peça sobre a história de São Francisco de Assis. O monólogo tem mais de 20 personagens, entre eles, um lobo. Encenação é calcada na arte do ator.




A característica de espetáculo é dada pela música, cenário e figurino, que ajudam a contar as histórias de forma intrigante e performática. A partir de 8 de agosto no CCBB de São Paulo



Foto de Rodrigo Veneziano


Talentosa e de personalidade inquieta, a diretora Neyde Veneziano está prestes a gerar sua mais nova criação artística, a peça de teatro Francesco. Último texto do Nobel de LiteraturaDario Fo, sobre a vida de São Francisco de Assis, baseado nas histórias que o povo contava, a obra estreia dia 8 de agosto, às 20 horas, no Teatro do CCBB de São Paulo. Autoridade sobre a obra do dramaturgo contemporâneo mais encenado no mundo, a diretora - que passou um ano em Milão, entre 2000 e 2001debruçada sobre a oba de Fo, pesquisando o acervo da companhia, vendo vídeos, assistindo aos espetáculos, ensaios e palestras - convidou o ator Paulo Goulart Filho para a interpretação e cercou-se de equipe de criativosformada por Fábio Namatame (cenário e figurino), Daniel Maia (música) eAndré Lemes (iluminação). No tempo em que passou na Itália, por conta de sua pesquisa de pós-doutorado, Neyde Veneziano - autora do único livro sobre Dario Fo publicado no Brasil- chegou a conviver com quem considera a “figura mais emblemática de um tipo de teatro que não se esquece da plateia e das causas sociais”, inclusive frequentando sua casa.
(Foto by R. Veneziano)


Quando Fo morreu, em 2016, Veneziano já havia traduzido o texto e estava com os direitos de montagem da peça. Na época, Neyde estava encenando MisterioBuffo, com Domingos Montagner e era desejo do ator interpretar o personagem. Mas Domingos morreria logo depois, no mesmo ano de Dario Fo. Ao encontrar o ator Paulinho Goulart, Neyde finalmente vai encenar FrancescoVeneziano resolveu encenaro texto por paixão, pela mensagem de paz que transmite e pelo ineditismo. “Dario está dando um abraço coral no público, trata-se de um texto mais humano, sem perder a ironia e o humor.” A diretora está concebendouma encenação calcada na arte do ator. Como Dario gostava. “O ator está no centro do palco, no centro da história, no centro das atenções. Porém, para deixar mais espetacular, como nosso público gosta, acrescentaremos música e teremos cenário e figurino, que será um tanto ousado.” Nos primeiros meses de trabalho, diretora e ator se encontravam virtualmente – ela, em seu apartamento em São Paulo; ele no Rio. Faziam ensaios de mesa, como são chamados os primeiros ensaios do texto, por Skype. No começo de julho, Paulinho veio para São Paulo e os trabalhos passaram a acontecer de forma presencial, como manda o figurino.


Desafio de Paulo Goulart Filho



A respeito do convite para fazer o espetáculo, Paulinho recebeu a surpresa como um desafio. “Quando a Neyde falou comigo fiquei muito feliz e, ao mesmo tempo, apavorado. Fazer um monólogo! E ainda mais do Dario Fo! Que  desafio! Mas nossa profissão é assim, somos movidos por desafios.”


Bailarino, ator, cantor, Paulo Goulart Filho reúne as habilidades e características desejadas por Neyde para o papel. Em cena, além do próprio Francisco, interpreta todos os outros personagens que contracenam com ele. Além dos sete personagens principais - Francesco, cardeal, narrador, o lobo, o papa (o antagonista), o Colona e o padre – Paulinho interpreta o pai, a mãe, as pessoas da igreja e os amigos, num total de 25 tipos diferentes. “Enfim, uma gama de diversos tipos e características físicas, o que é um grande exercício de interpretação. Não estamos trabalhando com o naturalismo mas sim com tipos, arquétipos e uma linguagem farsesca de contadores de histórias.

 
Neyde Veneziano e Paulinho Goulart Filho. (Agradecimento imagem/ Editora Abril- Veja SP)

Preciso utilizar toda a minha experiência como ator, todos os meus recursos e repertório físico, vocal e emocional para transformar o texto em um espetáculo divertido, performático e emocionante para o público. Confesso que dá um friozinho na barriga só de pensar. Mas isso que é bom em nossa profissão. Nunca estamos no lugar comum, na zona de conforto, sempre estamos na corda bamba sobre um precipício. Ser ator é isso, mergulhar num buraco negro sem saber o que está em baixo.” Paulino conta que processo de trabalho tem sido gratificante e prazeroso, no sentido de explorar todas as possibilidades físicas e vocais para compor os personagens e


contar as histórias de forma intrigante e performática. Sobre ser dirigido por Neyde Veneziano, não mede elogios: "Neyde é uma diretora que permite ao ator participar de todo processo criativo, aceitando sugestões e dando espaço para desenvolver criatividade tanto na construção dos personagens como na concepção cênica. Isso faz com que o ator se sinta parte integrante do processo criativo e, assim, o espetáculo se torna parte do ator também. É uma diretora extremamente criativa, generosa e sabe como dirigir um ator mostrando os caminhos no sentido de ritmo, compreensão do texto, fisicalidade e voz. Enfim, além de uma grande encenadora, é também uma excelente diretora de atores".



Castelo de Ferrara e sessão de teatro


Ateu, Dario escreveu o texto no final dos anos 90 e, de acordo com Neyde, ele era um “cômico em revolta”. Dario Fo encenouFrancesco com o nome original de Lu SanctuFrançescoGiullare.  “É assim mesmo que se escreve, pois está em dialeto Umbro. Francesco nasceu em Assis, uma cidade na Úmbria”, explica Neyde. “A primeira vez que assisti ao Francesco foi em Ferrara. Participei da montagem da Mostra Pupazzicon Rabbia e Sentimento (é como chamam a exposição dos quadros e obras de arte do Dario). Ele chegou depois e fez Francesco, no castelo de Ferrara, Quase morri!”



Neyde seguiu Dario durante todo o tempo em que morou na Itália. “Uma das apresentações interessantes foi em San Sepolcro (um vilarejo da Toscana, perto de Arezzo). Fui com ele mesmo no carro. E ele ia me explicando porque a cidade tinha esse nome. Depois que o Bergoglio foi escolhido Papa e adotou o nome de Francisco, Dario Fo fez significativas mudanças no texto. Este novo texto nunca foi publicado. Só eu tenho essa versão. E é a que vamos encenar.”


Neyde lembra que Dario Fo era muito solicitado por políticos, governadores, presidentes e até por reis. “Fiquei muito intimidada quando cheguei e pedia licença pra me aproximar.” Um amigo brasileiro, técnico da CTFR (Compagnia Teatrale Fo e Rame) aproximou-a de Franca Rame, de quem ficou amiga. A mulher de Dario Fo abriu caminho para que Neyde sempre falasse com o dramaturgo. “Cheguei a acompanhá-lo a uma sessão de teatro porque Franca não quis ir.” Depois da conclusão do pós-doutorado, ela retornou à Italia todos os anos. No verão de 2005, foi a Cesenatico (região de Emilia Romagna) e dormiu na casa de praia deles.


Sobre Neyde Veneziano


Especialista em Teatro Musical Brasileiro, Neyde Veneziano dirigiu 40 espetáculos em São Paulo e outros em Campinas, Florianópolis, Lisboa (PT) e Milão (IT).Recebeu vários prêmios por suas encenações, entre eles dois APCAs, dois Mambembes e uma indicação ao Shell-2013 como Melhor Diretora porMisteroBuffo, com o Grupo LaMinima (Domingos Montagner e Fernando Sampaio).



Em 1988/1989, seu espetáculo Revistando o Teatro de Revista conquistou mais de 15 prêmios, tendo permanecido dois anos em cartaz, apresentando-se em temporada no Rio de janeiro e São Paulo e em vários teatros do Brasil.Neyde é Professora Doutora em Artes Cênicas pela USP, professora orientadora na UNICAMP e autora de cinco livros sobre Teatro de Revista, sendo considerada a pesquisadora brasileira precursora na área de teatro musical. Entre 2000 e 2001, viveu na Itália, fazendo seu pós-doutorado sobre Dario Fo, na Universidade de Bolonha. Desta importante pesquisa resultou seu livro A Cena de Dario Fo: O Exercício da Imaginação (Ed. Nobel). Este é o único trabalho sobre Dario Fo escrito em língua portuguesa. Em 2019, está lançando o documentário intitulado Mamãe, eu quero ser vedete que apresenta atrizes do antigo Teatro de Revista ao lado de Silvio de Abreu e Claudia Raia, como representantes contemporâneos do gênero. Trata-se de mais uma obra de Neyde Veneziano com o propósito de valorizar a brasilidade em palcos paulistanos.


Sobre Paulo Goulart Filho


Estreou na televisão em 1976 na novela Papai Coração na extinta TV TUPI e no teatro em 1985 na peça Dona Rosita, a solteira, atuou em mais de sessenta espetáculos como ator e/ou bailarino, entre eles: Cabaret, Não fuja da Raia, A Margem da Vida, Enfim sós, Sábado, domingo e segunda, O cavalo na montanha, Quartett, Adoráveis sem vergonhas, A Tempestade, Quarto 77, Os 39 degraus, As luzes do Ocaso, Chaplin, o musical. Trabalhou com diretores como Antônio Abujamra, Bárbara Bruno, Abelardo Figueiredo (na belíssima casa de espetáculos Palladium que funcionou nos anos 1980 no Shopping Eldorado), Jorge Fernando, Jorge Takla, Zé Renato, Vitor Garcia Peralta, Marcelo Lazzaratto, Alexandre ReineckE, Roberto Lage.

NR- Foi jurado marcante no luxuoso e bem sucedido programa Dancing Brasil da apresentadora Xuxa na TV Record e é filho do casal Nicete Bruno e Paulo Goulart.

 
Paulinho Goulart em familia.




Teatro do CCBB - Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01012-000. Telefone: (11) 3113-3651. O espetáculo ficará em cartaz no CCBB, de quinta a segunda-feira, de 8 a 31 de agosto, sendo aos domingos às 18h e todos os outros dias às 20h. Serão 2 sessões extras: nos dias 11 de agosto, domingo, às 11h, e 19 de agosto, segunda, às 18h.Duração: 70 minutos. Gênero: Comédia. Os valores dos ingressos respeitarão as regras do Prêmio Zé Renato: R$ 20,00 e R$ 10,00.  Acessibilidade: Sim. Capacidade: 130. Classificação: 14 anos.


FICHA TÉCNICA – FRANCESCO

Direção e Adaptação: Neyde Veneziano. Texto: Dario Fo. Tradução: Sérgio Casoy. Interpretação: Paulo Goulart Filho. Assistente de Direção: Tony Germano e Mariana Mantovani. Iluminação: André Lemes. Trilha Sonora: Daniel Maia. Cenário e Figurinos: Fábio Namatame. Fotografia e Vídeo: Rodrigo Veneziano. Produção Executiva e Administração: Michelle Gabriel. Assistente de Produção: Ioneis Lima. Assessoria de Imprensa: ArtePlural/M. Fernanda Teixeira.


Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo - SP

(Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)

(11) 3113-3651/3652 | Todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças.

Capacidade do teatro: 140 lugares


facebook.com/ccbbsp | instagram.com/ccbbsp



Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja. Estacionamento conveniado: Edifício Zarvos - Rua da Consolação, 228. Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô. Valor: R$ 14 pelo período de 6 horas. É necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.

Apacos
Febracos
Colunistas Brasil

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Cazuza - Pro Dia Nascer Feliz, musical que já foi visto por mais 200 mil espectadores volta aos palcos de São Paulo em curta temporada, 19 de julho a 25 de agosto, de sexta a domingo, no Teatro Porto Seguro. Texto de Aloísio de Abreu com direção de João Fonseca. “Não quero que me imitem. Não quero ninguém atrás de mim. Tenho muito medo de ser porta-voz de qualquer coisa”. Nesta declaração de 1988, Cazuza já profetizava o inevitável. O talento instintivo e avassalador, o temperamento explosivo, a linguagem única e libertária, fizeram dele um ícone sem precedentes na cultura contemporânea produzida no Brasil. Muito mais do que isso: ainda que à revelia foi, mesmo sem pretender sê-lo, o grande cronista da juventude brasileira dos anos 80. Morto em 1990, aos 32 anos, no auge da carreira, foi alçado a precoce e definitivo mito no imaginário brasileiro. O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza tanto em carreira solo quanto com a banda Barão Vermelho, como Pro Dia Nascer Feliz e Codinome Beija Flor. Também os hits Bete Balanço, Ideologia, O Tempo Não Para, Exagerado, Brasil, Preciso Dizer Que Te Amo e Faz Parte do Meu Show estão presentes no roteiro, que ainda reserva espaço para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como Malandragem, Poema e Mais Feliz. Para a construção do texto, Aloísio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para a criação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloísio. Como a vida do personagem foi curta e ao mesmo tempo muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.

De volta aos palcos de São Paulo a breve e trepidante trajetória de um dos maiores ídolos da música brasileira


A montagem deu continuidade à pesquisa desenvolvida pelo diretor João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock'n’roll a momentos mais intimistas e delicados”, finaliza.

Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical do espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzys conceituaram a sonoridade em diferentes situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também é reproduzida com fidelidade. “Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio”, define Daniel.


Ficha técnica:
Texto de Aloísio de Abreu. Direção Geral João Fonseca. Elenco Osmar Silveira (Cazuza), Susana Ribeiro (Lucinha Araújo), Marcelo Várzea(João Araújo), Fabiano Medeiros, André Dias, Carolina Dezani, Carlos Leça, Igor Miranda, Dezo Mota, André Vieri, Fabiana Tolentino, Philipe Carneiro, Bruno Narchi, Oscar Fabião, Matheus Paiva e Pamella Machado. Direção Musical Daniel Rocha. Preparador VocalFelipe Habib. Coreografias Alex Neoral. Cenário Nello Marrese. Figurino Carol Lobato. Visagismo Juliana Mendes. Design de luz Daniela Sanches e Paulo Nenem. Design de som Gabriel D´Angelo. Realização Ministério da Cidadania e Secretaria Especial de Cultura. Patrocínio Porto Seguro e UOL.


CAZUZA - pro dia nascer feliz
De 19 de julho a 25 de agosto
Sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h.Domingos, às 19h.
Sessões duplas (17h e 21h) nos dias 27/07, 03 e 10/08.
Nos demais sábados apenas a sessão das 21h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 165 minutos (com 15 de intervalo).
Gênero: Musical.
Ingressos: R$ 150,00 plateia / R$ 90,00 frisas / 75,00 balcão.


TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.

Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Bicicletário – grátis.
Gemma Restaurante: Terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h.
Vendas: http://www.tudus.com.br
Facebook: facebook.com/teatroporto
Instagram: @teatroporto


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Ovadia Z. Saadia
Aline Grindler
M.O.C Dantas
123-7 OBT

evelações das cenas de Moçambique, Camarões, Estados Unidos e Brasil se encontram na festa que fecha a 12ª edição do evento, no dia 27 de julho Reconhecido como o maior evento focado nas mulheres negras da América Latina, o Festival Latinidades promete resgatar os mais pulsantes beats da música africana e latino americana no próximo dia 27 de julho, sábado, 20h, na Casa Natura Musical. Pela primeira vez, uma edição inteira do Latinidades acontece fora de Brasília, onde o evento é realizado há mais de uma década. Cumbia, lambada, carimbó, afrobeat, arrocha, forró, brega, dub, reggae, zouk, cacicó, guitarrada e reggaeton são alguns dos ritmos dos shows que encerram a décima segunda edição do evento.

Festival Latinidades, maior festival de mulheres negras da América Latina, terá encerramento com shows na Casa Natura Musical
Revelações das cenas de Moçambique, Camarões, Estados Unidos e Brasil se encontram na festa que fecha a 12ª edição do evento, no dia 27 de julho
Reconhecido como o maior evento focado nas mulheres negras da América Latina, o Festival Latinidades promete resgatar os mais pulsantes beats da música africana e latino americana no próximo dia 27 de julho, sábado, 20h, na Casa Natura Musical. Pela primeira vez, uma edição inteira do Latinidades acontece fora de Brasília, onde o evento é realizado há mais de uma década. Cumbia, lambada, carimbó, afrobeat, arrocha, forró, brega, dub, reggae, zouk, cacicó, guitarrada e reggaeton são alguns dos ritmos dos shows que encerram a décima segunda edição do evento.
A abertura da noite terá a energia da DJ Donna no comando das pick-ups, vinda de Brasília e ganhadora do prêmio Melhor DJ no Women’s Music Event 2018. Iniciando os shows, a cantora, compositora e multi-instrumentista americana A. M. Strings apresenta as músicas de seu repertório, com participação da brasileira Laylah Arruda. Em seguida, a moçambicana Zav se apresenta.
Encerram a noite as brasileiras Bia Ferreira e Doralyce com o lançamento do show Preta Leveza, trazendo músicas que escreveram em parceria, como Cota não é esmola e Miss Beleza Universal.
Em 2019, o Latinidades continua com uma programação inovadora: artistas vindos de Moçambique e dos Estados Unidos se juntam aos brasileiros, uma noite com curadoria especialmente para esta edição em São Paulo.
A noite reunirá a potência dos encontros e saberes da África e diáspora, numa festa de muitas linguagens iniciada por uma passarela afro. O estilista moçambicano Pinto Música, que já vestiu celebridades como Dama do Bling, Marlene Iveth, Miss Zav e Miss Didy, apresenta sua nova coleção pela primeira vez em São Paulo. Já as criações de moda brasileiras estarão representadas por Mônica Anjos (BA), Baobá Brasil (RJ) e África Plus Size (SP).
Confira o lineup:
20h - Abertura com Dj Donna (DF)
20h30 - Desfile África Plus Size (São Paulo)
20h45 - Desfile Baobá Brasil (Rio de Janeiro)
21h - Desfile Pinto Música (Moçambique)
21h15 - Desfile Mônica Anjos (Salvador)
21h30 - Show A.M strings (EUA) participação Laylah Arruda (Feminine Hifi)
23h15 - Show ZAV (Moçambique)
0h - Bia Ferreira e Doralyce - lançamento do show Preta Leveza (MG/PE)
Sobre os shows:
A.M.Strings: Nascida em St. Louis, meio oeste dos Estados Unidos, traz na bagagem influências de rap, soul, da banda australiana Sticky Fingers e da cantora Tash Sultana. No repertório, músicas como Somewhere, cujo videoclipe foi gravado nas areias da praia do Contrato (BA).  Nessa noite, Strings convida a brasileira Laylah Arruda.
Zav: De origem moçambicana, a cantora chega ao Festival Latinidades 2019 para colocar o público para dançar. Marrabenta, Panda, Gheto Zouk e Quizombal são as sonoridades escolhidas.
Bia Ferreira e Doralyce: Há um encontro do amor afrocentrado em um show intimista e autoral. Juntas, as compositoras apresentam um show que fala da paixão, baseado nas canções que escreveram em parceria, e uma para a outra. Entre as músicas escolhidas: Só você me faz sentirTá na cara  e Miss Beleza Universal.
Encerramento – 12ª edição Festival Latinidades
Dia 27 de julho – Sábado, 20h  (abertura da casa às 19h)
Ingressos: Pista Lote 1 - R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Pista Lote 2 - R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pista Lote 3 - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Pista Lote 4 - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).
Classificação: 16 anos.
Duração: 90 minutos.
Capacidade: 710 lugares.
+ Sobre o Festival Latinidades 2019
O evento na Casa Natura é uma das atividades da programação do Latinidades - Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha, considerado o maior festival de mulheres negras da América Latina e um dos mais importantes do gênero. Confira a programação completa no site www.latinidades.com
Dias: De 23 a 26 de julho de 2019 (terça-feira à sexta-feira)
Local: Centro Cultural São Paulo (CCSP)
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo - SP
Telefone: (11) 3397-4002
Classificação etária: livre
Entrada gratuita
Casa Natura Musical
Inaugurada em maio de 2017, a Casa Natura Musical celebra dois anos como um dos espaços mais relevantes e antenados do circuito cultural de São Paulo, tendo sido eleita como a melhor casa de shows de grande porte da capital paulista (O Estado de S. Paulo, em 5/10/18) e o Melhor Espaço Para Shows (Blog do Arcanjo / UOL, em 2/1/19). Com total visibilidade de qualquer ponto da plateia, a Casa oferece uma combinação de conforto e qualidade musical, configurando-se como palco ideal para abrigar nomes consagrados, novos talentos e projetos especiais. A Casa é comprometida com pautas que convidam o público a participar de reflexões e discussões muito presentes nos dias de hoje por meio de uma programação pulsante, diversa e inclusiva. Uma de suas propostas fundamentais é proporcionar experiências e conteúdos engajadores, dando voz a diferentes pessoas e movimentos. Localizada em Pinheiros, o empreendimento soma os esforços dos empresários Paulinho Rosa e Edgard Radesca aos da cantora e compositora Vanessa da Mata. O patrocínio é da Natura, empresa que há quase 15 anos destaca-se pela atuação na valorização da produção contemporânea e da identidade musical brasileira por meio da plataforma Natura Musical.
CASA NATURA MUSICAL
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo, tel: (011) 3031-4143
Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da Casa
Ingressos podem ser pagos com dinheiro, cartões de crédito e débito
Horário da bilheteria: de terça a sábado, das 12h às 20h. Segundas e domingos, quando houver show. Em dias de espetáculo, a bilheteria fecha mais tarde, até uma hora após o início da apresentação.
Venda de ingressos: 
www.casanaturamusical.com.br
Venda para pessoas com deficiência: 4003-6860
https://www.facebook.com/CasaNaturaMusical
https://www.instagram.com/casanaturamusical/
www.twitter.com/casanaturamus

Grineberg mostra seu blues contemporâneo no Sesc Belenzinho O cantor, pianista e compositor apresenta em show inédito o seu 3º álbum, “108”, que o aproxima das matrizes ancestrais da África, Ásia e das Américas com criatividade e ousadia.



Foto de Marília Lia

Há mais de 25 anos na estrada, o cantor, pianista e compositor Adriano Grineberg tornou-se um dos nomes mais expressivos do blues contemporâneo no Brasil, sendo presença constante nos principais festivais dedicados a este gênero musical. Ele participou de mais de 150 cds/dvds e fez shows ao lado de artistas como,Andre Christovam (Grineberg toca a 15 anos em sua banda e participou da gravaçao de seu novo CD), Corey Harris, Ira!, John Pizzarelli, Magic Slim, Ana Cañas , Filipe Catto e Gilberto Gil,  entre outros.
Com sonoridade própria e original que mescla o blues com influências africanas que remontam às origens dessa musicalidade seminal, o músico paulistano, cujo nome artístico agora é apenas Grineberg, tem como marco dessa sua nova fase o lançamento do 3º álbum solo, “108”, disponível nas principais plataformas digitais e base de seu novo show, que será apresentado no dia 27 de julho (sábado) às 21h no Teatro do Sesc Belenzinho (SP).
Seu trabalho anterior, “Blues For Africa” (2013), rendeu a ele o Prêmio Profissionais da Música por dois anos consecutivos, 2016 e 2017. O álbum foi audacioso ao incorporar o universo do continente africano em canções cantadas em iorubá, entre outros idiomas, explicitando conexão fantástica com o blues.
Grineberg (voz, piano e teclados) terá a seu lado Fabá Jimenez (guitarra), Caio Góes (baixo), Marco da Costa (bateria) e Daniel Lanchinho (samplers e engenharia de áudio). No repertório do show, músicas do novo trabalho, como “Ahura Mazda”, “Shakti”, “Oxum Xirê” e “Ekbar”, e também algumas de “Blues For Africa”, entre elas “Olodumare”, “Tuareg Blues” e “Kumbaya”, com novos arranjos.

Saiba mais sobre “108”
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Grineberg leva adiante o conceito estreado em "Blues For África" neste novo álbum. É a imersão em sua bela história de quase 30 anos de carreira, com direito a mais uma leva de “conexões”, talvez a palavra que defina melhor este novo trabalho. Um artista conectado com o mundo.
Além do blues, linguagem da qual é um dos maiores conhecedores na América do Sul, sempre manteve seu olhar nas ligações com as raízes africanas, mas também muito atento ao regionalismo da riquíssima cultura brasileira e de países da América Latina como um todo.
É o caso da música regional do Maranhão e também de lugares improváveis de se estabelecer essa relação, como Índia, Paquistão e Oriente Médio – todos locais que Grineberg visitou entre 1995 e 2015 em longas permanências. As músicas foram compostas em várias línguas ancestrais dessas localidades.
Não bastasse tudo isso, Grineberg incorpora elementos da influência “sufi” da África Ocidental e dos tuaregues (nômades do deserto do Saara) - considerado o DNA dos primórdios da forma rítmica, melódica e poética do blues, que atravessou o Oceano Atlântico rumo à América do Norte.
108 é um número considerado sagrado em algumas tradições do oriente e representa a manifestação plena da Divindade Suprema manifestada no Universo nas mais diversas formas de expressão, síntese da diversidade e multiplicidade de linguagens sonoras e ancestrais contidas na obra.
Com produção de Fabá Jimenez (que já trabalhou com Filipe Catto e Ana Cañas) e arranjos do próprio pianista, "108" é uma síntese da carreira de Grineberg. "O novo trabalho sintetiza todas as minhas vivências musicais e espirituais desde 1995, ano de minha primeira viagem para a Índia, onde busquei todas as formas de conhecimento”, explica.

Saiba mais em:

PARA ESCUTAR “108”

CADA FAIXA DE “108”
1) Ahura Mazda: Significa literalmente (Fogo Sagrado). Mantra do Zoroastrismo cantado em persa antigo que ativa a força dos elementais (fogo, água, terra e ar) que são citados na letra.

2) Shakti: Significa energia feminina complementar. Canta os mais diversos nomes da chamada "Mãe Divina": Durga, Sarasvati, Parvathi, Sita (hinduísmo), Yemanjá e Obá (candomblé), Tara (Budismo), Maria (Cristianismo).

2) Xangô Hara: Ponto ancestral de candomblé (Keti) para Xangô (Fogo, Tempestade) e Airá (Vento).

3) Oxum Xirê: Roda de Fogueira para Mãe Oxum (No Candomblé representada pelas águas doces na Natureza).

4) Ekbar: (Canta na língua hindi) Música devotada ao mestre espiritual Sri Sathya Sai Baba, do qual Grineberg é devoto. Fala da chama interior que reside em cada ser e que é despertada através do contato com o Guru. 

5) Hara Mahadeva: Música para Shiva (no hinduísmo, o Deus da Destruição) aquele que destrói no fogo para reconstruir, que mata para fazer renascer. Transforma os mundos, galáxias através de sua dança cósmica.

6) Xangô Hara: Ponto ancestral de candomblé (Keti) para Xangô (Fogo, Tempestade) e Airá (Vento).

7) Allah Hoo: Canto Sufi significa (Deus É...) Em seu aspecto cósmico e Absoluto. É o próprio corpo do Deus Uno e Universal Vivo. Fala da revelação dos anjos á Mohammed e a forma como a Verdade Universal lhe foi revelada em forma de poesia na língua qawali (Paquistão).

Verifique Teaser:


Serviço:
GRINEBERG
Lançamento do álbum 108
Dia 27 de julho de 2019. Sábado, 21h
Local: 
Teatro (364 lugares)
Ingressos: R$ 20,00 (inteira); 10,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 6,00 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) a partir de 16 de julho, às 12h e nas bilheterias das unidades do Sesc a partir de 17 de julho, às 17h30. Limite de 2 ingressos por pessoa.
Recomendação etária: 12 anos
Duração: 90 minutos
Sesc BelenzinhoEndereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
www.sescsp.org.br/belenzinho

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.
Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc - trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (público geral).

Transporte Público

Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Sarah   Chede, conheça!

Sarah Chede Produções Artísticas
Inicia nova temporada de música na praça
Dia 27 de julho, das 17 h as 19 h
Pça Nossa Sra Aparecida- MOEMA

Abertura do Espetáculo Miscelâneo
Apresentação da cantora e bailarina Paula Miessa, bailarino André Neri e do pianista Fernando Biral.

Gratuito.

***

 Sobre Sarah!



Atriz DRT nº 26585/SP
Formação: Superior completo
Data de nascimento: 15/06/1976            
Peso: 56 kg
Altura: 1,65m
Olhos: Castanhos
Cabelo: Castanho escuro    
Fones: (11) 3045-2058
Celular: (11) 9658-6333      (21) 7143-7294
PIS: 168.937.9567-0


Cursos

·         Atualmente aulas de dança Studio 3
·         Iniciando aulas de canto com orientação Maestro Marconi Araujo 
·         Making Musicals 3 – Wolf Maya – 2010 - 2011
·         TV com Fernando Leal - 2010
·         TV Wolf Maya – direção de Hudson Sena - 2009
·         TV com diretor de novelas Luciano Sabino – Rede Globo - 2009
·         Cinema e TV com Ciça Castello – Rede Globo - 2008
·         TV para novela com Luciano Sabino – Rede Globo - 2008
·         Cinema e TV para Atores Profissionais – Zeca Bittencout – globe – SP - 2006
·         Livre de Atuação para Cinema, TV e Publicidade – Studio Fátima Toledo - 2002
·         Expressão Corporal - Ivaldo Bertazzo - 2000 / 2005
·         Interpretação para TV de Ator – Fernando Leal – Escola INCENNA - 2000
·         Teatro - Técnica de Ator – Escola Recrearte - 1997
·         TV com formação em Atriz – André de Mattos – TABLADO - 1996


Workshop/Oficinas


·            “PRISCILA, a Rainha do Deserto” – 19 a 24.07.2010 - Teatro Musical
      8h Tap Musical/Valeria Petroni,
      8h Jazz Musical/Adenis Vieira,
      8h Canto Coral/Thiago Machado
      Espaço Integrado de Arte Paula Unger
·            “Circuito Broadway”, 2009 - Fernanda Chamma / Ronnie Kneblewski
·            TV para atores profissionais (Avançada), 2007 - Nilton Travesso - Duração: 6 meses


Aulas


·            Canto Coral - Thiago Machado - 2010
·            Teclado – Welio Bastos - 2010
·            Canto - Ronnie Kneblewski e Cristina Cândido – 2009 - 2010
·            Dança - Adenis Vieira e Kátia Barros - 2009
·            Canto Saulo Javan - 2008
·            Ballet Clássico – Studio 3 - 2008
·            Jazz – Studio 3 - 2008
·            Dança Contemporânea - Ruth Rachou - 2008
·            Canto - Saulo Javan - 2002 / 2003
·            Exercícios Vocais - Fonoaudiológa Célia Kouperman - 1998 / 1999

     
Peças

·            Making Musicals 3 – Teatro Nair Bello  23/04 à 24/05/2011
·            Coreografa  Keila Fuke
·            Canto Coral Thiago Gimenez
·            Sapatiado  Eduardo Martinz


·            “DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA” de Plínio Marcos, 2006, direção: Olayr Coan - Personagem interpretado: PACO – Teatro FAAP/SP

·            “BAGAÇO – ABAJOUR LILÁS” de Plínio Marcos, 2006, direção: Olayr Coan -       Personagem interpretado: Dilma - Teatro FAAP/SP

·            “TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA” de Nelson Rodrigues, 2005, direção: Olayr Coan - Personagem interpretado: Geni e uma das tias 

·            “RODRIGUEANAS” de Nelson Rodrigues, 2004, direção: Cristina Mutarelli e Carlos Moreno – Teatro Augusta 

·            “O FALECIDO” de Antonio Rocco, 2002, direção: Roney Facchini – Comédia - Teatro FAAP/SP


Novelas


·            “Poder Paralelo”, 2009, direção: Marcos Coqueiro - TV Record ( Participação )
·            “Metamorfoses”, 2006 - Rede TV Record ( Participação )
·            “Anjo Mau”, 1997 – Rede Globo de Televisão ( Participação )


Outros trabalhos


·            “Rinha” de Marcelo Galvão, 2007 - Personagem interpretado: convidada
·            “Monumental Ópera AIDA”, 2007 - Personagem interpretado: escrava - Credicard Hall
·            “O Interrogatório” de Peter Weiss, 2007, direção: Nilton Travesso. Documentário - Preparação de atores: Guilherme Sant'Ana
·            Apresentações de Canto com Maestro Diogo Pacheco, 2005 - como  Contralto –       Igrejas: Santa Terezinha, São Luiz e Nossa Senhora do Brasil
·            Apresentações de Jazz, Flamengo, Balé Clássico, Dança do Ventre - Estúdio D - Teatro Guaíra
          

Comerciais


·            MIS Museu de Imagem e do Som - Garota propaganda - 1996