Cantando na Chuva em prol das obras do Ciam
Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar
Primeira sessão beneficente do novo musical será revertido ás unidades do CIAM.
Já é uma tradição de alguns grandes espetáculos em São Paulo terem uma sessão especial oferecida para as obras assistenciais (voltadas a deficiência intelectual) do CIAM.
Domingo, 13 de agosto de 2017 as 20 horas, a aguardada apresentação de “Cantando na Chuva”, superprodução orçada em nove milhões de reais e tendo Claudia Raia a frente de grande elenco de cantores e bailarinos, será uma noite de benemerência, arte e cultura no teatro Santander em anexo ao Shopping JK. A coordenação é da presidente honorária do CIAM Anna Schvartzman.
Os ingressos custam de R$ 50 a R$ 400.
Sobre o CIAM
Fundado em 1959 atendemos em nossa unidade do Jaguaré cerca de 250 famílias carentes, dando suporte aos pais e ”tratamento”aos filhos com Deficiência Intelectual (DI). Nossos diversos programas de atendimento, totalmente gratuitos, cobrem as crianças prematuras desde seus primeiro meses até os 14 anos de idade,
Contamos com a generosidade de associados contribuintes, doadores e programas de renuncia fiscal das autoridades Federais, Estaduais e Municipais através de convenio. Outra unidade, localizada em Barueri- Franco da Rocha é a Aldeia da Esperança, com alojamentos individuais para cada residente. Nesta unidade, a “Aldeia da Esperança” oferece um programa de residência assistida conforme o modelo revolucionário implantado em Israel no kibutz “KfarTikva”. Este projeto único no país é sustentado pela locação das residências, paga pelos familiares ou tutores dos residentes.
“Olhamos sempre para o futuro para trazer aos residentes os programas mais atuais disponíveis nos centros mais desenvolvidos” (Gabriel Harari, Presidente em exercício).
Sobre o espetáculo “Cantando na Chuva”
Claudia Raia ensaia freneticamente sua nova aventura no teatro, o musical “Cantando na Chuva”, que estreia em 13 de agosto no Teatro Santander, em São Paulo em pró das obras do CIAM, voltadas a deficiência intelectual e suas diversas manifestações. A superprodução é orçada em R$ 9 milhões com recursos por meio da Lei Rouanet. O valor, apesar de alto nestes tempos de crise, é menor que o de outras superproduções musicais recentes, como “Chacrinha – O Musical”, que custou R$ 12 milhões, “Elis, a Musical”, que custou R$ 10 milhões, e “Wicked” (30 milhões).
Para reconstituir a clássica cena de "Cantando na Chuva" em que Don Lockwood (papel de Gene Kelly no cinema) dança e canta sob um temporal, a produção brasileira do musical está construindo um palco sobre o palco do teatro Santander:: a água, armazenada em tanques de 5.000 litros, é escoada por um mecanismo de filtragem no chão; outro sistema mantém a temperatura do líquido em 29ºC.
Jarbas Homem de Mello dá vida a Lockwood, ator que, ao lado de Lina Lamont (Claudia Raia), enfrenta o baque da transição do cinema mudo para o falado. A tecnologia cria um problema para Lamont, bela, mas de voz incrivelmente estridente. Para o falar errado da personagem, Claudia mesclou regionalismos brasileiros, sem reproduzir um sotaque específico. "Ela tem o dialeto dela", diz a atriz.
Teatro Santander. Complexo do Shopping JK - av. Juscelino Kubitschek, 2.041, tel. 4003-1022. 946 lugares.
Ciam- Ingressos com Lourdes, secretaria geral: de segunda a sexta horário comercial ou celular permanente. Telefones: 3760.0063 / 3760.0068 / celular 97500.8097